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Bravo & Botelho - Sociedade Gestora de Condomínios, Unip Lda
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Bravo & Botelho - Inflitrações no telhado
Sem resolução
António Lima apresentou a reclamação
7 de março 2024
Temos infiltrações no telhado praticamente desde o início da aquisição do apartamento e por mais que se mude de gestor de condomínio, nenhum se presta tomar medidas para resolver a situação. Sempre que chove um pouco mais começa a "chover" no quarto principal e na marquise em cima da caldeira. A solução da Bravo e Botelho foi duplicar a mensalidade desde Agosto 2023, não tenho a certeza da data da duplicação , com o intuito de reparar os danos exteriores e interiores.
Na minha última tentariva de contacto via mail acerca desta situação e também porquê o teto do corredor comum no último andar está num estado lastimável, todo preto e cheio de teias de aranha, não obtive sequer resposta. Tentei contacto via telefone nos últimos dois dias e a informação é que o atendimento se encontra encerrado, isto dentro do horário de funcionamento.
Neste momento visto não termos qualquer resolução e a situação ser muito grave, mais uma vez temos água a cair em cima de da caldeira, iremos reclamar por agora e provavelmente entrar com uma acção judicial no futuro.
Na minha última tentariva de contacto via mail acerca desta situação e também porquê o teto do corredor comum no último andar está num estado lastimável, todo preto e cheio de teias de aranha, não obtive sequer resposta. Tentei contacto via telefone nos últimos dois dias e a informação é que o atendimento se encontra encerrado, isto dentro do horário de funcionamento.
Neste momento visto não termos qualquer resolução e a situação ser muito grave, mais uma vez temos água a cair em cima de da caldeira, iremos reclamar por agora e provavelmente entrar com uma acção judicial no futuro.
Data de ocorrência: 7 de março 2024
7 de março 2024
Exmos senhor
bom dia
Tomamos a devida nota da sua reclamação, a qual contribuirá para o processo de melhoria da nossa qualidade de serviço.
Em relação ao exposto, permita-nos aclarar algumas imprecisões na sua exposição:
O Sr António Lima, não é nosso condómino, mas sim a Srª Ester Pinto, razão pela qual, desconhece os assuntos internos do edifício, até porque, nem está no país. Apenas sabe o que a Srª Ester Pinto, pessoa de avançada idade, lhe transmite
Nas suas palavras, o condomínio duplicou a quota.
O que verdadeiramente aconteceu, foi que esta sociedade enquanto administração do edifício, sensibilizou a assembleia geral de condóminos, em razão do avançado estado de degradação do telhado, (o qual já não comporta mais qualquer remendo por ser fibrocimento) para a aprovação da recolha de uma quota extra, por forma a substituir o mesmo, algo que está em curso até jul/2024. Próximo dessa data serão analisados orçamentos para a devida deliberação de aprovação da substituição desse equipamento. O mesmo acontece com as chaminés do edifício.
A responsabilidade do avançado estado de degradação do telhado apenas se deve as diversas admnistrações que por lá passaram, sem avisar os senhores condóminos da necessidade de substituir o telhado.
Conforme já informado a Srª Ester Pinto, o telhado do corredor do 2º andar, está escurecido devido a formação de colonização biológica (bolores), relacionada com condensações superficiais fruto de humidade relativa elevada, proporcionada pelo fraco estado do mesmo telhado. Após substituição do mesmo, certamente os senhores condóminos, aprovarão os orçamentos recolhidos para essa obra interna
Já quanto ao atendimento telefónico, lamento ter de o contrariar. O Sr António ligou-nos por 3 vezes, a primeira foi atendida e as duas ultimas, efetuadas por sí, a partir do estrangeiro, no dia 12/01, ficaram em fila de espera (com a devida informação), tendo as chamadas sido desligadas momentos depois, pelo que, a sua observação de que o atendimento estava encerrado, não corresponde a realidade.
Pelo exposto, agradecemos mais uma vez a oportunidade concedida de melhorar os n/ serviços e de esclarecer publicamente a situação vivida
bom dia
Tomamos a devida nota da sua reclamação, a qual contribuirá para o processo de melhoria da nossa qualidade de serviço.
Em relação ao exposto, permita-nos aclarar algumas imprecisões na sua exposição:
O Sr António Lima, não é nosso condómino, mas sim a Srª Ester Pinto, razão pela qual, desconhece os assuntos internos do edifício, até porque, nem está no país. Apenas sabe o que a Srª Ester Pinto, pessoa de avançada idade, lhe transmite
Nas suas palavras, o condomínio duplicou a quota.
O que verdadeiramente aconteceu, foi que esta sociedade enquanto administração do edifício, sensibilizou a assembleia geral de condóminos, em razão do avançado estado de degradação do telhado, (o qual já não comporta mais qualquer remendo por ser fibrocimento) para a aprovação da recolha de uma quota extra, por forma a substituir o mesmo, algo que está em curso até jul/2024. Próximo dessa data serão analisados orçamentos para a devida deliberação de aprovação da substituição desse equipamento. O mesmo acontece com as chaminés do edifício.
A responsabilidade do avançado estado de degradação do telhado apenas se deve as diversas admnistrações que por lá passaram, sem avisar os senhores condóminos da necessidade de substituir o telhado.
Conforme já informado a Srª Ester Pinto, o telhado do corredor do 2º andar, está escurecido devido a formação de colonização biológica (bolores), relacionada com condensações superficiais fruto de humidade relativa elevada, proporcionada pelo fraco estado do mesmo telhado. Após substituição do mesmo, certamente os senhores condóminos, aprovarão os orçamentos recolhidos para essa obra interna
Já quanto ao atendimento telefónico, lamento ter de o contrariar. O Sr António ligou-nos por 3 vezes, a primeira foi atendida e as duas ultimas, efetuadas por sí, a partir do estrangeiro, no dia 12/01, ficaram em fila de espera (com a devida informação), tendo as chamadas sido desligadas momentos depois, pelo que, a sua observação de que o atendimento estava encerrado, não corresponde a realidade.
Pelo exposto, agradecemos mais uma vez a oportunidade concedida de melhorar os n/ serviços e de esclarecer publicamente a situação vivida
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