A minha mãe, COLABORADORA REFORMADA DO MILLENNIUM BCP, FALECEU NO FINAL DE 2014. Comuniquei o óbito nas finanças com o registo de bens, e fiz habilitação simples de herdeiros na conservatória com um custo de cerca de 200€. Fui depois ao MILLENNIUM BCP apresentei a certidão de óbito e tentei encerrar uma conta conjunta dos meus pais com 5000 €, quem me atendeu indicou que a conta ficaria bloqueada ao débito até à apresentação da habilitação de herdeiros, de extractos de conta dois meses anteriores ao falecimento e do mês posterior a este, e de um documento de "RELAÇÃO DE BENS". DOCUMENTO PASSADO PELO BANCO PARA SER ENTREGUE NO PRÓPRIO BANCO, NÃO SERVE PARA MAIS NADA, CUSTA NO MILLENNIUM BCP 92,25 €, A INFORMAÇÃO QUE CONTÉM É IGUAL A UM EXTRACTO BANCÁRIO. Os meus pais tinham mais 2 contas conjuntas em diferentes instituições bancárias, que podem ter o mesmo tipo de procedimento, e gostava de classificar este tipo de actuação: VIL, ABJECTO, IGNÓBIL, OBSCENO, PARASITA e NECRÓFAGO são adjectivos que me parecem adequados para QUEM INTENTA O LUCRO COM A DOR DA PERDA DE OUTROS, mesmo tratando-se de uma antiga colaboradora.
COMO AVISO a quem ler estas linhas, RETIREM TODO O DINHEIRO DA CONTA cujo um dos titulares tenha falecido, E BASTA A CERTIDÃO DE ÓBITO PARA A ENCERRAR.
Mentiras e mais mentiras, escudam-se com o estrito cumprimento da lei e a defesa dos meus direitos de herdeiro, como se alguém fosse suficientemente ingénuo para acreditar neste argumento. Acham-se capazes de se sobrepor ao papel do próprio estado Português quando pretendem fazer uma habilitação de herdeiros, depois de eu a ter feito na conservatória. Aos adjectivos anteriormente utilizados anteriormente acrescento mais três, EXECRÁVEIS DESPREZÍVEIS MENTIROSOS. Quanto ao Portal da Queixa, não compreendo porque consideram a reclamação resolvida antes de eu, efectivamente, o dizer.
Voltaria a fazer negócio? Não
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