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Escola de Condução da Charneca Lda
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Escola de Condução Charneca - Viaturas da escola não estão preparadas em boas condições mecânicas
Sem resolução
Bárbara apresentou a reclamação
7 de janeiro 2023
Apresento a reclamação sobre a Escola de Condução da Charneca, pois as viaturas não estão preparadas em boas condições mecânicas.Esta reclamação refere-se á obtenção da carta de condução.O valor da carta de condução no valor de €450 foi pago no dia 13/01/2022.No decorrer do ano 2022 efetuei as aulas teóricas obrigatórias, tendo obtido a aprovação após exame.
De seguida iniciei as aulas práticas, utilizando alternadamente 3 viaturas, diferentes, mas idênticas.Por diversas vezes, no mínimo 4, desloquei-me á escola para efetuar as aulas conforme agendado, mas as aulas não foram dadas, sem motivo aparente e sem os serviços da escola terem comunicado previamente, para não comparecer.Após conclusão das aulas práticas de condução das quais 3 horas na zona do Barreiro, efetuei o respetivo exame. No dia do exame, 5 de janeiro de 2022, desloquei-me á escola pelas 7:45, conforme combinado com a escola.No percurso de ida para o local do exame a viatura avariou na Auto Estrada A33, tendo a escola cobrado o valor de €10 e não passou fatura.De forma resolver a avaria, a escola disponibilizou outra viatura.Esta viatura de substituição foi utilizada para efetuar o transporte de 3 alunas para realizar, as provas práticas de condução de 2 alunas e teórica de outra e ainda de um aluno que já se encontrava no local, sito na ANIECA, no Barreiro.As três alunas reprovaram. Apenas o aluno que já se encontrava no local teve aproveitamento.
Quanto á minha prova, não obtive aproveitamento devido ao seguintes motivos invocados pelo examinador, ter pisado uma raia e não conseguir colocar a viatura em marcha por mais de 3 vezes.Estes não foram os motivos, mas sim as consequências.
O exame foi realizado com uma viatura da escola que eu nunca tinha conduzido, relembro que a viatura prevista utilizar no exame avariou a caminho do exame.A viatura com que realizei o exame, tinha o elevador do vidro danificado, estando a janela sempre aberta (a do lado do examinador), como esteve sempre aberta estava muito frio, o que causou grande incómodo, mais tarde confirmei que á hora da prova entre as 10:00 e as 11:00 estavam 8ºC.Até o examinador devido ao frio que se fazia sentir ligou a sofagem, originando muito ruído.Com o desconforto devido ao frio, com o episódio da avaria da 1ª viatura, com o ruído da sofagem, não fui capaz de colocar a viatura em andamento, nem conseguia ouvir o o som do motor pois estava abafado, fato este, que adverti o examinador.Posteriormente também confirmei na Controlauto, que o motivo do elevador do vidro não estar a funcionar, é uma advertência e que se na próxima inspeção periódica não tivesse sido corrigida, seria motivo de reprovação.Em minha opinião nunca deveria ter realizado o respetivo exame nestas condições. Quer o examinador e o instrutor deveriam ter me aconselhado a efetuar o exame numa viatura em perfeitas condições.Será que o motivo de não conseguir colocar em marcha a viatura, a mesma estaria avariada?O meu colega que fez o exame a seguir, também deixou por duas vezes, o carro "ir abaixo".
Com é possível dos quatro alunos da escola que foram a exame terem chumbado três?
O instrutor quando chegou á escola pareceu-me ouvir que o carro "deveria ira para a sucata e não para a oficina".
Esta reclamação vai ser enviada ao conhecimento das seguintes entidades:
- IMT
- ASAE
- ACT
- IGT
- C.M. Almada
- ANIECA
De seguida iniciei as aulas práticas, utilizando alternadamente 3 viaturas, diferentes, mas idênticas.Por diversas vezes, no mínimo 4, desloquei-me á escola para efetuar as aulas conforme agendado, mas as aulas não foram dadas, sem motivo aparente e sem os serviços da escola terem comunicado previamente, para não comparecer.Após conclusão das aulas práticas de condução das quais 3 horas na zona do Barreiro, efetuei o respetivo exame. No dia do exame, 5 de janeiro de 2022, desloquei-me á escola pelas 7:45, conforme combinado com a escola.No percurso de ida para o local do exame a viatura avariou na Auto Estrada A33, tendo a escola cobrado o valor de €10 e não passou fatura.De forma resolver a avaria, a escola disponibilizou outra viatura.Esta viatura de substituição foi utilizada para efetuar o transporte de 3 alunas para realizar, as provas práticas de condução de 2 alunas e teórica de outra e ainda de um aluno que já se encontrava no local, sito na ANIECA, no Barreiro.As três alunas reprovaram. Apenas o aluno que já se encontrava no local teve aproveitamento.
Quanto á minha prova, não obtive aproveitamento devido ao seguintes motivos invocados pelo examinador, ter pisado uma raia e não conseguir colocar a viatura em marcha por mais de 3 vezes.Estes não foram os motivos, mas sim as consequências.
O exame foi realizado com uma viatura da escola que eu nunca tinha conduzido, relembro que a viatura prevista utilizar no exame avariou a caminho do exame.A viatura com que realizei o exame, tinha o elevador do vidro danificado, estando a janela sempre aberta (a do lado do examinador), como esteve sempre aberta estava muito frio, o que causou grande incómodo, mais tarde confirmei que á hora da prova entre as 10:00 e as 11:00 estavam 8ºC.Até o examinador devido ao frio que se fazia sentir ligou a sofagem, originando muito ruído.Com o desconforto devido ao frio, com o episódio da avaria da 1ª viatura, com o ruído da sofagem, não fui capaz de colocar a viatura em andamento, nem conseguia ouvir o o som do motor pois estava abafado, fato este, que adverti o examinador.Posteriormente também confirmei na Controlauto, que o motivo do elevador do vidro não estar a funcionar, é uma advertência e que se na próxima inspeção periódica não tivesse sido corrigida, seria motivo de reprovação.Em minha opinião nunca deveria ter realizado o respetivo exame nestas condições. Quer o examinador e o instrutor deveriam ter me aconselhado a efetuar o exame numa viatura em perfeitas condições.Será que o motivo de não conseguir colocar em marcha a viatura, a mesma estaria avariada?O meu colega que fez o exame a seguir, também deixou por duas vezes, o carro "ir abaixo".
Com é possível dos quatro alunos da escola que foram a exame terem chumbado três?
O instrutor quando chegou á escola pareceu-me ouvir que o carro "deveria ira para a sucata e não para a oficina".
Esta reclamação vai ser enviada ao conhecimento das seguintes entidades:
- IMT
- ASAE
- ACT
- IGT
- C.M. Almada
- ANIECA
Data de ocorrência: 6 de janeiro 2023
9 de janeiro 2023
No passado dia 05.01.2023, a candidata Bárbara Pinto Mateus, com CC: 14695363, NIF: 271631180 e LA: 3822.0170068/B realizou exame prático para a categoria B, no centro de exames de Anieca - Barreiro no qual não obteve aprovação.
De acordo com o relatório da prova prática (em anexo) a candidata reprovou porque
- Ficou parada em cima de raia obliqua a obstruir o trânsito;
- Demonstrou um mau trabalho de embraiagem e acelerador;
- Deixou, por imperícia, o motor parar mais de 3 vezes;
- Acumulou três faltas consecutivas no mesmo procedimento;
o que levou à necessária intervenção do examinador.
No inicio da prova, o examinador abriu o vidro do seu lado e o vidro, que até então funcionava normalmente, deixou de funcionar e não subiu. As provas dos dois candidatos realizaram-se com o vidro aberto. O outro candidato aprovou e a Bárbara reprovou.
O pai da candidata alega que a reprovação aconteceu devido ao ruído da climatização do veículo, ruído do rádio, ao frio que se fazia sentir e ao ruído das buzinas das outras viaturas, uma vez que estes motivos abafaram o som do motor da viatura e a candidata não a conseguiu colocar em marcha novamente.
A solução apresentada pela escola foi a de marcação de nova prova, assim como as oito aulas obrigatórias, com o devido pagamento da parte da candidata.
O pai da candidata recusa-se a efetuar o pagamento e pretende que seja e escola a custear o exame e as oito aulas.
De acordo com o relatório da prova prática (em anexo) a candidata reprovou porque
- Ficou parada em cima de raia obliqua a obstruir o trânsito;
- Demonstrou um mau trabalho de embraiagem e acelerador;
- Deixou, por imperícia, o motor parar mais de 3 vezes;
- Acumulou três faltas consecutivas no mesmo procedimento;
o que levou à necessária intervenção do examinador.
No inicio da prova, o examinador abriu o vidro do seu lado e o vidro, que até então funcionava normalmente, deixou de funcionar e não subiu. As provas dos dois candidatos realizaram-se com o vidro aberto. O outro candidato aprovou e a Bárbara reprovou.
O pai da candidata alega que a reprovação aconteceu devido ao ruído da climatização do veículo, ruído do rádio, ao frio que se fazia sentir e ao ruído das buzinas das outras viaturas, uma vez que estes motivos abafaram o som do motor da viatura e a candidata não a conseguiu colocar em marcha novamente.
A solução apresentada pela escola foi a de marcação de nova prova, assim como as oito aulas obrigatórias, com o devido pagamento da parte da candidata.
O pai da candidata recusa-se a efetuar o pagamento e pretende que seja e escola a custear o exame e as oito aulas.
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