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5 mitos sobre o sono para destruir antes que a noite volte a cair

Como dormir é algo que experimentamos diariamente, criamos em nós a falsa sensação de que todos temos coisas muito concretas e pretensamente científicas a dizer sobre o sono. Por exemplo, quem não se sente na plenitude das suas capacidades quando dorme apenas 7h, acredita que a métrica é válida para todos. E que, consequentemente, o mais correto é dormir pelo menos 8h seguidas.
No entanto, e ainda que os profissionais recomendem tetos máximos e mínimos de horas de sono, a verdade é que o momento da vida, a energia despendida diariamente e o estado de saúde têm um grande impacto nas horas de sono de que cada um precisa.
Desmistificada que está a primeira ideia sobre o sono, vamos a mais algumas? Temos 5 mitos para esclarecer agora mesmo.

 

O álcool ajuda a dormir melhor

Adormecer mais rápido e ser difícil acordar não são sinónimos de dormir bem. Sim, o álcool tem um efeito sedativo, mas a verdade é que compromete a qualidade do sono. Além de aumentar o risco de ressonar, também potencia os problemas de apneia. Mas o mais grave mesmo é o facto de diminuir a duração do sono REM: a fase de sono mais profundo e que começa 90 minutos após adormecermos. Esta interferência acaba por dificultar os níveis de concentração no dia seguinte. Por isso, em poucas palavras, a ideia que deve reter é: ao beber álcool, até pode adormecer mais rápido, mas a noite não será tão revigorante.

 

Os idosos precisam de dormir menos

Mais uma vez, trata-se de um erro de interpretação: o facto de os idosos não conseguirem dormir tantas horas como um jovem adulto não significa que esse tempo de sono não lhes faça falta. Simplesmente as dores nos ossos, problemas de bexiga e efeitos secundários da medicação tomada levam a que os idosos não consigam estar deitados o mesmo número de horas que antigamente.

 

Fazer exercício à noite prejudica o sono

Tudo depende do horário que escolher. Quem pratica desporto até 4h antes de ir para a cama, reporta que dorme melhor, graças ao cansaço que se vai acumulando. O primeiro sono chega até a ser mais profundo. No entanto, quem opta por fazer desporto cerca de 1h antes de ir dormir, aí sim, os estudos indicam que a qualidade do sono piora porque o corpo fica em estado de alerta. Concluindo: se o único horário que tem disponível para fazer desporto é mesmo ao final do dia, pode praticar sem receios. O truque é fazer uma boa gestão horária.

 

Em caso de insónia, deve ficar na cama

Não consegue dormir e acredita que será pior caso se levante. Por isso, fica ali às voltas e voltas. Olha para o relógio, faz as contas às horas de sono perdidas e às horas a que tem de acordar. Nisto, aumenta o stress e a ansiedade. Em que medida é que isso pode ser benéfico para si? Os especialistas recomendam que, em caso de insónia, se levante, vá para um ambiente confortável e leia um livro sob uma luz média. Se preferir, escute música relaxante ou use uma aplicação de ruído branco. Concentre-se na sua respiração e tome consciência dos pontos de tensão. Ficar simplesmente na cama com uma atitude de insistência não é a melhor estratégia para resolver o problema.

 

Nunca se deve acordar um sonâmbulo

Este é um dos mitos mais comuns. E também um dos mais trágicos: há quem acredite que a pessoa sonâmbula pode ficar gaga ou, pior, sofrer um ataque cardíaco. Enquanto esta última parte relativa às consequências é mentira, a verdade é que assustar um sonâmbulo com o intuito de o acordar não é boa ideia. Ao despertar, a pessoa poderá ficar muito confusa e atrapalhada. O melhor mesmo é simplesmente ajudá-la a encaminhar-se para a cama, de forma a evitar acidentes no percurso.

 

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