Centro Nacional de Pensões - 18 meses à espera do pagamento pensão de viuvez

O meu pai (N. PENSIONISTA N. 11323078668) faleceu a 28 de Março de 2014 e a minha mãe ( N. PENSIONISTA 11321591806) 1 de Maio do mesmo ano, ou seja cerca de 1 mês depois.
Por essa razão, a pensao de viuvez a que ela tinha direito (referente a Marco, Abril e Maio de 2014), passou a ser um direito meu, único filho.Recebi a 25/07/2014 uma carta da Seg. Social a referir que esse direito tinha passado para mim e a pedir para enviar o meu n. Benef.e morada,o que fiz por carrta reg. a 12/08. A 28/10 a Seg. SOcial enviou-me nova carta exactamente com o mesmo teor à qual voltei a responder, enviar dados, novamente por carta registada com Ar.Nesta última mencionavam ainda o valor queeu tinha direito: 444,84 €.
Passado este tempo estou até hoje à espera do dinheito que é meu por direito. Tenho ligado paraa Ssdirecta sem que ninguém me consiga dar uma explicação. Reclamo então o pagamento do dinheiro que me é devido, acrescido dos respetivos júros de mora, uma vez que o atraso não me pode serimputado. Aguardo resposta cabal a esta situação vergonhosa.

Licinio Pereira

Boa tarde.

Volvidos 11 dias após a receção da carta pró-forma da Segurança Social que anexo, continuo sem receber qualquer resposta.

De facto e contráriamente ao que esta instituição assume, esta reclamação continua POR RESOLVER e não resolvida, uma vez que não tenho resposta, pese embora esteja há 25 meses à espera do pagamento da pensão que é minha por direito.
É vergonhoso o funcionamento da Instituição CENTRO NACIONAL DE PENSÕES, que funciona com o dinheiro dos contribuintes e nada faz para defender os direitos destes.
SE TENHO A HAVER DINHEIRO DESTA INSTIUIÇÃO É PORQUE JÁ LÁ O PÚS. Se fosse ao contrário, a esta hora já me tinham penhorado a casa, o carro e o ordenado.
Peço a atenção de quem está à frente desta instituição, que com certeza não deve estar à espera de ser ressarcido, como eu, porque tem lá amigos que eu não tenho, para fazer alguma coisa, a fim de esta vergonha que se está a passar comigo não ser o cartão de visita do Centro Nacional de Pensões.


Atentamente,

Licínio Pereira