Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a CPCJ de Olhão, nomeadamente ao seu comissário. No dia 26 de março faço uma queixa à CPCJ por a minha filha encontrar-se numa situação de perigo devido a um suposto namorado que consome substâncias ilicitas. A adolescente em 2/3 meses mudou completamente e ficou agressiva, explosiva e outras vezes apática.
O Sr.Comissário não agiu e a própria CPCJ ficou nula. Na quinta feira passada, liguei diversas vezes para a CPCJ de Olhão e ninguém atendeu. Liguei seguidamente para a CPCJ nacional e disseram que estavam a funcionar. Então desloquei-me ao local e disseram-me que tinham feito ponto. Liguei novamente para a CPCJ nacional e não tinham conhecimento de tal e disseram que iam tratar da situação.
Passado pouco tempo liga-me um número anónimo, e identifica-se como o sr. Comissário, disse que tinha visto a queixa que eu e uma pessoa anónima fez, até disse o nome da pessoa anónima...se era anónima provavelmente o sr. comissário deve ter o dom da vidência. E entrega a adolescente ao pai, quando este tem crimes de violência doméstica, abandonou a filha quando mais nova, e tem dividas ao estado e incumprimentos do poder paternal.
Desta forma, eu julgo que o sr. comissário é um incompetente, pois sabendo e tendo conhecimento de como são os adolescentes eles escolhem o elo mais fácil de manipular e a minha filha quando foi com o pai este foi colocá-la em casa de amigos dela pois tinha de viajar para Évora. O pai autoriza o suposto namoro e pelo que consigo entender a CPCJ de Olhão só irá atuar de acordo com a vontade do sr. comissário e quando a adolescente (que tinha um futuro pela frente) estiver na ruína.
Excelente trabalho de uma pessoa que se acha o maior e o mais importante e até hoje eu só assisti a atos de arrogância e tomadas de decisão fundamentadas no nada.
Julgo que é hora de colocarem alguém com capacidades e que lute pelas crianças e pelos adolescentes...de certeza que não é no caminho das drogas e a autorizar que eles façam tudo que garantimos o futuro deles.
Data de ocorrência: 5 de abril 2021
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.