Grupo Solverde - Expulsão do casino

No dia 31 de agosto, no casino de espinho, estando eu a terminar de comer um pequeno lanche, apercebi -me que no lado oposto ao sítio onde me encontrava , uma senhora de nome" Andreia", começou a gritar com uma outra senhora ao lado dela. Esta senhora gritou bem alto , promovendo um mau ambiente, provocando sempre a outra pessoa, quando me apercebi que a pessoa com quem ela gritava era a pessoa com quem fui casino nesse dia , fui tentar acalmar os ânimos, tal como outras pessoa que estavam à sua volta. Muito perto delas estava um funcionário que assistiu ao inicio do desentendimento e, nada fez para a discussão ficar só por ali. A senhora " andreia" gritava gritava e gritava sempre a tentar levar a outra pessoa ao limite , uma que vez os funcionários nada fizeram parar a discussão, esta resultou num afastamento físico , pois a senhora "andreia" gritava gritava e gritava. Nesta fase, intervi para separar ambas , tal como outras clientes. Para promover a desordem mais a pessoa que acompanhava, a senhora "andreia " de nome "elisabete", que os funcionários deixaram estar durante algumas horas , sentada junto à zona de jogo ,sem quase apostar nada, manteve-se todo o tempo ao telemóvel, a falar alto junto dos jogadores e com conversas impróprias. Durante , o contacto físico entre ambas, esta, ainda proferiu que a mesma senhora "andreia" estava grávida, o que fez com que alguma pessoas se mostrassem indignadas , para com a pessoa que eu acompanhava. O que é falso, a senhora não está grávida, está de baixa médica , a jogar no casino. O marido da senhora "andreia" veio a correr a dirigir-se a pessoa que eu acompanhava , para a agredir, foi impedido, mais uma vez não pelos funcionários mas, pelo um cliente que desde o inicio , percebeu que aquela cena só aconteceu naquele formato, pois a intervenção dos funcionários foi de "laissez faire laissez passé". Uma outra senhora que estava lá "eduarda" ainda no outro lado, estava todo o tempo a promover, junto com outras pessoas , tal como a senhora " manuela" a promoveram a desordem , proferrrrem palavras de ameaças , contra a pessoa que eu acompanhava, tendo mais uma vez que interferir, para lhes dizer que ninguém ali iria tocar um dedo nela. Por meu espanto fui eu expulsa, também, apesar de ter interferido apenas para afastar , acalmar os ânimos e, etc. O melhor é que recebi essa ordem do Subdiretor , sem qualquer fundamentação, o qual virou costa quando lhe pedi uma justificação. Falta de urbanidade, e de respeito para com os clientes, o mesmo , também, identificado pela já PSP, abuso de autoridade não lhe falta. Como é óbvio , todas as pessoas que interviram para as separar , tinham que ter sido expulsas . E , ainda me disse que tinha dez dias para recorrer da decisão, pois a inspeção , já confirmou, que é falso e demonstra a sua falta de preparação e coordenação . Como, pode diretor do Solverde Américo Loureio , com um currículo brilhante, com projetos de investimentos brutais , nesta área ter salas de casino a funcionar de formas tão diferentes , em relação as regras , por exemplo do uso dos telemóveis. Perante, esta situação , aguardo em primeiro lugar , pedido formal de desculpas do senhor subdiretor, e aguardo a minha compensação por ter que abandonar , uma sala de jogos sem ter provocado qualquer, desentendimento, ou mau ambiente. Esta coordenação pôs , em risco a minha integridade , física , e psicológica ,etc. Aguardo.