No dia 1 de Outubro foi contactado telefonicamente este hotel pela minha esposa no sentido de efectuar uma reserva para os dias 5 e 6 deste mesmo mês.
Do outro lado da linha disseram, a D. Dora Ferreira, que ainda havia vaga mas que a reserva tinha que ser feita por email. Assim foi, ao fim de alguns minutos o assunto ficou resolvido.
No dia 3, recebi uma chamada deste hotel, supostamente da D. Dora Ferreira, perguntando pela minha esposa e que o assunto era só com ela. Depois de ter dito que era o marido a senhora, depois de ter perdido algum tempo a procurar o nome certo, perguntou-me se a minha esposa tinha efectuado alguma transferência. Respondi que não, pois a nossa nossa forma de pagamento era sempre efectuada através de cartão de débito, na hora da entrada ou quando acabasse a estadia.
Da parte desta senhora não houve qualquer entrave e até me confirmou a reserva novamente.
Ontem, dia 4 de Outubro, depois de sair do trabalho, a minha esposa reparou que tinha no telemóvel uma mensagem procedente do hotel a dizer que, por motivo de procura e por falta dos dados do cartão de crédito, a reserva estava cancelada.
Se houve coisa que nunca se falou, quer pelo telefone quer por mensagem, foi no cartão de crédito ou nos dados do cartão de crédito para garantir a reserva como foi dito por um senhor, que julgo ser brasileiro, muito mal formado no atendimento ao público.
Se estas são as normas dos hotéis, conforme disse este senhor, devem ser só do hotel dom Vasco, porque em todos os hotéis por onde temos passado, e alguns deles de graduação superior, nunca nos puseram esse obstáculo.
Resumindo: quem não tiver Cartão de Crédito, não tem categoria para se hospedar no hotel dom Vasco, em Sines. A minha palavra vale mais que quantos cartões de crédito possam haver e como sempre disseram os nossos antepassados, com toda a sabedoria: "quem é desconfiado, não pode ser honesto".
Data de ocorrência: 5 de outubro 2018
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