Há dois meses atrás, o meu filho que é maior de idade e não faz parte do meu agregado familiar, começou a tratar da venda um imóvel antigo que lhe pertence em morada no Alentejo e não tendo as condições necessárias para pagar um certificado energético a pronto, sendo eu a única pessoa que podia solicitar o pagamento faseado por 24 meses, assim fiz o pedido em meu nome.
Assim e para meu espanto que auferia tarifa social, foram alteradas as condições contratuais, inclusive a data de pagamento das faturas.
Segundo me explicaram, deixei de ter direito a esta tarifa, e de acordo com a lei aufiro todos os meses e por estar em insolvência recebo 665€ mensalmente ultrapasso o montante máximo, sem qualquer consideração pelas despesas mensais, por exemplo pago 260€ de renda de casa, sou sozinha e única pessoa do agregado familiar.
Bem, deixei de ter direito a tarifa social e assim apenas tenho 11 dias para pagar a fatura. Contactei a linha de apoio a solicitar o pagamento no último dia do mês da mesma, como todas as outras empresas de fornecimento de serviços básicos proporcionam ao cidadão comum, exemplo, água, gás e internet, o qual me foi negado.
Senti que fui mal tratada pela EDP, pela maneira como o assistente falou comigo, e como a EDP trata os seus clientes, age como uma entidade financeira e não como fornecedora de serviços básicos de sobrevivência.
Lamentável.
Data de ocorrência: 18 de novembro 2021
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