Prestibel - Mau atendimento

Eu, Olivia Rocha, no dia 13 de Abril, desloquei-me ao no mercado das flores - Ucanorte XXI, situado na Av. Augusto Ferreira Moutinho Ramos, 25, 4425-307 Folgosa, Maia – Portugal, Telefone: +351 229865010, Email: geral@ucanorte.pt, com o intuit de comprar flores.
Cheguei ao Mercado cerca das 11H30 da manhã, ao que as portas abriram às 12h00, e fui informada pela segurança das instalaçõeas que aquele horário apenas se destinava aos grossistas, e que teria de aguardar até às 13H00. Uma vez que durante o periodo Covid deixei de frequenter aquele Mercado, não era conhecedora dos novos horários, no entanto aguardei no exterior pelo novo horário, sendo que era a única cliente naquele momento.
Enquanto esperava pelas 13H00 íam chegando novos clientes. Estavamos todos cientes da ordem de chegada/atendimento, uma vez que à medida que iam chegando pessoas era questionado quem era o último cliente.
Pelas 13H00, abriram novamente as portas e ao entrar, fui confrontada pela segurança das instalações, que se insurgiu e me obrigou de forma rude e autoritária a deixar passar algumas clientes que chegaram depois de mim. Tentei explicar-lhe que eu era a primeira, conforme era do conhecimento de todos, mesmo da própria segurança, no entanto fui humilhada pela mesma, sentindo-me mesmo ofendida na minha honra e bom nome, chegando a fazer-me chorar.
De salientar, que frequento aquele Mercado há mais de 30 anos, desde a sua abertura, apenas deixei de o frequenter durante o periodo Covide, motivo pelo qual desconhecia os novos horários, no entanto nunca os coloquei em causa, acatando de forma cordial e ordeira.
Aquando a minha saída, não conformada com toda aquela situação, dirigi-me junto da Segurança de nome Paula Gabriel, da empresa de Segurança Prestibel com o ALVARÁ Nº1, A,B,C, LEI 34/2013 16 MAIO, no sentido de tentar compreender o seu ponto de vista, no entanto a mesma manteve sempre a sua posição rude e fria, não querendo sequer ouvir-me. Desta forma não restou alternativa de mostrar a minha intenção de reclamar, tendo a mesma retorquido que podia fazer o que quisesse, pois tinha uma sobrinha JUIZ e que a reclamação não ía dar em nada.
Em conclusão, quero mostrar o meu desagrado com a funcionária de segurança Paula Gabriel, que no meu entender violou de forma grosseira o padrão de comportamento da empresa baseado na seriedade e confiança, no respeito e competência, bem como atentou contra o meu bom nome e a minha honra.