Generali Tranquilidade
Generali Tranquilidade
A marca recusa-se a responder aos consumidores no Portal da Queixa
Performance da Marca
16.7
/100
Insatisfatório
Insatisfatório
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
16,2%
Tempo Médio de Resposta
2,4%
Taxa de Solução
17,5%
Média das Avaliações
24,2%
Taxa de Retenção de Clientes
23,2%
Ranking na categoria
Companhias de Seguros
1 Allianz 78.3
2 Ageas Seguros 74.9
...
Generali Tranquilidade16.7

Generali Tranquilidade - Problema seguro de saúde rita paulo, seguros

Aguarda resposta
Alexandra
Alexandra apresentou a reclamação
16 de abril 2024
É com profundo desagrado e, infelizmente, muita perplexidade que venho expor diversas situações extremamente graves, ocorridas com um dos V. parceiros - Rita Gonçalves Paulo, Seguros - em Oeiras.

1. Tendo já uma das minhas viaturas com seguro na Tranquilidade, resolvi adicionar o Seguro de Saúde também na mesma companhia.

2. Para o efeito acima descrito, procurei um parceiro Tranquilidade/AdvanceCare próximo da minha residência.

3. Cheguei ao contato com um parceiro - Rita Gonçalves Paulo, Seguros - que se identifica como “Rita Paulo Pink Boss” nas comunicações com o cliente, conforme comprovam imagens abaixo.

4. O primeiro contacto em que solicitei informações para avaliação não foi nada positivo, mas após ter manifestado que estava a pensar avançar com a proposta, comecei a ser tratada com uma tamanha informalidade, como se fosse a “melhor amiga”.
Mantive sempre a relativa distância entre fornecedor de um serviço e a minha posição enquanto cliente, mas continuava a “Rita Paulo Pink Boss” (assim se identifica), a tratar-me como se eu fosse uma garota da primária, com um tipo de linguagem muito pouco adequada à circunstância.

5. Antes deste tipo de comunicação abusiva por parte da “Rita Paulo Pink Boss”, fui contactada pela Tranquilidade/AdvanceCare para aferir o meu grau de satisfação face à parceira “Rita Paulo Pink Boss” e eu manifestei que a pessoa em causa era simpática, embora, por ser tão precoce, ainda não tivesse verificado o comportamento e tratamento tão abusivos e infantis.

6. Ora, sucede que necessitei de uma informação acerca de uma consulta e cobertura ou não por parte do meu seguro e entrei em contato com a parceira “Rita Paulo Pink Boss”. A mesma não me soube responder e pediu-me que eu enviasse a informação da consulta por whatsapp. Contestei, dizendo que preferia que fosse por e-mail para que todos os assuntos assim fossem tratados e a mesma retorquiu que não queria porque tinha muitos e-mails para ler e que lhe dava muito trabalho e que se eu queria uma resposta célere, devia fazê-lo através da plataforma whatsapp.
Acedi a este pedido, exatamente porque fui confrontada e colocada “entre a espada e a parede” que, ou teria o meu assunto resolvido fazendo o que me era exigido ou corria o risco do meu assunto ficar no esquecimento, se fosse enviado por e-mail. (Facto perfeitamente usual e recomendável entre clientes e empresas)

7. Após o envio da mensagem acima descrita e pela via exigida pela parceira Tranquilidade/AdvanceCare, não recebo qualquer tipo de resposta. Volto a reiterar o pedido pelo mesmo meio (o que me havia sido dito ser imediato e eficaz) e recebo uma chamada, também via whatsapp, por parte da “Rita Paulo Pink Boss”, em que esta me informa que vai verificar (ora já tinham passado alguns dias e a resposta era a mesma) e que eu devia aguardar.
Foi-me sugerido pela dita parceira que, para além da informação que eu solicitava, ela me enviaria a lista dos médicos da especialidade pretendida (visto que eram muito poucos), o que muito agradeci.
Logo neste mesmo contato, informei a “Rita Paulo Pink Boss” que preferia que esta pudesse moderar a sua demasiada informalidade comigo e a forma infantil e pouco reta com que me tratava em todas as comunicações, sendo que “Ó Alexandra” não é forma de se dirigir a uma cliente e muito menos ter desabafos pessoais da sua vida e comentários inoportunos que nunca solicitei e que foram desajustados ao teor da conversa como: “nós as mulheres é que sabemos”, “os homens são uns chatos”, “eu tenho filhos e é muito bom ir a consultas, no outro dia o meu filho precisou de…” e, por aí adiante, tomando o tempo de uma cliente com assuntos não desejáveis e muito pouco apropriados.

8. Ora, na semana seguinte e, continuando eu a aguardar a informação que me havia sido dito que seria enviada, recebo uma mensagem, também através da plataforma whatsapp, a dizer apenas “Bom dia” por parte da parceira “Rita Paulo Pink Boss”.
Julguei que poderia ser o início de uma conversa e aguardei o envio da restante informação necessária e solicitada.
Aguardei todo o dia, pois a mensagem poderia ter sido interrompida por alguns assuntos urgentes, mas a continuidade da comunicação nunca aconteceu.
Posto isto, no dia seguinte, volto a questionar, sempre de forma extremamente educada e formal, como pode ser facilmente comprovável pela cópia das mensagens, quando me seria enviada a resposta ao que solicitei já há diversos dias e recebo uma mensagem áudio da “Rita Paulo Pink Boss”, em que esta me questionava do que estava eu à espera que ela não sabia de nada.

9. Ora, posto esta situação questiono a parceira em causa, porque me enviou então um “bom dia”. Para mim, só faria sentido ter-me dado um “bom dia” para dar seguimento à mensagem e enviar a informação em falta e prometida. Se se lembrou de mim para me dar um “bom dia” singelo sem mais conteúdo, então poderia lembrar-se do assunto que estava “em cima da mesa” há uma semana.

10. A resposta que me foi enviada por parte desta parceira foi a seguinte e passo a citar:
“ Pq me enganei mas estava a ser simpática , disse bom dia”
Ora, esquecendo o erros de pontuação, as abreviaturas e a falta de coerência para que se torne perceptível uma mensagem (mais uma vez, isto não é um tipo de comunicação para se ter com uma cliente), questionei:
Se se enganou a dizer “bom dia” porque não o mencionou.
Se se enganou não estava a ser simpática.
Ora, se enganou a enviar a mensagem, ora foi intencional o envio para ser simpática. Não obstante esta justificação infantil, continuamos no campo da falta de profissionalismo e da não resposta ao que, efetivamente, era necessário.
Voltei a questionar a resposta ao que era pretendido, deixando de parte este absurdo de atitude e já cansada de ser gozada e mal tratada e, começou esta parceira “Rita Paula Pink Boss”, numa espiral de falta de respeito e de educação, enviando-me mensagens a altas horas da noite.
Respondi solicitando o máximo respeito, consideração e profissionalismo. Solicitei que fosse tratada como uma cliente e não como uma colega da escola, solicitei, mais uma vez, resposta à questão em causa que aguardava há mais de uma semana, assim como, que todas as comunicações fossem efetuadas em horário laboral.
Ora, posto isto, esta manhã, a mesma parceira, resolveu em tom de provocação puro, enviar-me mensagens a dizer “Ó Alexandra” e num tom extremamente mal educado que tive de a informar que não iria continuar com este tipo de conversa e ofensas e que iria acionar todos os meios legais ao dispor para poder reclamar desta situação, ao que ainda fui provocada e incentivada a fazê-lo.
Bloqueei o contato desta parceira e, de seguida, recebo um contacto de um Sr. Paulo dizendo que era da Tranquilidade e que queria perceber o que tinha acontecido e, após eu questionar quem era, informa-me o mesmo, que era da equipa da “Rita Paulo Pink Boss”.
Fez portanto, a “Rita Paulo Pink Boss” questão de mandar alguém ligar-me a dizer que era da Tranquilidade, na esperança que este caso nunca chegasse a quem de direito e usando uma empresa para fazer este tipo de malabarismos que deixam um profundo desagrado nos clientes e podem provocar uma falta de credibilidade do profissionalismo da empresa Tranquilidade.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 16 de abril 2024
Alexandra
Alexandra está a aguardar resposta da marca
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