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PSP - Atitude do agente de psp

Sem resolução
5/10
Maria Martins
Maria Martins apresentou a reclamação
22 de setembro 2023
Na 4a feira, 13 de setembro, fui abordada por um agente da PSP que me indicou que me encostasse a seguir ao cruzamento em me encontrava com trânsito com cerca de dois veículos à minha frente.  Assim fiz, tendo o sr agente ficado parado em silêncio a olhar fixamente para mim durante uns segundos, até que questionei a razão de me ter mandado encostar. O sr agente respondeu com gestos, mexendo os dedos, e então dizendo que eu usava o telemovel. Eu respondi que estava em alta voz, mas que segurava o telemóvel, pois não ligou ao bluetooth do carro e, para ouvir melhor durante a chamada, tive o instinto de o segurar na mão, não o olhando. Estava o ecrã desligado e certamente que não me viu a consultar nada no telemóvel. No entanto, compreendo o procedimento do sr agente. Solicitou-me carta, cartão de cidadão, livrete, carta verde e seguro, estando tudo em ordem. Por esta altura, aparece o meu marido junto de nós, que vinha no seu carro atrás de mim, com muitos carros entre nós, aparecendo quando o sr agente, depois de ver os documentos, me informou me autoaria em 250€. O meu marido veio até nós,  perguntou o que se passava e eu expliquei como referi até agora. O meu marido questinou se haveria moral de autuar, uma vez que observou no trânsito lá atrás o agente de mota seguindo junto ao fórum, entre a decathlon e a rotunda em frente ao pingo doce, no sentido pingo doce; invertendo repentinamente o sentido, pisando duplo traço contínuo e obrigadando à travagem abrupta de dois carros, um deles do meu marido, para seguir pelos vistos atrás de mim no sentido da rua nossa sra da saúde. O sr agente ficou mt desconfortável com a questão colocada pelo meu marido, questionando se ele teria competência para o colocar em causa. Eu transmiti ao meu marido que fosse andando para o trabalho, uma vez que estavamos ambos a atrasarmo-nos e o agente continuava muito aborrecido com o aparecimento daquela pessoa, gesticulando e falando sozinho. Ao que eu respondi que aquela pessoa estava fardada igual a mim, sendo também terapeuta ocupacional, mas também meu marido e, naturalmente, ao passar e ver-me na estrada acompanhada da PSP quis saber o que se passava. O sr agente respondeu-me, dizendo "mas ouviu bem o que ele me disse?!", e  eu respondi que ele referiu o que observou, sem saber que viria a ter relação com a esposa. Então o sr agente ficou mt exaltado e veio para junto de mim, com dedo apontado a mim, dizendo "então vamos ver se não vos multo ainda mais,  monte-me o triângulo e o colete sff!" Ainda insinuou que o triângulo estava estragado porque eu mesma não o encaixei perfeitamente, mas era novo, tirei-o do plástico e estava óptimo, depois confirmou...entretanto o sr agente reparou no logotipo no meu polo, igual ao do meu marido, e perguntou o que éramos e onde trabalhávamos. Eu referi na APPC-FARO e o sr agente perguntou: "e no cmr sul, não?". Eu respondi que o meu marido já tinha trabalhado e então disse-me que a esposa já teria sido acompanhada por ele. Eu respondi que compreendo o procedimento que decidiu que teria de tomar, mas que com alguma sensatez, talvez devesse ter sido apenas uma chamada de atenção, pois eu não estava a mexer, nem a visualizar nada no tlm - estava em alta voz, e ainda mais sem moralidade alguma para o fazer, pois até colocou o trânsito em risco e não eu. Houve, de facto, uso do poder da autoridade, o próprio teve dúvidas do procedimento a ter, daí o silêncio inicial em que nem sequer se apresentou e transmitiu a razão de me mandar parar.
Data de ocorrência: 13 de setembro 2023
Maria Martins
Maria Martins avaliou a marca
4 de novembro 2023

A atitude do agente da PSP foi lamentável e já tive conhecimento de outras situações com pessoas conhecidas, idênticas à minha. Mancham a imagem da classe...

Esta reclamação foi considerada sem resolução
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