Venho por este meio reportar o meu desagrado como cliente cumpridor em conjunto com meu Pai (reformado do Banco de Portugal), há mais de 20 anos.
O Sr. (*) na altura a trabalhar no Balcão da Praça D.Joao 1,no Porto,aquando de uma abordagem para pedido de crédito,mentiu e induziu-me em erro ao garantir a concessão do mesmo a breve prazo.
Crédito esse com o qual me atribuiu imediatamente cartão de crédito com plafond de 500 euros(como solteiro pois disse ser mais rápido,sendo eu casado!) com intuito de me adiantar essa soma até a atribuição do resto do dinheiro, dinheiro esse proposto para que me pudesse tornar empresário da Uber,deixando de ser apenas motorista.
Com esse procedimento e com a garantia do dito empréstimo comprometi-me num stand com vista a aquisição de uma viatura para o trabalho,assim como tive custos preparando toda documentação necessária á inscrição como Parceiro na Uber,cerca de 1000 euros sensivelmente foram empregues para iniciar esses preparativos.
Qual não é a minha surpresa quando na altura de atribuição do referido empréstimo,o dito Sr.me comunicar que o mesmo não seria possível apenas referindo que quem decidia não era ele mas sim "alguem"acima hierarquicamente!
Esta má prática resultou em prejuízos avultados,atrasando a minha vida profissional e pessoal,e ainda por cima tive de pagar com juros os 500 euros do plafond mais uns seguros que me convenceu a fazer na altura.
Visto isto,neste dia decidi deixar de ser vosso cliente ao fim de 20 anos em que sempre cumpri com o empréstimo á habitação efectuado com vocês,assim como dar como extinta uma conta solidária que tinha em conjunto com meu Pai.
Visto não achar possível nesta altura processar judicialmente o Banco ou a pessoa pelos danos causados,apenas peço que tenham a idoneidade de proceder em conformidade com esse funcionário incompetente,para que a situação não se repita com outros clientes.
Serei a partir de agora cliente de outra instituição bancária em resultado de todo este processo fraudulento.
Cumprimentos.
Jorge Ramos.
Data de ocorrência: 4 de fevereiro 2020
No entanto, emprestam MILHÕES aos amigos (empresários) que depois abrem falência e o resultado é o que sabemos... É o mundo em que vivemos, regulado pelas amizades duvidosas, sacos azuis, luvas, e afins... Empréstimos para um trabalhador honesto? NÃO! (mesmo sendo um risco extremamente pequeno, não dá grande lucro ao banco nem aos "amigalhaços"!!!)
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