Jardim Zoológico de Lisboa
Jardim Zoológico de Lisboa
Performance da Marca
17.0
/100
Insatisfatório
Insatisfatório
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
12,8%
Tempo Médio de Resposta
4,4%
Taxa de Solução
12,8%
Média das Avaliações
33,6%
Taxa de Retenção de Clientes
35,7%
Ranking na categoria
Parques de Diversão
1 Zmar 32.4
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Jardim Zoológico de Lisboa17
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    Chamada para a rede fixa nacional
  • Praça Marechal Humberto Delgado
    1549-004 Lisboa
  • info@zoo.pt
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Jardim Zoológico de Lisboa - Atendimento agressivo pela funcionária

Sem resolução
Guilherme Godinho
Guilherme Godinho apresentou a reclamação
23 de outubro 2018

Boa tarde.
Estive na manhã de 13 de outubro no Zoo de Lisboa com a minha filha de 2 anos, a minha mulher grávida de 7 meses e o meu avô que tem 90 anos.
Ao chegar deparámo-nos com uma fila ainda grande, procurámos se alguma das bilheteiras tinha prioridade (dadas as circunstâncias), mas de onde estávamos pareceram todas iguais.
Ao aproximar-nos, já quase a chegar à bilheteira, reparámos num papel A4 que dizia que uma das bilheteiras era prioritária (tipo de sinalética insuficiente tendo em conta o tamanho das filas). Fomos perguntar a uma funcionária, que nos disse rispidamente que o meu avô e a minha mulher podiam passar à frente de todos. Mas que eu e a nossa filha tínhamos de esperar na fila.
Como é óbvio, e estando já a chegar à bilheteira, optámos por não nos separar, até porque eu estava a dar apoio ao meu avô, cujo sonho era levar a bisneta ao Zoo, e a minha mulher, estando num estado de gravidez avançada, não tinha capacidade física para segurar no meu avô se fosse preciso.
Ou seja, proponho que revejam a vossa política de prioridades, pois separar famílias não é dar prioridade. Com isto não digo que deixem passar uma família de 20 por haver dois membros prioritários, mas sim que as funcionárias que vendem os bilhetes tenham o bom-senso de perceber que uma grávida de 7 meses e um nonagenário podem precisar da assistência da única pessoa do grupo que está naquele momento em condições de a prestar. Bom-senso, nada mais.
Após esta situação, fui atendido na Bilheteira do Zoo de Lisboa, pela vossa funcionária Hermínia Alves.
Pedimos os nossos bilhetes e entreguei o meu cartão da Fnac, que sabia que dava um desconto de 15% sobre o valor da entrada.
A funcionária pediu um documento com fotografia (em tom autoritário), e de seguida, fez-me notar rispidamente que o cartão estava fora da validade. Tentei explicar que estava tudo em dia, mas a senhora foi irredutível, sempre sem sequer me apresentar uma alternativa de desconto, ou uma outra forma em que pudesse demonstrar o meu vínculo com a Fnac, que soube depois que existia de facto.
Seguidamente, lembrei-me que tinha uma Aplicação no telemóvel que provava esse vínculo, pelo que mostrei o visor do meu telemóvel com a aplicação ligada à Sra. Hermínia, dizendo ao mesmo tempo que tinha a aplicação da Fnac para comprovar o vínculo..
Tendo a Sra. respondido, sempre no mesmo registo hostil, qualquer coisa como: "Isso não é a aplicação.", sem fazer qualquer esforço para me informar ou elucidar e ao mesmo tempo, ao não se explicar corretamente, a induzir-me em erro.
Neste momento pedi à Senhora que se dirigisse a mim corretamente, pois creio que antagonizar um cliente não é a melhor forma de receber e atender pessoas. Tendo a Sra. respondido qualquer coisa como: "estou a falar-lhe corretamente", mais uma vez contrariando o meu pedido, pelo que lhe afirmei que ela não estava a falar corretamente e estava a ser mal-educada.
Depressa, com um ínfimo esforço por parte da Sra. Hermínia, compreendemos que aquela era de facto a aplicação necessária para comprovar o meu vínculo com a Fnac, apenas estava na aba errada; sempre de uma forma ríspida e hostil, ao ponto de iniciar o meu dia no ZOO com um sentimento de ter sido hostilizado por uma funcionária, enquanto pagava cerca de 60 euros para cumprir um sonho meu e do meu avô.
Depois disto, pela segunda vez, a Sra. Hermínia pediu com tom autoritário uma identificação com fotografia, pelo que, já agastado com o tratamento e perdendo um bocado a compostura, pousei o meu cartão de cidadão depositando-o pelo guichê sem qualquer delicadeza (sem, no entanto, qualquer violência ou força em excesso), respondendo à hostilidade do trato da funcionária com um movimento um pouco hostil, reconheço.
Qual não é o meu espanto, quando a Sra. Hermínia, depois de toda aquela situação, afirma que eu é que era mal-educado, chegando ao ponto do insulto.
Nesse momento pedi o nome à Sra. e não lhe dirigi mais a palavra.
Sublinho que em todo o Zoo de Lisboa fomos sempre tratados com amabilidade e, no máximo, com normalidade (que é o mínimo que se exige) por todos os funcionários, tanto do Zoo como da restauração.
Infelizmente, deparei-me com um atendimento na bilheteira hostil, arrasando completamente a primeira impressão que se tem de uma das instituições mais preciosas do nosso país e manchando indescupavelmente uma experiência de sonho que se seguiu. Deixando-nos a todos nervosos e tristes.
Agradeço desde já a atenção dada à minha reclamação, que peço que seja lida com preocupação, preocupação essa que é partilhada por um visitante frequente que cresceu a sonhar com o Zoo.

Data de ocorrência: 23 de outubro 2018
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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