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Doce LarN/A
  • 210998211
    Chamada para a rede fixa nacional
  • Praceta Abel Salazar nº 37 A,
    2975-308 Quinta Do Conde
  • docelar@docelar.pt
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Doce Lar - Péssimo serviço de mediação

Sem resolução
1/10
Lean Fragoso
Lean Fragoso apresentou a reclamação
4 de abril 2019

Venho por este meio expressar o meu extremo descontentamento para com o serviço de mediação prestado pelo Grupo Doce Lar - Luís Carvalho Pinto - Mediação Imobiliária Lda, AMI 10266, em Praceta Abel Salazar 37, 2975-338 Quinta do Conde .
Durante todo o processo de compra existiram diversos momentos em que não senti qualquer ajuda ou apoio por parte da imobiliária. Tendo em conta que sou eu quem lhes paga a comissão estava a espera de um acompanhamento e aconselhamento profissional, atento e uma boa comunicação. Em baixo deixo vários exemplos do que se sucedeu e as suas consequências.
- Foi-me dito pelo agente imobiliário que nunca haveria problemas com a avaliação do imóvel pois o valor patrimonial era mais alto que o valor da compra. Acontece que a caderneta predial estava desactualizada e a empresa avaliadora considerava a moradia como tendo dois fogos e logo o banco apenas nos emprestava 80% do valor da compra. Para a resolução deste processo a imobiliária foi uma única vez ao banco. Eu e a minha esposa, como não víamos progresso no processo, fomos várias vezes ao banco para tentar resolver o problema. Demorou mais de um mês, muitos emails, telefonemas, reuniões com o gerente do BPI e telefonemas/emails para diversos engenheiros certificados pela CMVM pedindo aconselhamento para garantir a resolução do problema. Durante todo este tempo os representantes desta imobiliária apenas me contactavam para saber do progresso e de novidades. Expressei várias vezes o meu descontento por eles não tomarem iniciativa, não aconselharem nem tentarem resolver a situação no banco mas infelizmente nunca tomaram nenhuma responsabilidade pelo processo. Ao invés culpabilizavam o meu banco e insistiam em mudar de banco, para o Millenium, por terem protocolo e não trabalharem com o meu banco (BPI).
- Após a resolução do problema acima descrito a escritura foi apenas marcada 2 semanas depois pois haviam “problemas” a resolver com os vendedores. Devido a todo o atraso não conseguimos cumprir com o CPCV. Houve uma reunião com os mesmos no dia 08/02/2019 ao fim da tarde e ficou então decidido que a escritura seria marcada para dia 25/02/2019. Fui avisado ao fim da tarde (pelas 19h) que ficaria acordado para aquela data. Havia então urgência em marcar a escritura pois os vendedores já estavam um dia atrasados para pedir os distrates junto do seu banco tendo em conta que apenas seria possível marcar a mesma na segunda-feira (para marcar escritura os vendedores devem avisar o seu banco no mínimo com 11 dias úteis de antecedência). Fiquei então à espera que o banco dos vendedores confirmasse disponibilidade para essa data. Fui então avisado a meio da manhã, a uma segunda feira (11/02/19), que seria possível marcar para dia 25/02/2019. No momento que me informaram pedi ao agente imobiliário para ele marcar a escritura com o meu banco pois eu não tinha disponibilidade visto já estar a trabalhar e ser-me impossível pedir a tarde livre. Ele pediu-me para falar com o gerente da loja, e seu responsável, o senhor (*). Falei com o senhor (*) e pedi novamente para ser a agência a marcar a escritura com o meu banco pois eu não tinha disponibilidade para tal. O senhor (*) inicialmente recusou-se dizendo que era a minha responsabilidade. Eu não aceitei a sua resposta pois sentia que era o mínimo que podiam fazer tendo em conta todo o contexto. O senhor (*) disse-me que marcava a escritura e confirmou a escritura marcada para dia 25/02/2019 pelas 10:00h no cartório notarial na Quinta do Conde. Esta escritura não se realizou pois o meu banco nunca foi informado pela agência acerca desta escritura.
- A segunda escritura ficou marcada para segunda feira dia 04/03/2019, pelas 14:30, no cartório notarial do Barreiro do Dr. Carlos Barradas, contudo os vendedores estavam muito descontentes com toda esta decisão e exigiam uma compensação. No dia 01/03/2019 pela 18:28h recebi então um e-mail da agência imobiliária Doce Lar a dizer o seguinte:
“Boa Tarde,
No seguimento de reunião que teve lugar com a direcção da empresa ficou acordado que no dia da escritura será assinada declaração a concordar com a entrega do imóvel 15 dias após a celebração da escritura para permitir que o Sr. (**), actual proprietário, disponha do tempo necessário para proceder à respectiva mudança.”
O descrito no e-mail nunca foi discutido connosco. Eu respondi imediatamente ao e-mail dizendo que não concordava com tal “declaração”. O que já tinha sido acordado verbalmente entre ambas as partes era dar 2 semanas para os vendedores retirarem todos os seus pertences de dentro do imóvel mas ficando guardados na garagem e anexo de forma ao resto do imóvel estar habitável. Nunca obtive resposta a este e-mail e após ter assinado a escritura a senhora (***), representante da imobiliária Doce Lar, entregou a tal declaração para assinar. Eu disse que já tinha informado que não aceitava assinar nada, contudo a senhora proclamou que não teria lido o e-mail que enviei. Com tudo isto os todas as partes exaltaram-se e os vendedores ameaçaram cancelar a venda caso não fossem aceites as condições deles (permanecer 2 semanas no imóvel). Debatemos com os vendedores mas eles não aceitavam outro cenário pois já lhes teria sido prometido o que proclamavam. Após muito tempo de discussão sentimo-nos coagidos a aceitar as condições impostas pois estávamos prestes a perder a casa e o dinheiro que demos de entrada. No meio disto tudo, antes da escritura estar concluída, as representantes da Doce Lar foram-se embora. Não se pautaram nem pugnaram pelos princípios de boa fé contratual entre as partes.
- Ainda a referir que, para além do acima descrito, existiram outras inúmeras situações onde foi demonstrada grande falta de profissionalismo e ética de trabalho. A situação mais gritante foi numa reunião com o director da imobiliária, o senhor (****), este mesmo individuo teve uma comunicação agressiva, aumentando o seu tom de voz e tendo uma postura extramente dominante. Isto aconteceu na presença de uma bébé de 14 meses que devido ao seu tom de voz começou a chorar com medo. A minha parceira assustada chegou a chamar a polícia que não chegou a intervir pois os ânimos viriam a acalmar quando as pessoas da imobiliária se aperceberam da chegada da polícia.
Conclusão:
- Eu e a minha esposa perdemos 2 semanas de férias que tínhamos para poder fazer a remodelação do imóvel. As remodelações terão de ser feitas nos nossos dias de descanso semanal pelo que terá um impacto negativo nas nossas carreiras profissionais devido ao cansaço físico e por não haver momentos de lazer para poder recuperar psicologicamente
- Fui lesado financeiramente por: ter de suportar 2 semanas de renda aos vendedores; pagar 2 semanas de renda, água, luz e gás para poder permanecer no apartamento onde me encontro; ter custos com advogada;
- Perdemos muitas horas livres e vários dias de férias para resolver todos os problemas sem qualquer apoio ou aconselhamento da imobiliária
- Sofremos imensos danos emocionais e psicológicos devido a todo o stress causado por este processo

Data de ocorrência: 4 de abril 2019
Lean Fragoso
Lean Fragoso avaliou a marca
15 de abril 2024

Pessimos profissionais somente preocupados com o lucro deles. Mentem aos clientes

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