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Grupo 2045 - Comportamento abusivo e ameaça

Sem resolução
Miguel
Miguel apresentou a reclamação
6 de fevereiro 2024
Sou utente regular do Hospital de São João e já apresentei ao gabinete do cidadão e à direcção do serviço de urgências algumas exposições detalhadas sobre o comportamento de alguns profissionais.
No caso dos vigilantes (eles não são "seguranças", são apenas mentecaptos comuns sem formação alguma ou respeito pelos utentes, mais preocupados em passar o tempo a falar de futebol, cerveja e mulheres como no tasco, com uma farda posta). A abordagem pouco intelectual e respeitadora, o comportamento discriminatório, comentários e atitudes arrogantes, até ameaçadoras, despropositadas... nada que não se espere de gente com um QI médio de 75, sempre com português incorrecto.

Ora, isto é geral, mas no meu caso específico, na sequência das anteriormente mencionadas exposições, um, Firmino, calvo, básico, com andar esquisito e cara de poucos amigos, não gostou de ser sujeito a reprimenda por parte da direcção (que soube ter acontecido) e "apanhou-me" num episódio de urgência em que achou por bem interromper a minha triagem (!) para me "chamar à parte" onde não há câmaras para me ameaçar do género "vou-te apanhar lá fora" etc.

Falei imediatamente com o polícia do local, mas como já sei que se protegem uns aos outros, tive de fazer as coisas fora, ou seja, queixa-crime apresentada numa esquadra.

São já bastantes as instâncias e ocorrências com estes gorilas.

Não aprecio que um indivíduo com um QI de 80 ou à volta disso me trate por tu (tenho 40 anos) como se tivéssemos andado na mesma escola.

É o mesmo indivíduo que anos atrás achou que a proridade dele era, no meio de um temporal que assolou o Porto, sair do seu posto (o que, soube eu, nem sequer pode fazer) onde faz figura de corpo presente ou fala de futebol e faz comentários abusivos e paternalistas com o seu português muito limitado e vir-me dizer, de noite, acompanhado por outro seu colega (vêm sempre aos pares) que não podia estar ali.
O jardim ainda fica longe do posto dele, nota-se.
Ora, esse jardim é invadido quase diariamente por ciganos que destroem tudo, levam toalhas e mantas para se esticar no verão, deixam tudo de uma forma que parece que passou lá um vendaval, um furacão.
Aos ciganos e suas crianças é permitido insultar e atirar pedras a cidadãos doentes mentais, ameaçar toda a gente, partir as máquinas de venda automática, entrar com pulseira laranja só porque sim ou acompanhar doentes aos 30 e 40, estacionar à frente das urgências, etc, enauanto ao cidadão normal ordeiro civilizado que se calhar tem alguém incapacitado de falar lá dentro a morrer e não pode acompanhar ou basta não ter a máscara posta e é logo sujeito (até pessoas de idade) a comentários e ordens abusivos e desrespeitosas.
Os ciganos, esses, podem entrar aos 30 e 40 (já vi isto a acontecer).

Regras do hospital? Tudo treta. Estão-se todos a borrifar para o bem-estar dos utentes. Mas isso é geral.

Se for alguém ordeiro, trabalhador, sozinho, civilizado, educado, respeitador, são muito valentes apesar de não poderem com o estalo de um militar a sério - quando aparecem 30 ou 40 ciganos... escondem-se. A polícia também. Patético.

Já tive problemas com histórias mirabolantes segundo as quais faltei ao respeito a um destes símios - eu nunca sequer lhes falei, mas logo às 6h da manhã quando não está ninguém lá veio um miúdo imberbe desta "empresa" fazer peito. Repito e assevero: eu nunca falei a estes gorilas, estes macacos, símios.

Já o tal Firmino há pouco veio-me dizer que não podia estar a carregar o telemóvel na sala de espera, prática comum entre centenas de cidadãos e utentes durante as longas (para dizer o mínimo) horas de espera.

A ameaça, a interromper uma triagem, de há uns dias foi a gota de água.

Atendendo ao seu andar, abordagem, carácter, fisionomia, nível gramatical etc., não saberá (nem de futebol de que tanto falam estes retardados de farda e smartphone em punho sabem), mas ameaça é crime público. Sobretudo nestas circunstâncias.

Este tipo de escândalos, e muitos outros, ocorrem em todo o lado a toda a hora todos os dias nesta sociedade destruída de hoje, mas este aqui já ultrapassou o nível do obsceno e transformou-se numa questão pessoal.
Data de ocorrência: 1 de fevereiro 2024
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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