Alma Prima Construções
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Alma Prima Construções - Adiantamento de 10.000€ não devolvido

Sem resolução
Diogo Alexandre Antunes Barros
Diogo Barros apresentou a reclamação
31 de maio 2021
Venho por este meio apresentar uma reclamação relativamente à postura apresentada à data pela empresa Alma Prima Construções.

Em dezembro de 2020 foi aceite um orçamento para os interiores de uma moradia em construção (iniciada por outro construtor) na Bobadela. Infelizmente, devido aos erros de construção registados, não foi possível dar continuidade à obra, tendo a situação seguido para o seguro associado ao imóvel.
À data, já teriam sido adiantados à empresa Alma Prima, PARA COMPRA DE MATERIAL, 10.600,00€ (10.000+iva a 6%). A permanência da empresa em obra foi de cerca de um mês (5 semanas), tendo sido pedido a paragem da obra, já que não poderia ser dada continuidade, até que se averiguasse a dimensão dos erros e respetivas medidas corretivas a aplicar.
Mediante conversa telefónica tida dia 23-04-2021 foi solicitada uma fatura detalhada dos trabalhos que, pela Alma Prima, foram considerados como realizados, incluindo fornecimento de materiais, bem como honorários de cada trabalhador.
Relativamente ao valor de entrada de 10.600,00€, o qual se nega perentoriamente a devolver parte do mesmo, é importante entender em que momento foi aplicado já que, os trabalhos visualmente verificados em obra são pouco relevantes e não se encontra em estaleiro qualquer material para utilização futura.
Face ao exposto e à estimativa inicial para execução de trabalhos, é percentualmente incompatível e inaceitável considerar justa a cativação do total valor inicial.
Apesar de que, a este momento, só se torna relevante a questão financeira para ambos os lados, é de lamentar a clara falta de ética, que culmina nesta situação que a mais não é desagradável e de mau gosto, que não para mim enquanto dono de obra.
Data de ocorrência: 31 de maio 2021
Alma Prima Construções
1 de junho 2021
Vimos por este meio apresentar a nossa repudia e indignação à reclamação em questão:
Fomos contactados pelo Exma Sra Dona Esposa do Exmo Sr. Diogo Barros no inicio do mês de Novembro 2020 a solicitar um orçamento para continuar a construção de uma moradia situada na Bobadela Loures. Alegou terem sido alvos de uma burla por parte dos anteriores executantes, historia esta que nos sensibilizou. Esta mesma senhora solicitou um orçamento "por alto" (palavras da sua autoria) para poder reabrir o processo e desta forma receber nova tranche da parte da entidade bancária à qual recorreram para crédito de construção (Caixa Agricola segundo informações da própria). Expliquei que o que poderia fazer seria um mapa de trabalhos e materiais numa perspetiva de remodelação interior, visto que não nos tinham fornecido os elementos necessários (projectos, especialidades,etc) para a execução de um orçamento realista. Neste mapa realizado pela Alma Prima foi-nos solicitado o para excluir vários trabalhos e materiais visto que , segundo alegaram, já tinham adiantado valores para a execução e aplicação dos mesmos, tais como: carpintarias(portas, aduelas, guarnições, cozinha), caixilharia( janelas, estores e caixas de estores), cantarias (soleiras e peitoris), foi solicitada a exclusão de TODOS os materiais de acabamento tais como: azulejos, mosaicos, soalho flutuante, rodapés, loiças sanitárias, etc. Iniciámos os trabalhos no dia 30 de Novembro 2020. Na execução das demolições foram detectados inúmeros erros construtivos (alguns só possíveis de detectar após remoção de tabuas e taipais de cofragem que os ocultavam (deixados em obra pelos anteriores executantes) outros só foram detectados após recepção e análise dos projectos de arquitectura e especialidades e após diversas reuniões e conversas telefónicas com os responsáveis dos projectos. Os clientes solicitaram nos que fosse realizado um relatório com todos os erros que foram possíveis de detectar solicitado pela seguradora visto, segundo alegaram, tinham subscrito um seguro que cobriam erros constructivos. Quase todos os dias um, ou os dois clientes deslocavam-se à obra, estivemos sempre em permanente contacto. Foi-nos solicitado que executasse-mos os trabalhos necessários para corrigir o que estava mal executado, sempre em contacto com os projectista e com a ficalização de obra . Os clientes tiveram sempre presentes em todas as reuniões inclusivamente tiveram de pagar ao Engenheiro responsável pela estabilidade( para se deslocar à obra e efectuar um novo projecto de correcção. Após uma conversa com Sr. Diogo Barros foi-nos transmitido que tinham disponiveis cerca de 40000€ (quarenta mil euros) para acabar a obra, explicámos que esse valor era insuficiente. O Sr. Diogo alegou que como tinham sido enganados pelos anteriores executantes e teriam pago cerca de 35000€ a mais do que estava efectivamente realizado , bem como tinham utilizado parte do valor do empréstimo para liquidarem dividas pessoais que a única solução seria o receberem uma indemnização do seguro de erros constructivos contratado para conseguirem concluir a obra. Fomos obrigados a interromper os trabalhos no dia 19 de Janeiro de 2021 por falta de capacidade financeira por parte dos clientes. Ficámos a aguardar um contacto da parte dos mesmos ( sem prazo definido) quando tivessem a resposta do seguro mas também o projecto de correcção da estabilidade para corrigir dimensões de vigas e pilares bem como de outros elementos mal executados pelos anteriores executantes. No dia 9 de Abril de 2021 recebemos um email por parte da Exma Sr D. Nilza Vaz com um mapa de quantidades para atribuirmos um preço ao mesmo, o mesmo tinha o seguinte titulo: Empreiteiros MQT Bobadela Nilza e Diogo, estranhámos o titulo com a designação "Empreiteiros" visto sermos nós que estávamos a executar a obra, após conversa telefónica a cliente alegou que não tinha enviado o mesmo para mais nenhuma empresa porque aguardava a resposta sobre a nossa disponibilidade, dia 27 de Abril recebemos novo email a solicitar uma factura detalhada sobre os trabalhos realizados (foi emitida uma única factura no dia 10 de Dezembro de 2020 , ou seja 11 dias depois de termos iniciado os trabalhos, com o valor de 10000€+6%iva, que foi liquidada em 2 tranches ). Recebemos um novo email desta vez certamente por engano, pois era dirigido a outra empresa, o qual dizia: "Bom dia Sr. Pina, segue em anexo o mapa de quantidades para orçamentação, com as exclusões (seremos nós a fornecer). Obrigado. " Sentimo-nos burlados com toda esta situação, visto que fomos obrigados a terminar os trabalhos alegadamente por falta de dinheiro por parte do cliente, o que nos causou bastantes prejuizos , visto que durante os 2 meses imediatamente a seguir a esta paragem forçada ficámos com um excedente de pessoal que estava destinado a realizar esta obra, iremos agir judicialmente! Por ser verdade anexamos documentos que provam a veracidade das nossas palavras.
Alma Prima Construções
1 de junho 2021
Documentação anexa: email enviado por engano para a Alma Prima quando o seu destinatário era outra empresa.
Alma Prima Construções
1 de junho 2021
Documentação anexa: mapa de quantidades para orçamentarmos mas que já tinha o propósito de ser enviado para outras empresa quando era a Alma Prima a entidade executante com o titulo "Empreiteiros"
Alma Prima Construções
1 de junho 2021
Documentação anexa: relatório que realizámos com os erros construtivos( executados pelos anteriores executantes) a pedido do cliente para accionar o tal seguro que supostamente cobre erros construtivos
Alma Prima Construções
1 de junho 2021
Documentação anexa: factura emitida
Alma Prima Construções
1 de junho 2021
Documentação anexa: Auto de medição com todos os trabalhos que realizámos entre 30 de Novembro 2020 e 19 de Janeiro 2021
Alma Prima Construções
1 de junho 2021
A Alma Prima é uma empresa que cumpre todas boas práticas, normas e leis vigentes em Portugal e inerentes a esta actividade, tem Alvará, seguros de acidentes pessoais e de responsabilidade civil e demais obrigatórios, trabalhadores pertencentes aos quadros ou em regime de contrato a termo certo. Já realizámos perto de uma centena de trabalhos entre remodelações, reabilitação ou construção.
Não aceitamos ser difamados e ver em causa o nosso bom nome quando os maiores prejudicados em toda esta situação fomos nós ao sermos privados de executar uma obra que nos fora adjudicada e pela qual fizemos sempre o nosso melhor (como fazemos sempre). Temos cerca de 12 familias dependentes do salário que auferem na Alma Prima. É inaceitável toda esta situação e fica a promessa que iremos lutar até ás ultimas consequências pela reposição do nosso bom nome.
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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Esta "malta" trabalha caro!