Precision - O serviço nada teve a ver com o que está descriminado na factura!!

Venho pela presente apresentar a minha reclamação junto da Precision Tapada das Mercês atendendo a que no dia 20-08-2009 efectuaram uma reparação no meu automóvel Yaris Toyota 11-49-SH , por estar a fazer um barulho anormal no motor ao qual o Sr. Vitor (suponho ser o gerente ou supervisor) funcionário que me atendeu e me informou que esse barulho correspondia à corrente de transmissão, efectuaram um orçamento o qual achei demasiado dispendioso mas mesmo assim e como não queria comprar outra viatura aceitei ,o serviço efectuado custou 660,07 Euros( anexo a factura), desde essa data o carro está a pingar óleo, no mês seguinte,em Setembro fui à inspecção e o inspector disse que o carro estava com muito óleo se recentemente tinha existido alguma reparação à qual respondi afirmativamente o mesmo disse-me que teria de ir à oficina para os mesmos fazerem o serviço correctamente, quando entregaram a viatura disseram-me que estava tudo bem disseram-me para ver durante uma semana se continuava a pingar ou não, achei que estava bem,mas afinal continuava na mesma a minha ilusão foi por na minha garagem o chão já estar sujo de óleo e não consegui distinguir se continuava a pingar, desde esse mês o carro tem estado sempre a pingar óleo do lado direito, ontem fui a uma outra oficina e o carro neste momento está perfeitamente operacional sem nenhuma queixa mas tive de desembolsar mais uma vez uma quantia de Eur 248,40(anexo factura com a descrição das anomalias encontradas) a minha questão é:O serviço efectuado pela Precision foi completamente deficitário com o que fizeram tive ainda de desembolsar de mais 248,40 Euros ou seja estamos a falar de Eur 908,47 total das duas despesas de onde a segunda seria desnecessária se houvesse uma prestação de serviço de qualidade da parte da Precision.O que posso fazer para ser reembolsada sobre o valor que despendi pela Precision afinal o serviço nada teve a ver com o que está descriminado na factura..... Grata pela atenção.
Maria José Agostinho