Exmos. Srs., na qualidade de V/ leitor diário e simultaneamente gerente de uma empresa de transportes sediada em Santarém e especializada em mudanças de mobiliário, venho por meio apresentar a V. Exas. a minha reclamação por noticia por vós publicada. Solicito assim encarecidamente a V. Exas. a retratação pelo mesmo meio, do modo menos próprio com que foi publicada uma noticia no V/ jornal, em 15/04/17 na página 12, da responsabilidade de João Nuno Pepino, referente a "assaltos a residências em zonas rurais perto da cidade de Santarém". Os termos linguísticos então utilizados e cito "* PROIBIDO * esvaziam casas ao estilo das empresas de mudanças", assemelham-se-me no mínimo ofensivos, irrefletidos e desprovidos de qualquer nexo na então infeliz comparação efetuada. Comparar todo um setor industrial de pessoas idóneas, trabalhadoras e competentes a * PROIBIDO *, além de demonstrar total ausência de respeito e responsabilidade por parte de quem redigiu a noticia e consentiu a sua publicação, demonstra ainda uma não menos grave falta de profissionalismo. Queiram V. Exas. dignar-se analisar o aqui exposto e proceder em conformidade.
eu não sou defendor do cm, mas neste caso a afirmação deles não tem mal nenhum, pelos vistos fazem os assaltos como se se tratassem de empresas de mudanças e daí o porquê da comparação, não percebo o porquê de tanta galinhagem por tão pouco..
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