Moro nem 20 metros de um salão de festas (quinta para casamentos), e, como é de imaginar, tem alturas que se torna insustentável conseguir usufrir do meu DIREITO de descanso! Quando assim acontece recorro à autoridade que o meu município me oferece para resolver este tipo de situação, que neste caso é a GNR. Hoje, dia 13 de Maio, fiz mais de 3 chamadas, já em horas de madrugada. A última, feita às 3.00h da manhã, o sr guarda revelou um total desprezo pela minha queixa, argumentando que tinha uma patrulha no local, o que podia verificar que era mentira. Pior, o sr guarda demorava imenso tempo a responder às minhas perguntas pelo que, pelo som que ia sendo emitido, percebi que estava em horário de expediente no chat da rede social Facebook. Ao confronta-lo com a situação, o agente ficou um pouco confuso e argumentou, mal, a meu ver, que se "nos tempos de hoje usam-se computadores", rotolando-me com um atestado de ignorância. Este comportamento, além de negligente, pouco cívico, e pouco exemplar, veio a comprovar que o meu pedido de ajuda para a situação que estava a reportar foi completamente ignorado. Ora, se não posso sequer confiar na rede certa de autoridade para resolver este tipo de chatices, faço o quê?
Oh meu Deus... Consegue adivinhar o que os outros tão a fazer pelo telefone???
Com essa perícia toda já devia ter falado com o gerente da Quinta num dia de não casamento, pois não é a única residente próxima de Quintas, mas quando não se entendem é melhor usar a Guarda como "cubaia", melhor quando as pessoas se entendem, parece que o ruído custa menos a ouvir....:-)
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