Venho desta forma apresentar uma reclamação em nome da empresa Air Wick.
Em inicios de Setembro comprei um ambientador Auto de saqueta (tipo envelope) da Air Wick, numa loja de acessórios para automóvel em Braga. Tudo muito bem até que esse mesmo ambientador me danificou uma parte interior do automóvel. Esse mesmo esteve apenas 1 dia nesse mesmo local do interior do veículo. Pois bem, pesquisei na internet os contactos da Air Wick e liguei para um número de telefone com custos, ou seja não era linha verde. Ao efectuar a ligação para esse número podia-se selecçionar logo a opção reclamações, e foi o que fiz.
Na primeira chamada que fiz solicitaram-me algumas fotos do estrago no automovel.
Proxima chamada (visto que não me diziam nada) pediram-me fotos do produto.
Nova tentativa pediram os meus dados pessoais para um possivel envio do produto para análise.
Mais uma tentativa e pediram-me fotos da embalagem do produto visto que esqueceram o envio do produto para analise como me tinham falado na tentativa anterior.
Com isto tudo passaram cerca de 4 meses, gastei montes de dinheiro a ligar para a linha de reclamações, onde me era dada uma resposta diferente de todas as tentativas que fiz para no final me dizerem que já não são responsáveis pela fabricação e venda do produto em questão. Nem sabiam ao certo qual era a empresa que estava então responsável por este produto, só me sabiam dizer que era uma empresa de França.
O mais estupido desta história toda, é que eu sempre referi que não estava a pedir dinheiro, nem novo produto, nem indemnizações nem nada que o pareça, apenas queria saber o porque daquilo ter acontecido e preveni-los (Air Wick) que, o que aconteceu a mim não acontece-se com mais ninguém.
Decididamente isto está tudo virado do avesso, não entendo que tipo de serviço prestam estas pessoas aos clientes, porque é do mais fraco que presenciei até hoje. Junto envio uma foto do produto que me provocou o dano no automóvel, e se porventura virem um igual á venda, muito sinceramente...não comprem.
Com os melhores cumprimentos,
Bruno Veloso.
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