I
Na reserva que fizemos em abril, e onde pagamos 326 euros para garantir o lugar, ficou estabelecido um T1 com quarto de casal e mais dois sofás-camas individuais para os nossos filhos de 11 e 16 anos.
II
Quando chegamos, foi-nos atribuído a casa 3. Como a viagem foi longa, deitei-me um pouco na cama e, para meu espanto, conseguia ouvir alguém a tomar banho através da parede do quarto. Ouvia-se claramente a água a correr e o hóspede a colocar a mangueira do chuveiro no suporte. A parede que separava o quarto onde estava da casa de banho do vizinho deveria ter milímetros de espessura. Mais, um dos sofás-cama era uma cama de armar com molas e um colchão que é frequentemente utilizada no campismo. Qualquer movimento que se fizesse na cama, esta chiava por todo o lado e ainda não estávamos no sossego da noite. A cereja no topo do bolo veio quando uma funcionária sugeriu que colocássemos o colchão diretamente no chão, ao que respondi que estava num hotel e não num parque de campismo.
III
Como já não havia solução, porque os quartos estavam todos ocupados, decidimos voltar para o Porto, local onde residimos. Nesse dia fizemos mais de mil Km, com gastos de combustível, portagens e cansaço acumulado na condução.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 10 de agosto 2021
Nesses tempos de pandemia os hóteis devem tratar melhor dos seus hóspedes.
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