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Dolce Vita Funchal - Cobrança indevida de parque de estacionamento

Sem resolução
Alexandre de Sousa Catanho
Alexandre Catanho apresentou a reclamação
3 de janeiro 2014

No dia 27 de dezembro de 2013, utilizei o parque de estacionamento do centro comercial Dolce Vita Funchal, tendo dado entrada no referido parque às 22h23. Passados 4 minutos, às 22h27 dirigi-me à caixa de pagamento automático que, ao introduzir o bilhete, me devolveu a mensagem no ecrã "Obrigado e Boa Viagem" que significa não ter nada a pagar devido à minha viatura ter estado menos de 5 minutos no interior do parque. Dirigi-me imediatamente à minha viatura e, em menos de 3 minutos, estava junto à cancela a introduzir o bilhete na torre automática para sair do parque, a qual devolveu-me a mensagem "Falta de pagamento". A situação causou-me imenso transtorno, dado que tinha já algumas viaturas atrás de mim e foi complicado fazer marcha à ré para dirigir-me ao posto principal de pagamento, onde se encontra um funcionário presencialmente. Para meu espanto, o funcionário disse-me que o sistema informático de pagamento tem um erro crónico que, segundo explicações do mesmo (as quais eu não consegui acatar pois não vejo qualquer responsabilidade imputável à minha pessoa), eu teria que pagar obrigatóriamente. Ora, se a máquina me devolveu a mensagem que eu não necessitava pagar, eu teria, supostamente, um tempo limite para poder sair do parque com a minha viatura. Se eu demorei 3 minutos entre a introdução do bilhete na caixa automática de pagamento e a introdução do mesmo bilhete na torre automática à saída do parque, significa que não excedi esse tempo limite de saída do parque e, por sua vez, não tenho que pagar nada.
O funcionário disse que se eu quisesse sair, teria que pagar, mesmo sabendo que o sistema tinha esse erro crónico. Eu não concordei e pedi o livro de reclamações, o qual foi me negado com a justificação que eu teria que aguardar alguns minutos pelo seu chefe. Acho isso ilegal.
Entretanto paguei e fui-me embora, mas fica aqui a reclamação, não por causa do valor pago, mas sim pela situação de transtorno que me causou e pela recusa em me apresentarem o livro de reclamações.

Data de ocorrência: 3 de janeiro 2014
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários
14 de fevereiro 2014

John DeOliveira. Muito obrigado pela sua ajuda. Mas sabe, os 10 cêntimos não valem esse esforço. Mas que revolta, revolta!

É lógico que o valor é tão insignificante que a pessoa não se dá ao trabalho de reclamar.

Agora, não afirmo, mas não me acredito que exista uma lei, como alguns aqui escreveram, a dizer que há um período de tempo grátis de estacionamento, quer-me parecer que isso depende do operador do parque, e pode variar consoante o interesse ou não do dono do parque em atrair mais clientes.

Conheço parques de centros comerciais que mesmo sendo de borla estão sempre ás moscas e conheço outros que mesmo tendo preços exorbitantes, estão sempre á pinha...a isto chama-se, Lei da procura e da oferta.

Por norma as condições gerais de utilização do parque deveriam estar expostas e com boa visibilidade para os utentes (o que na maioria dos casos não acontece)