Universidade Católica Portuguesa - Paguei requerimento e foi-me indeferido o seu acesso

Eu,André Leite Gonçalves Mestre em Psicologia Clínica e da Saúde desde 27 de maio de 2014, venho por este meio dar conhecimento e tornar público um caso que considero inadmíssivel por uma Universidade(UCP-Faculdade de Filosofia de Braga), que se pauta supostamente por principios morais e éticos e apregoa valores do humanismo e cristãos.
Assim sendo, passo aduzir os factos que seguidamente comigo se passaram, estudei e concluí a Licenciatura e posteriormente o Mestrado em Psicologia Clinica e da Saúde na Universidade Católica Portuguesa em Braga, e no dia 27 do pretérito mês defendi publicamente a minha dissertação de investigação intitulada de "Coping e Satisfação sexual em mulheres mastectomizdas"(realizada no Hospital de Braga), na qual fui avaliado com um 15, nota que concordei e aceito plenamente, contudo o mesmo não puderei dizer relativamente à nota final do relatório de estágio que me foi atribuída, um 12...Neste sentido e apesar de ter ficado com uma média final de 15 valores como Mestre em Psicologia Clínica e da Saúde, perguntei e pedi na secretaria da Faculdade de Filosofia da Universidade Católica de Braga o requerimento para consulta da ata do júri que me avaliou, bem como a sua fundamentação para uma melhor apreciação, sendo-me o mesmo de imediato concedido e pelo qual paguei 5,80€...Após esperar mais de duas semanas por uma resposta, liguei e disseram-me que estava na reitoria de Lisboa, algo que estranhei, liguei entao para a entidade referida e a mesma me informou, que efetivamente nao possuia qualquer documentação e sim estaria na reitoria sim mas de Braga,após este imbróglio pedi então que contactassem de Lisboa para Braga e informassem do sucedido. Passado cerca de 1 hora ligo novamente para a UCP de Braga, a qual me diz a secretária do Diretor Miguel Gonçalves que estariam em reunião e ainda não estaria, pronto o meu requerimento e para que ligasse 30 minutos mais tarde...Exigi então uma resposta satisfatória e célere até às 18h00 do mesmo dia, caso contrario iria agir em conformidade com os meios de que disponho...Foi então que pelas 18h00 a mesma secretária(após nova investida telefónica), me garantiu que o propalado requerimento já estava na secretaria da UCP-Faculdade Filosofia de Braga e que o podia levantar...Assim, após mais um dia de trabalho, lá me dirigi às 18h30, tendo-me mandado falar com o responsável do serviço de secretaria Dr João Amadeu, que me perguntou, "então o André tinha pedido requerimento para visualizar a ata e consultar que nota atribuiu cada elemento do juri e a sua fundamentação?", respondi de imediato "exatamente!", para meu espanto recebo a resposta "mas olhe foi indeferido", tendo eu questionado "porquê??", tendo esse mesmo senhor dito e passo a citar: "que o regulamento da Universidade assim não o permitia". Muito bem, posto, isto disse-lhe que iria utilizar todos os meios ao meu dispor e denunciar tal situação, pois considero um total abuso, uma falta de ética tremenda e até mesmo um engano premeditado...Pois se não era efetivamente passível de ter uma resposta positiva e aceder à ata, porque deixam que os alunos e ex alunos paguem os requerimentos?? Será isto legal?? Porque será que não me disponibilizam a ata e a sua fundamentação?? Haverá algum motivo de ordem pessoal para a classificação que me foi atribuida? Imaginam que valor dá 5,80€(por um requerimento) x 500 alunos por mês? Por tudo isto supracitado, não pelo valor em si do requerimento 5,80€, mas sim por uma questão de coerência,justiça e lealdade, exigo a devolução do mesmo valor na íntegra que me fora cobrado na tesouraria, pois se na realidade não era possível ter acesso à ata da minha defesa de provas de Mestrado, então caberia à secretaria desde logo informar-me de tal, e neste sentido se foi um engano eu sou completamente alheio...
Com este meu testemunho, espero ajudar e alertar igualmente colegas para situações de semelhante injustiça...

Com os melhores cumprimentos me subscrevo,
Dr. André Gonçalves