Ranking na categoria
Severino Andrade, Unipessoal Lda
-
236027321
Chamada para a rede fixa nacional -
Rua Dr. António José Teixeira, Nº52
3100-469 Pombal - geral@bigshop.pt
BigShop - Nem artigo, nem reembolso, nem qualquer explicação
Resolvida
2/10
Luís Teixeira apresentou a reclamação
21 de setembro 2022
No passado dia 28 de Agosto, eu e a minha esposa encontrámos na loja online Bigshop.pt uma secretária para computador que correspondia ao que procurávamos.
No dia seguinte, tentámos proceder à compra, mas o site não nos deixava concluir a encomenda. Contactámos, pois, o número de telemóvel disponível no site (911 118 090), tendo sido prontamente atendidos. Cerca de 48h depois, o problema estava sanado e comprámos a secretária.
Dado a Bigshop não dispor de loja física, restava-nos aguardar a chegada do produto por via postal, o que deveria ocorrer no prazo de “oito dias úteis”, citando o disposto no site.
Entretanto, e porque o nosso quotidiano nem sempre é fácil de gerir, ligámos para o 911 118 090 em busca de uma data mais aproximada para a chegada do artigo.
Porém, nesse número – onde fôramos atendidos no dia 29 (data em que até recebemos dele um telefonema) e no dia 30 – parecia não haver ninguém do outro lado.
A minha esposa optou, então, por ligar para o número fixo disponibilizado no site (236 023 048), onde viria a ser atendida, tendo aí pedido um ponto de situação.
Foi-lhe dito – pela pessoa com quem antes faláramos no referido número de telemóvel mas que agora não estava a atendê-lo – que receberíamos os dados para rastreio da encomenda na segunda-feira seguinte, dia 5 de Setembro.
Ora, tendo-se lembrado de facultar à Bigshop uma informação para ser transmitida à transportadora, nesse mesmo dia 5 a minha esposa endereçou um e-mail à loja (via geral@bigshop.pt, o único e-mail por ela disponibilizado), tendo recebido por única resposta esta lacónica linha: “Assim que tivermos o email da distribuição, confirmamos”.
--» Ou seja, seis dias após ter sido paga, a encomenda ainda não estava a caminho da nossa casa, nem éramos informados de quando iria estar.
Claro que nenhum registo da transportadora nos foi enviado pela Bigshop nesse dia. Nem no seguinte. Nem no depois desse.
Perante isto, a minha esposa – com formação em Direito e mais de duas décadas de Jornalismo – começou a suspeitar de uma eventual situação de logro.
E, pelos vistos, justificadamente. É que, de então para cá, a teia foi-se enredando cada vez mais, nos moldes que a seguir são apresentados.
No dia 7, a Bigshop não nos atendeu as chamadas nem no 911 118 090, nem no 236 023 048, apesar de, ao longo do dia, termos feito cinco tentativas de contacto: duas para o telemóvel e três para o número fixo.
Crescentemente preocupados, no dia 8 de Setembro endereçámos para o e-mail geral@bigshop.pt uma nova mensagem, intitulada “A secretária já foi expedida?”, perguntando o que se passava.
De novo, uma única frase em retorno: “Vamos verificar a situação e comunicamos assim que possível.”
E de novo passaram as horas, passaram os dias... e nada mais nos foi dito.
Posto isto, no dia 12 tornámos a tentar chegar à fala com a Bigshop, o que conseguimos a meio da manhã, tendo sido atendidos pelo funcionário que inicialmente havíamos contactado por telemóvel. Este assegurou-nos que ia “falar com uma colega” e que esta nos ligaria com uma explicação no espaço de uma hora.
Decididos que estávamos a não deixar passar mais um dia sem informações e vendo que – como já se tornara usual – as horas corriam e ninguém nos ligava ou escrevia um e-mail, tornámos a ligar.
Foi-nos dito que aguardássemos mais um pouco. E foi essa a última chamada do nosso telemóvel que atenderam.
---» Entretanto, a página relativa à secretária por nós adquirida deixou de a exibir, surgindo ali a informação de que já não se encontrava disponível.
Considerando que a Bigshop tem, nos termos pelos quais se rege, um ponto 6, relativo à “indisponibilidade de produtos”, em que se lê que, “em caso de indisponibilidade do bem encomendado, a encomenda pode ser cancelada, informando o consumidor e reembolsando-o dos montantes pagos, no prazo máximo de 8 dias a contar da data do conhecimento daquela indisponibilidade”, e nada nos havia sido comunicado, ficámos ainda mais alerta. E uma dúvida surgiu na nossa mente:
- Efectivamente falando, o artigo ter-se-ia esgotado antes ou depois de o termos comprado?
Procurando esclarecer a situação, a 14 de Setembro – data em que passavam quinze dias sobre a compra – foi dirigido um e-mail à loja com as três hipóteses aqui textualmente reproduzidas:
“- A secretária encontra-se a caminho da morada que indiquei para entrega? Se sim, quando me chegará?
- Caso estejamos perante uma ruptura de stock, quando voltarão a ter o artigo em causa?
- Se não há previsão de voltarem a ter a secretária que comprei, quando vão proceder à devolução do valor pago?”
Nenhuma resposta foi dada, nem por e-mail, nem por telefone.
No dia 16 de Setembro, em mais uma tentativa de resolver as coisas a bem, foram feitos telefonemas tanto para o telemóvel como para o número fixo da Bigshop, mas ninguém os atendeu.
Desconfiando de que estavam a barrar-nos o acesso por já terem conhecimento de quem lhes ligava e por que motivo, a minha esposa fez a experiência de, logo após ligar do meu número, ligar de um telemóvel emprestado por um familiar. Sem qualquer surpresa, foi prontamente atendida.
A chamada foi de imediato colocada em alta voz, pelo que todas as pessoas presentes no espaço em que a minha esposa estava no momento em que ligou puderam ouvir o que se segue.
Uma funcionária de sotaque brasileiro alegou que a Bigshop eram apenas duas pessoas, que estas se viam obrigadas a permanecer em casa de momento, devido a um “recente surto de Covid”, e que ela estava ali agora “apenas a ajudar, atendendo as chamadas”, não podendo dar resposta a nenhum caso.
Com uma garantia de mais de 90% de já termos sido atendidos por ela nos primeiros contactos com a Bigshop, a minha esposa perguntou-lhe se sabia quem éramos e qual a nossa situação, ao que ela declarou – pasme-se – que sim e que até tinha ali ao pé dela o nosso contacto!
(Estava automaticamente validada a nossa desconfiança quanto a não estarem a atender-nos quando lhes ligávamos... Bastava-lhes ver o número que surgia no visor e ignorar as nossas chamadas.)
Como no telefonema eram claramente escutadas inúmeras vozes em fundo, a minha esposa insistiu junto da sua interlocutora sobre a possibilidade de o funcionário com quem antes falávamos e que entretanto deixara de nos atender se encontrar entre as pessoas que ouvíamos.
“Ah, não. Os senhores falaram com o Manuel e quem está aqui é o Diogo. Mas a vossa situação ficou com a Carla. Ela já tem indicação para vos contactar há uma semana. Se não o fizer hoje, que já é sexta-feira e estamos a meio da tarde, ela fará isso na segunda-feira, de certeza. Eu vou lembrá-la.”
Bem, aqui entra a aritmética. Então, a Bigshop não eram só duas pessoas?! Como é que, contando com ela própria, com quem quase garantidamente havíamos falado antes, já íamos em quatro?!
Sem querer usar esse argumento para abrir as hostilidades, a minha esposa despediu-se com um educado voto de “rápidas melhoras para todos”, mas sublinhando que aguardávamos feedback até segunda, dia 19 de Setembro, o mais tardar.
Evidentemente, ninguém nos contactou na segunda-feira. Nem na terça, dia em que, saturados deste processo, informámos por escrito a Bigshop de que recorreríamos ao Portal da Queixa caso, até ao final desse dia, não nos remetessem, também eles por escrito, informação com um compromisso quanto à secretária.
Como na maioria dos contactos estabelecidos no decorrer deste caso, não obtivemos reacção alguma.
Em síntese:
- Neste momento não dispomos da secretária comprada nem fomos reembolsados do valor pago;
- Vivemos o transtorno de necessitar de um posto de trabalho e não podermos criá-lo sem a existência de uma secretária que acolha o computador e os periféricos que aguardam para ser instalados;
- O dinheiro gasto na aquisição da secretária está em posse da Bigshop, e era dele que dispúnhamos para comprar a peça de mobiliário que tanta falta nos faz;
- Não temos qualquer satisfação dada pela Bigshop acerca do artigo pelo qual pagámos há três semanas.
---» Além de tudo o que acima foi descrito, aqui ficam outros aspectos que se afiguram relevantes para uma cabal avaliação da conduta desta loja/empresa. A saber:
- os e-mails enviados pela BigShop nunca trouxeram qualquer nome associado, ou seja, nunca vieram “assinados” por um(a) funcionário(a), o que – à luz do caso em apreço – talvez não seja casual;
- o site da loja – criado com o apoio do Portugal 2020 e até há uma semana perfeitamente funcional – apresenta agora uma mera página de entrada com a indicação “Brevemente... Estamos a melhorar o site!”, erradicando – muito oportunamente, diríamos – a única presença visível da Bigshop, que apenas se dava a conhecer online.
A fechar, fica este leque de questões:
- se a partir de meados do corrente mês (Setembro), a secretária já não estava disponível no site, seria por isso que, logo no final de Agosto, o sistema não deixava concluir a encomenda do artigo?
- se a Bigshop já sabia – ou antevia – que não ia poder satisfazer a encomenda, porque permitiu que procedêssemos ao pagamento do artigo pretendido?
- terá havido – desde o início e contando com a nossa boa-fé – uma intenção dolosa?
Dispondo de bastos meios de prova do acima descrito (ex.: registo das chamadas, e-mails trocados, capturas de ecrã do site da Bigshop, etc.), aguardo uma pronta e cabal clarificação por parte da loja/empresa quanto a esta situação.
Mais informo que – se o caso não ficar sanado por esta via (Portal da Queixa) – outros recursos serão empregues, quer para efeitos da sua resolução, quer para efeitos de alerta público.
Com os melhores cumprimentos,
Luís Teixeira
No dia seguinte, tentámos proceder à compra, mas o site não nos deixava concluir a encomenda. Contactámos, pois, o número de telemóvel disponível no site (911 118 090), tendo sido prontamente atendidos. Cerca de 48h depois, o problema estava sanado e comprámos a secretária.
Dado a Bigshop não dispor de loja física, restava-nos aguardar a chegada do produto por via postal, o que deveria ocorrer no prazo de “oito dias úteis”, citando o disposto no site.
Entretanto, e porque o nosso quotidiano nem sempre é fácil de gerir, ligámos para o 911 118 090 em busca de uma data mais aproximada para a chegada do artigo.
Porém, nesse número – onde fôramos atendidos no dia 29 (data em que até recebemos dele um telefonema) e no dia 30 – parecia não haver ninguém do outro lado.
A minha esposa optou, então, por ligar para o número fixo disponibilizado no site (236 023 048), onde viria a ser atendida, tendo aí pedido um ponto de situação.
Foi-lhe dito – pela pessoa com quem antes faláramos no referido número de telemóvel mas que agora não estava a atendê-lo – que receberíamos os dados para rastreio da encomenda na segunda-feira seguinte, dia 5 de Setembro.
Ora, tendo-se lembrado de facultar à Bigshop uma informação para ser transmitida à transportadora, nesse mesmo dia 5 a minha esposa endereçou um e-mail à loja (via geral@bigshop.pt, o único e-mail por ela disponibilizado), tendo recebido por única resposta esta lacónica linha: “Assim que tivermos o email da distribuição, confirmamos”.
--» Ou seja, seis dias após ter sido paga, a encomenda ainda não estava a caminho da nossa casa, nem éramos informados de quando iria estar.
Claro que nenhum registo da transportadora nos foi enviado pela Bigshop nesse dia. Nem no seguinte. Nem no depois desse.
Perante isto, a minha esposa – com formação em Direito e mais de duas décadas de Jornalismo – começou a suspeitar de uma eventual situação de logro.
E, pelos vistos, justificadamente. É que, de então para cá, a teia foi-se enredando cada vez mais, nos moldes que a seguir são apresentados.
No dia 7, a Bigshop não nos atendeu as chamadas nem no 911 118 090, nem no 236 023 048, apesar de, ao longo do dia, termos feito cinco tentativas de contacto: duas para o telemóvel e três para o número fixo.
Crescentemente preocupados, no dia 8 de Setembro endereçámos para o e-mail geral@bigshop.pt uma nova mensagem, intitulada “A secretária já foi expedida?”, perguntando o que se passava.
De novo, uma única frase em retorno: “Vamos verificar a situação e comunicamos assim que possível.”
E de novo passaram as horas, passaram os dias... e nada mais nos foi dito.
Posto isto, no dia 12 tornámos a tentar chegar à fala com a Bigshop, o que conseguimos a meio da manhã, tendo sido atendidos pelo funcionário que inicialmente havíamos contactado por telemóvel. Este assegurou-nos que ia “falar com uma colega” e que esta nos ligaria com uma explicação no espaço de uma hora.
Decididos que estávamos a não deixar passar mais um dia sem informações e vendo que – como já se tornara usual – as horas corriam e ninguém nos ligava ou escrevia um e-mail, tornámos a ligar.
Foi-nos dito que aguardássemos mais um pouco. E foi essa a última chamada do nosso telemóvel que atenderam.
---» Entretanto, a página relativa à secretária por nós adquirida deixou de a exibir, surgindo ali a informação de que já não se encontrava disponível.
Considerando que a Bigshop tem, nos termos pelos quais se rege, um ponto 6, relativo à “indisponibilidade de produtos”, em que se lê que, “em caso de indisponibilidade do bem encomendado, a encomenda pode ser cancelada, informando o consumidor e reembolsando-o dos montantes pagos, no prazo máximo de 8 dias a contar da data do conhecimento daquela indisponibilidade”, e nada nos havia sido comunicado, ficámos ainda mais alerta. E uma dúvida surgiu na nossa mente:
- Efectivamente falando, o artigo ter-se-ia esgotado antes ou depois de o termos comprado?
Procurando esclarecer a situação, a 14 de Setembro – data em que passavam quinze dias sobre a compra – foi dirigido um e-mail à loja com as três hipóteses aqui textualmente reproduzidas:
“- A secretária encontra-se a caminho da morada que indiquei para entrega? Se sim, quando me chegará?
- Caso estejamos perante uma ruptura de stock, quando voltarão a ter o artigo em causa?
- Se não há previsão de voltarem a ter a secretária que comprei, quando vão proceder à devolução do valor pago?”
Nenhuma resposta foi dada, nem por e-mail, nem por telefone.
No dia 16 de Setembro, em mais uma tentativa de resolver as coisas a bem, foram feitos telefonemas tanto para o telemóvel como para o número fixo da Bigshop, mas ninguém os atendeu.
Desconfiando de que estavam a barrar-nos o acesso por já terem conhecimento de quem lhes ligava e por que motivo, a minha esposa fez a experiência de, logo após ligar do meu número, ligar de um telemóvel emprestado por um familiar. Sem qualquer surpresa, foi prontamente atendida.
A chamada foi de imediato colocada em alta voz, pelo que todas as pessoas presentes no espaço em que a minha esposa estava no momento em que ligou puderam ouvir o que se segue.
Uma funcionária de sotaque brasileiro alegou que a Bigshop eram apenas duas pessoas, que estas se viam obrigadas a permanecer em casa de momento, devido a um “recente surto de Covid”, e que ela estava ali agora “apenas a ajudar, atendendo as chamadas”, não podendo dar resposta a nenhum caso.
Com uma garantia de mais de 90% de já termos sido atendidos por ela nos primeiros contactos com a Bigshop, a minha esposa perguntou-lhe se sabia quem éramos e qual a nossa situação, ao que ela declarou – pasme-se – que sim e que até tinha ali ao pé dela o nosso contacto!
(Estava automaticamente validada a nossa desconfiança quanto a não estarem a atender-nos quando lhes ligávamos... Bastava-lhes ver o número que surgia no visor e ignorar as nossas chamadas.)
Como no telefonema eram claramente escutadas inúmeras vozes em fundo, a minha esposa insistiu junto da sua interlocutora sobre a possibilidade de o funcionário com quem antes falávamos e que entretanto deixara de nos atender se encontrar entre as pessoas que ouvíamos.
“Ah, não. Os senhores falaram com o Manuel e quem está aqui é o Diogo. Mas a vossa situação ficou com a Carla. Ela já tem indicação para vos contactar há uma semana. Se não o fizer hoje, que já é sexta-feira e estamos a meio da tarde, ela fará isso na segunda-feira, de certeza. Eu vou lembrá-la.”
Bem, aqui entra a aritmética. Então, a Bigshop não eram só duas pessoas?! Como é que, contando com ela própria, com quem quase garantidamente havíamos falado antes, já íamos em quatro?!
Sem querer usar esse argumento para abrir as hostilidades, a minha esposa despediu-se com um educado voto de “rápidas melhoras para todos”, mas sublinhando que aguardávamos feedback até segunda, dia 19 de Setembro, o mais tardar.
Evidentemente, ninguém nos contactou na segunda-feira. Nem na terça, dia em que, saturados deste processo, informámos por escrito a Bigshop de que recorreríamos ao Portal da Queixa caso, até ao final desse dia, não nos remetessem, também eles por escrito, informação com um compromisso quanto à secretária.
Como na maioria dos contactos estabelecidos no decorrer deste caso, não obtivemos reacção alguma.
Em síntese:
- Neste momento não dispomos da secretária comprada nem fomos reembolsados do valor pago;
- Vivemos o transtorno de necessitar de um posto de trabalho e não podermos criá-lo sem a existência de uma secretária que acolha o computador e os periféricos que aguardam para ser instalados;
- O dinheiro gasto na aquisição da secretária está em posse da Bigshop, e era dele que dispúnhamos para comprar a peça de mobiliário que tanta falta nos faz;
- Não temos qualquer satisfação dada pela Bigshop acerca do artigo pelo qual pagámos há três semanas.
---» Além de tudo o que acima foi descrito, aqui ficam outros aspectos que se afiguram relevantes para uma cabal avaliação da conduta desta loja/empresa. A saber:
- os e-mails enviados pela BigShop nunca trouxeram qualquer nome associado, ou seja, nunca vieram “assinados” por um(a) funcionário(a), o que – à luz do caso em apreço – talvez não seja casual;
- o site da loja – criado com o apoio do Portugal 2020 e até há uma semana perfeitamente funcional – apresenta agora uma mera página de entrada com a indicação “Brevemente... Estamos a melhorar o site!”, erradicando – muito oportunamente, diríamos – a única presença visível da Bigshop, que apenas se dava a conhecer online.
A fechar, fica este leque de questões:
- se a partir de meados do corrente mês (Setembro), a secretária já não estava disponível no site, seria por isso que, logo no final de Agosto, o sistema não deixava concluir a encomenda do artigo?
- se a Bigshop já sabia – ou antevia – que não ia poder satisfazer a encomenda, porque permitiu que procedêssemos ao pagamento do artigo pretendido?
- terá havido – desde o início e contando com a nossa boa-fé – uma intenção dolosa?
Dispondo de bastos meios de prova do acima descrito (ex.: registo das chamadas, e-mails trocados, capturas de ecrã do site da Bigshop, etc.), aguardo uma pronta e cabal clarificação por parte da loja/empresa quanto a esta situação.
Mais informo que – se o caso não ficar sanado por esta via (Portal da Queixa) – outros recursos serão empregues, quer para efeitos da sua resolução, quer para efeitos de alerta público.
Com os melhores cumprimentos,
Luís Teixeira
Data de ocorrência: 21 de setembro 2022
29 de setembro 2022
Bom dia,
Informamos que já foi feita a devolução no Paypal no dia 13/09, segue comprovativo em anexo.
Atenciosamente
AFeira
Esta resposta tem um anexo privado
Informamos que já foi feita a devolução no Paypal no dia 13/09, segue comprovativo em anexo.
Atenciosamente
AFeira
Esta resposta tem um anexo privado
29 de setembro 2022
Bom dia.
Meus senhores, eu não sou o Bob Bradley e não vos fiz qualquer pagamento via Paypal.
O meu nome é Luís Teixeira e fiz o pagamento por Multibanco no dia 31 de Agosto às 22h53.
Tenho um e-mail vosso que o comprova e que anexo.
Além do mais, se a secretária continua disponível no vosso site, porquê proceder a uma devolução do valor pago?
É porque o preço do artigo aumentou entretanto?
A culpa disso não é minha. É da vossa desorganização, para não lhe chamar outra coisa.
Caso não saibam, o link para o artigo em causa é este:
https://bigshop.pt/product/homcom-secretaria-para-computador-com-1-gaveta-e-bandeja-de-teclado-para-escritorio-madeira-mdf-ferro-90x50x95-cm-preto/
Façam o favor de me remeter imediatamente a secretária pela qual paguei há praticamente um mês.
E em condições, para esta história ficar por aqui e eu não ter de recorrer a outros meios.
Cumprimentos,
Luís Teixeira
Meus senhores, eu não sou o Bob Bradley e não vos fiz qualquer pagamento via Paypal.
O meu nome é Luís Teixeira e fiz o pagamento por Multibanco no dia 31 de Agosto às 22h53.
Tenho um e-mail vosso que o comprova e que anexo.
Além do mais, se a secretária continua disponível no vosso site, porquê proceder a uma devolução do valor pago?
É porque o preço do artigo aumentou entretanto?
A culpa disso não é minha. É da vossa desorganização, para não lhe chamar outra coisa.
Caso não saibam, o link para o artigo em causa é este:
https://bigshop.pt/product/homcom-secretaria-para-computador-com-1-gaveta-e-bandeja-de-teclado-para-escritorio-madeira-mdf-ferro-90x50x95-cm-preto/
Façam o favor de me remeter imediatamente a secretária pela qual paguei há praticamente um mês.
E em condições, para esta história ficar por aqui e eu não ter de recorrer a outros meios.
Cumprimentos,
Luís Teixeira
7 de outubro 2022
Boa tarde
Pedimos desculpa pela situação. A encomenda foi enviada pela transportadora Enviália com o tracking nº 0008290140342935 e foi entregue ontem dia 06/10.
Com os melhores cumprimentos
BigShop
Pedimos desculpa pela situação. A encomenda foi enviada pela transportadora Enviália com o tracking nº 0008290140342935 e foi entregue ontem dia 06/10.
Com os melhores cumprimentos
BigShop
23 de outubro 2022
Bom dia.
A encomenda chegou, de facto, no início do mês e, por um acaso feliz, eu encontrava-me no local indicado para a entrega. Refiro que foi um acaso feliz porque não fui alertado pela marca de que a encomenda se encontrava a caminho.
Só agora dou a queixa por resolvida porque o atraso neste processo foi tal que a secretária me chegou em cima de uma altura bastante atarefada e só hoje pude, finalmente, verificar que estava tudo em condições.
Fica, desde já, o meu agradecimento ao Portal da Queixa, sem o qual duvido que a situação alguma vez se resolvesse. Excelente serviço público.
A encomenda chegou, de facto, no início do mês e, por um acaso feliz, eu encontrava-me no local indicado para a entrega. Refiro que foi um acaso feliz porque não fui alertado pela marca de que a encomenda se encontrava a caminho.
Só agora dou a queixa por resolvida porque o atraso neste processo foi tal que a secretária me chegou em cima de uma altura bastante atarefada e só hoje pude, finalmente, verificar que estava tudo em condições.
Fica, desde já, o meu agradecimento ao Portal da Queixa, sem o qual duvido que a situação alguma vez se resolvesse. Excelente serviço público.
Luís Teixeira avaliou a marca
23 de outubro 2022
Fiquei com muito má impressão. Após o pagamento da encomenda, a marca praticamente não respondeu a tentativas de contacto por vários meios (e-mail, sms, telefonemas para rede fixa e móvel, etc.), levando-me a pensar se estaria perante um caso de incompetência ou de logro.
Voltaria a fazer negócio? Não
2/10
Comentários
Reclamações semelhantes
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.