Câmara Municipal de Sátão
Câmara Municipal de Sátão
Performance da Marca
1.8
/100
Insatisfatório
Insatisfatório
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
9,1%
Tempo Médio de Resposta
0%
Taxa de Solução
0%
Média das Avaliações
0%
Taxa de Retenção de Clientes
100%
Ranking na categoria
  • 232980000
    Chamada para a rede fixa nacional
  • Praça Paulo VI
    3560-154 Sátão
  • geral@cm-satao.pt
Esta é a sua empresa? Clique aqui

Câmara Municipal de Sátão - Foi construído um Bairro Camarário e Social, mas para o mal.

Sem resolução
Nádia Regina Moreira dos Santos
Nádia Santos apresentou a reclamação
11 de novembro 2016

Longe, muito, do grande e belo bairro “ O Mártir – O respeitável “. Casinhas de madeira, consideração, preocupação e cuidado.

Munícipes de Sátão, meu caros, em vós saúdo e os meus melhores cumprimentos.


Existem dificuldades, várias, no entendimento e compreensão por parte do Senhor presidente da câmara municipal Sátão, que deixou e recusa dignificar o apoio à população residente no bairro de habitação social de Sátão, Viseu.

Encaro-o, o presidente, posto isto, cito: " como o profeta da desgraça ". Não existe diálogo permanente. e no eco deste combate, não deixo de criticar um acordo que parece ter sido unânime, todavia não equitativo, e espero minha gente que estejam todos á altura e inteiramente disponíveis para este momento de reflexão:

” O Sátão é um Jardim toda a gente diz que sim, é bonita a minha terra ” (…).
No coração da serra do Seixo, ponto estratégico, que une o Sátão a duas grandes freguesias. Obrigado Rio de Moinhos, pela oportunidade de servir em nome do amor, da verdade e da liberdade e que ajudou a construir um mundo melhor para todos. E a freguesia de São Miguel de Vila Boa: O toque de Esperança.

Existiram constrangimentos nas medidas tomadas após a atribuição dos fogos de habitação social aos munícipes em questão, e a incapacidade negocial do senhor presidente em encetar e acrescentar matéria para conselho, para convergir. Ao invés. Intoxica, desta forma as boas práticas sociais.
O trabalho era o campo da inclusão, as ações a práxis e não o abandono - Exclusão.
Não está em causa senhor presidente a condição do homem, nem no que nos define. Também não é caridade. É igualdade de oportunidade a uma habitação condigna.
Não foi por falta de tentativa, pese embora, o senhor presidente continua a violar os acordos. Várias reclamações estão a ser deixadas no portal de queixas, no info-portal de saúde e no gabinete da administração interna (que tutela a policia de segurança pública e a protecção civil). E agora, já de seu conhecimento no Provedor da Justiça.
Aqui, faço-vos enquadrar um cenário criminal de abuso de poder e de autoridade do senhor presidente e do Agrupamento de centros de saúde de Dão Lafões. Porquê?
Respondo: o bairro social, para terminar e não me repetir. Encontra-se num emaranho de lixo, entulho, nojo, carrinhas com pertenças e negócios, destruição, degradação do edifício por falta de conduta; animais sem vacinação (como cães, gatos, cavalos, burros, ratos), degetos de animais no interior e exterior do prédio, doença e perigo de saúde pública, moradores desesperados e com medo de represálias.
E após participação de tal desmazelo ao agrupamento de centros de Dão Lafões, os mesmo respondem, dizendo e com efeito: «que não é lixo! São apenas sinais de pobreza!» Isto é mentira, senhor presidente.
A vossa fuga de posicionamento perante o delito, é um exercício fantasioso. De que forma fizeram eles a vistoria? Existem fotos, provas de que existe utilização abusiva e desvirtuada do espaço habitacional do bairro social de Sátão. Evidentemente.
Eu, Nádia dos Santos, enquanto moradora, ausente, por motivos de trabalho, filha da terra, não tenho que me envergonhar de ser pobre. Mas também não tenho de ser " porca ".
O senhor presidente colocou à míngua o habitante que cumpre com o pagamento das rendas, que conserva o estado do edifício e que tem um comportamento e conduta exemplar.
Não tem que ser uma " barraca " a habitação social. Um sítio que é co - habitado por todos, fique sabendo, não pode deixar, jamais, que se façam almoços e jantaradas, com animais e lixo à mistura, como se tratassem de tribos, á frente do prédio. Donos da razão. Isto é apenas um exemplo.
Quais argumentos que o senhor presidente tem, para manter a posição de abandono? Desde o inicio.
Que histórico recente e asfixiante é este?
São medidas " neo nazis "de quase genocídio moderno, na minha opinião.
A habitação social não é CAMPO DE EXTREMINIO senhor presidente.
Nem para inquilinos sociais, nem tão pouco para os restantes munícipes de Sátão. Porque a mesma, está localizada, sobejamente, numa das mais importantes entradas para a vila de Sátão. Lugar em que a água brota da Serra, faz a ponte, e entra pujante. Presente de inestimável valor.

Ora vejamos:

O direito e o dever constitucional não se esgotam em fazer cumprir a lei.
O senhor presidente não se faz cumprir. Tenha atenção! Não existe acompanhamento das regras e procedimentos de conservação, supervisão, fiscalização, legislação, acções de sensibilização, aculturação e aprendizagem de condutas para a co habitação exemplar, principalmente para com os munícipes / habitantes / moradores de etnia cigana. Esta população tão distinta, face aos outros inquilinos sociais. Não podemos tratar por igual o que é diferente.

Conto-vos:
" Estava de férias na semana de São João. E quando de repente, vazava água pelas paredes e tecto da sala, um quarto e cozinha. Os inquilinos do fogo de habitação do 1º andar, por descuido, não sei, não se explicaram, deixaram alguma torneira aberta que fez inundar o prédio. Os principais lesados, a minha família.
Com medo de perigo de segurança pública, uma vez que a água permanecia em não parar e a electricidade muito próxima, levou-me a cabo e contactei os Bombeiros voluntários de Sátão, que recusaram de pé firme em comparecer. Ligou-se para Guarda Nacional Republicana. Avisou-se a Câmara via telefónica no mesmo dia e hora e sim! Compareceram todos. Mas foi necessária " discussão acesa " ao telefone e um lembrete bem atento sobre os direitos da população face á Constituição Portuguesa, seja ela rica ou pobre, de género ou religião, cor da pele ou etnia (…)
É a Lei!


Sem mais
Cordiais saudações e o meu muito obrigado.
Nádia Regina Moreira dos Santos
 

Data de ocorrência: 11 de novembro 2016
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários
Esta reclamação ainda não tem qualquer comentário.