Câmara Municipal de Coimbra
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Performance da Marca
4.7
/100
Insatisfatório
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Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
0%
Tempo Médio de Resposta
0%
Taxa de Solução
0%
Média das Avaliações
31,3%
Taxa de Retenção de Clientes
25%
Ranking na categoria
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Câmara Municipal de Coimbra - Facturação da taxa ocupação do subsolo

Resolvida
Paulo marques
Paulo marques apresentou a reclamação
14 de abril 2020 (editada a 15 de maio 2020)
Bom dia,
A Galp em 2019 debitou-me de TOS (Taxa de Ocupação do Subsolo) mensalmente, menos de €:-1.00.
Em Janeiro com o mesmo nº de dias e mais ou menos o mesmo consumo de gás natural debitaram-me €:4.53, em Fevereiro 6.52.
Segundo informação da Galp estes débitos são por ordem de V.Exas.
Assim, pretendo saber ao que se deve este aumento, esperando que haja um lapso na indicação do mesmo.
Caso contrário, este aumento será um roubo à mão desarmada.
Este valor é incomportável e difícil de pagar.
Grato por uma resposta
Data de ocorrência: 14 de abril 2020
Paulo marques
15 de maio 2020
Lamentavelmente continuo sem qualquer tipo de reposta por parte da Câmara Municipal de Coimbra volvidos 30 dias após a m/reclamação.
Parece que se encontram num pedestal e não têm que dar satisfação aos seus munícipes.
O aumento do TOS (Taxa da ocupação do subsolo) sobre o gás aumentou na ordem dos 400 a 500% e não dão uma explicação de tal brutal aumento.
Espero que desta vez tenham a dignidade de me esclarecer em conformidade, é isso que se espera de uma Autarquia.
Esta reclamação foi considerada resolvida
Comentários

A Galp nada tem haver com o sucedido, nem a Galp, nem qualquer outro fornecedor de gás.
O TOS é um imposto aplicado por algumas Câmaras, cujo os valores não são regulados e fica ao critério de cada uma, para alem disso deviam ser suportadas pelos fornecedores desde 01/01/2017, no entanto continuamos nós a pagar.
Até dezembro de 2019 a Câmara de Coimbra aplicava uma TOS de (0,00310197 Termo Fixo (€/dia) e 0,00266473 Termo Variável(€/kWh)), após janeiro de 2020 os valores aplicados tiveram um aumento de 540% (quinhentos e quarenta por cento, para que não restem dúvidas) passando para (0,01683110 Termo Fixo (€/dia) e 0,01449827 Termo Variável(€/kWh)). Não prática em vez de pagar valores inferiores ou pouco superiores a 1€ num total de 10 a 12€ por ano, a maioria das famílias irá ter encargos muito superiores a 50€ por ano só com a TOS, taxa essa que está a ser indevidamente aplicada aos consumidores.
Não me vem à memória nenhum aumento com este de 540%.
Mas certamente isto passou em Assembleia Municipal, e a maioria daquela gente integra e cheia de bons princípios aprovou!

Caros senhores
A Galp está em incrumprimento da lei desde janeiro de 2017.
O Orçamento de estado para esse ano (publicado em finais de 2016), e que entrou em vigor a 1de janeiro de 2017, determinava que a TOS e a TMDP seriam pagos às camaras pelas entidades e não podiam ser reflecidas nas facturas dos clientes. As telecomunicações cumpriram e deixaram de cobrar a TMDP ao cliente, mas a lei sobre o gás com a TOS não foi cumprida. Desde essa altura que passei a pagar a conta do gas natural ao balcão da galp e desconto sempre o valor da TOS com IVA. Não a pago, simples é isso. Não sendo um valor funcionalmente indissociável do consumo, ou seja, é uma taxa que não tem uma unidade intima com o gas/consumo, então a galp não me pode fazer o corte do serviço porque o consumo e outras taxas estão sempre pagos certinho. Infelizmente com a pandemia, nos últimos seis meses tenho pago a TOS porque não podendo ir ao balcão, ao pagar por multibanco a referência não deixa fazer o desconto.
Se todos fizessem como eu desde 2017, o governo já tinha resolvido a questão. Mas o diploma que supostamente iria substituir este artigo do Orçamento de estado para 2017, continua na gaveta (pese embora a minha insistência com os grupos parlamentares seja contínua e com resposta de alguns que sim senhora iriam tratar do assunto. Até hoje. E o consumidor continua a pagar um valor que não está obrigado a pagar por força da lei. Enquanto não sair nova lei a revogar aquela, a que está em vigor é a de 2017. Cabe a cada um de nós, fazer força para que as empresas fornecedoras de gás natural cumpram a lei em vigor e não continuem a cobrar na esperança de que o governo dê o dito pelo não dito e revogue o que legislou em 2017.
Enviem emails aos grupos parlamentares, à presidencia da republica com cc para a comunicação social e apresentem essa questão. Reclamar à Galp ou outra entidade não adianta porque vão responder que o governo ainda não decidiu o que fazer (esquecendo-se de propoósito que enquanto uma lei não é revogada, é essa que tem de ser cumprida). Já conheço de cor as respostas da Galp. E devo dizer que os valores de TOS que tenho pago, com esse aumento absurdo, vão ser todos reclamados e exigidos de volta à Galp. Se eu não cumprir a lei sofro consequências, então por que motivo estas empresas não cumprem as leis e ainda nos vão ao bolso?
Tenho dito.

Cumprimentos

VALE TUDO ATÉ TIRAR DOIS OLHOS.......DEVE SER PARA OS AUDIS......