Centro Comunitário e Lar da Terrugem
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Centro Comunitário e Lar da Terrugem - Falta de respeito

Sem resolução
Rafael Goncalo Antunes
Rafael Antunes apresentou a reclamação
12 de março 2023
Ola boa tarde.
No dia 7/03/2023 fui contactado pela instituição:- Lar da Terrugem, ao qual tinha um familiar na mesma , de nome Ermelinda Sousa , sogra. Quando me contactaram a chamada foi está: alô é o Rafael? Sim olhe é do lar uma notícia triste para lhe dar ...
Ai apercebi me imediatamente o que tinha acontecido mas não esclareci nada pois tinha aí ao lado a minha esposa filha da Ermelinda.
Após vários telefonemas para a instituição, conseguimos falar com a D. Maria João e foi me então explicado o que supostamente aconteceu.
Com algumas dúvidas, falei com o médico, também ao telefone ao qual me confirma e propõe várias perguntas sem respostas em que me diz , ah pois sabe que aqui as auxiliares não teem formação para isso e eu tive coisas a tratar.

Nisto, revoltante, dirigimos nos ao lar e tentando apurar as coisas, foi nos dito que o corpo teria que ser levantado pois queriam voltar á vida normal.
Ao chegar, dirigi-me ao lar , onde entrei sem ser visto, pois não existiam qualquer órgão daquela instituição ali, os utentes uns nos sofás outros nas mesas, cerca de 5 minutos e aparece uma auxiliar a falar muito rude comigo e me diz saia imedietamente e desata ao gritos meninas meninas uma para aqui outra aqui na porta ....

Ao chegar 3 pessoas á sala de entrada ....
D.Maria João e mais uma senhora alta, cabelo louro, com um sorriso de orelha a orelha, alegre como se estivessem a festejar algo , mais um homem magro.... Ao chegar, perguntaram me qual seria o problema em si... Então, eu falei
- D Maria João, vimos aqui pois a história que nos contaram não será a real e olhe nos queremos chamar a gnr ninguém tem ordem para levar corpo nenhum, e nos queremos pedir a autópsia da Ermelinda.
Ai, sai a sra alta, disparada , e diz que é impossível isso impossível escrever no livro de reclamações era tudo impossível, nunca a vimos no lar . De seguida a dr Maria João quer falar, o médico também e gere se ali uma pequena confusão em que a sr alta se vira e diz num tom de riso e gozo , ah eles querem é espectáculo coitados.
No momento em que o terminava de dizer, foi agredida com um chapéu de chuva pela minha esposa . Tentamos acalmar mas o médico com um cheiro a álcool intenso agarrou a minha esposa para fazer um mata leão e ai eu agi , segurei no braço e ordenei imediatamente que larga se a mesma , este acatou e deu se por terminado aquele episódio.
De seguida foi acionada a gnr que muito rápido se pôs no local, identificação dos intervenientes e corpo ordenado para autópsia.
Foi nos dito também que o lar não tinha meios financeiros para fazer o funeral, a minha sogra coitada ficou e pagou com a reforma que recebeu dia 8 , um dia depois da sua morte, dívidas que segundo a direção ultrapassa os 500 euros .
Fui proibido por um alegado advogado da instituição de entrar no lar, a Dr Maria João informou me do mesmo.
Contudo, sei perfeitamente que existe uma vlfalha muito grave nesta instituição, camuflada e com uma direção degradante, onde são tratados como lixo onde eu assisti a tanta coisa ... Só não imaginava que por negligência fossem deixar a sra morrer na cadeira de rodas na mesa do refeitório pois não estava ninguém por perto..
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 12 de março 2023
Vimos pela presente, apresentar e em direito de resposta à reclamação do Sr. Rafael Antunes realizada em 12 de março de 2023.
Conforme procedimento habitual, no dia 7 de março de 2023, pelas 11:30h, os utentes que estão dependentes de serem alimentados por outra pessoa, são levados para o refeitório para iniciarem a sua refeição(almoço), que será acompanhada por uma pessoa no refeitório e que a alimentará, uma vez que não come pela sua própria mão. No refeitório, encontrava-se a chefe de turno, uma auxiliar de ação direta e dois membros da Direção, que acompanhavam as refeições.
A senhora em causa, após ter comido algumas colheres de sopa passada, a chefe de turno apercebeu-se que a senhora não se encontrava bem e procedeu de imediato à manobra de Heimlich (tração abdominal é um procedimento rápido de primeiros socorros para tratar asfixia por obstrução das vias respiratórias superiores por corpo estranho). Nessa mesma altura a Diretora Técnica deslocou-se ao refeitório e verificou que a utente se encontrava indisposta sentada à mesa, e com vómitos. A senhora foi retirada para o quarto. Durante este procedimento apercebemo-nos que a senhora estava com dificuldades respiratórias, tendo sido solicitado de imediato pela Diretora Técnica à responsável de turno, que acionasse o pedido de socorro para o 112, viu-se a saturação e estava 82.
Foi-se buscar o concentrador de oxigénio de imediato. E colocou-se com a concentração máxima (5 litros por minuto).
A utente estava a entrar em paragem cardiorrespiratória, uma auxiliar de Ação direta habilitada para prestar os primeiros socorros, conforme previstos por lei, efetuou manobras de reanimação/primeiros socorros até os bombeiros chegarem, os bombeiros deram continuidade aos procedimentos até o INEM chegar. À chegada da VMER a situação não se reverteu, originando o seu falecimento. O médico do INEM solicitou o processo clínico da utente para deixar registo e solicitou que se telefonasse para o Médico da Instituição, o que aconteceu.
Contatou-se para o número de telemóvel da filha, Sra. Carla Sousa, mas nunca se conseguiu chegar à fala com a mesma, todos os assuntos sobre o falecimento da D. Ermelinda e funeral, foram abordados e tratados com o seu companheiro, o Sr. Rafael Antunes.
Tendo a família informado a Instituição que pretendia a realização da autopsia por suspeitar que a sua ente querida tinha sido negligenciada. Não foi colocado qualquer entrave por parte da instituição.
A partir desta decisão, a responsabilidade de todo o processo, passaria a ser da família.
A postura da família alterou-se radicalmente, inclusive com algumas ameaças verbais, via telefone.
Assim o médico da instituição, entrou em contacto telefónico com o Sr. Rafael, para lhe esclarecer sobre o sucedido.
Aguardou-se que o Sr. Rafael e a Sra. Carla, chegassem à Instituição, para procederem às diligências do levantamento do corpo da utente, pois esta não podia pernoitar na Instituição, tendo os mesmos dito que viriam por volta das 19 horas.
Contatou-se a GNR de Sintra, às 18:23h, no sentido de poderem enviar uma patrulha à Instituição, para tomar conta da ocorrência de levantamento do corpo das instalações da Instituição e prevenir algum desacato que pudesse ocorrer por parte dos familiares, nesse processo.
A resposta obtida foi que só poderiam enviar o carro de patrulha se estivesse a ocorrer algum desacato e que a família é que teria de contactar a GNR para o levantamento do corpo.
Indicaram, que a Instituição deveria proceder com o inicialmente combinado com a família, ou seja, chamar a funerária para levantamento do corpo.
Aquando da chegada do carro da funerária à instituição, deslocamo-nos os presentes, diretora técnica e dois membros da Direção ao piso -1, para que a auxiliar de ação direta levasse o corpo até ao carro da funerária. A auxiliar imediatamente subiu ao piso 0, aquando reparou que o senhor Rafael se encontrava dentro da sala de convívio dos utentes da instituição sem autorização, pois é reservada a pessoas internas. O mesmo foi convidado a sair até à recepção, onde posteriormente os responsáveis pela instituição os vieram receber.
Ao dirigirmo-nos à entrada para receber o casal, a filha Sra. Carla estava com um comportamento alterado e a gritar. Foram convidados a sair se não se acalmassem. O Senhor Rafael exigiu que se chamasse a GNR, não tendo os representantes da Instituição efetuado a chamada, na sequência da resposta ao contacto telefónico anterior, logo o mesmo ligou para a GNR e chamou a patrulha ao local.
O Sr. Rafael disse à esposa para irem para a rua para aguardarem pela patrulha e aquando da saída destes da recepção, a filha Sra. Carla voltou atrás agredindo fisicamente um membro da Direção. Para impedir a continuação das agressões, o colega de Direção presente, tentou separar a Sra. Carla, tendo sido mordido no braço e arranhado na cara, por esta.
A GNR tomou todas as diligências das ocorrências.
O corpo posteriormente saiu numa ambulância solicitada pela GNR para o Instituto de Medicina Legal.
Tudo o mais mencionado na presente reclamação não corresponde à verdade dos factos.
Rafael Antunes
18 de março 2023
Tudo mentira....agora teem que fazer aquele papel de quem não sabe nada ... Tal como a sra que falava que queria espetáculo ?? levou ali umas até baloiçou,,,, mas existe provas e é assim que vamos provar a mentira dada aí .. a quem lê e revê este tipo de queixa, partilhem são um pesadelo só vêem é dinheiro não ponham os vossos familiares aqui eles matam os
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários

Vimos pela presente, apresentar e em direito de resposta à reclamação do Sr. Rafael Antunes realizada em 12 de março de 2023.
Conforme procedimento habitual, no dia 7 de março de 2023, pelas 11:30h, os utentes que estão dependentes de serem alimentados por outra pessoa, são levados para o refeitório para iniciarem a sua refeição(almoço), que será acompanhada por uma pessoa no refeitório e que a alimentará, uma vez que não come pela sua própria mão. No refeitório, encontrava-se a chefe de turno, uma auxiliar de ação direta e dois membros da Direção, que acompanhavam as refeições.
A senhora em causa, após ter comido algumas colheres de sopa passada, a chefe de turno apercebeu-se que a senhora não se encontrava bem e procedeu de imediato à manobra de Heimlich (tração abdominal é um procedimento rápido de primeiros socorros para tratar asfixia por obstrução das vias respiratórias superiores por corpo estranho). Nessa mesma altura a Diretora Técnica deslocou-se ao refeitório e verificou que a utente se encontrava indisposta sentada à mesa, e com vómitos. A senhora foi retirada para o quarto. Durante este procedimento apercebemo-nos que a senhora estava com dificuldades respiratórias, tendo sido solicitado de imediato pela Diretora Técnica à responsável de turno, que acionasse o pedido de socorro para o 112, viu-se a saturação e estava 82.
Foi-se buscar o concentrador de oxigénio de imediato. E colocou-se com a concentração máxima (5 litros por minuto).
A utente estava a entrar em paragem cardiorrespiratória, uma auxiliar de Ação direta habilitada para prestar os primeiros socorros, conforme previstos por lei, efetuou manobras de reanimação/primeiros socorros até os bombeiros chegarem, os bombeiros deram continuidade aos procedimentos até o INEM chegar. À chegada da VMER a situação não se reverteu, originando o seu falecimento. O médico do INEM solicitou o processo clínico da utente para deixar registo e solicitou que se telefonasse para o Médico da Instituição, o que aconteceu.
Contatou-se para o número de telemóvel da filha, Sra. Carla Sousa, mas nunca se conseguiu chegar à fala com a mesma, todos os assuntos sobre o falecimento da D. Ermelinda e funeral, foram abordados e tratados com o seu companheiro, o Sr. Rafael Antunes.
Tendo a família informado a Instituição que pretendia a realização da autopsia por suspeitar que a sua ente querida tinha sido negligenciada. Não foi colocado qualquer entrave por parte da instituição.
A partir desta decisão, a responsabilidade de todo o processo, passaria a ser da família.
A postura da família alterou-se radicalmente, inclusive com algumas ameaças verbais, via telefone.
Assim o médico da instituição, entrou em contacto telefónico com o Sr. Rafael, para lhe esclarecer sobre o sucedido.
Aguardou-se que o Sr. Rafael e a Sra. Carla, chegassem à Instituição, para procederem às diligências do levantamento do corpo da utente, pois esta não podia pernoitar na Instituição, tendo os mesmos dito que viriam por volta das 19 horas.
Contatou-se a GNR de Sintra, às 18:23h, no sentido de poderem enviar uma patrulha à Instituição, para tomar conta da ocorrência de levantamento do corpo das instalações da Instituição e prevenir algum desacato que pudesse ocorrer por parte dos familiares, nesse processo.
A resposta obtida foi que só poderiam enviar o carro de patrulha se estivesse a ocorrer algum desacato e que a família é que teria de contactar a GNR para o levantamento do corpo.
Indicaram, que a Instituição deveria proceder com o inicialmente combinado com a família, ou seja, chamar a funerária para levantamento do corpo.
Aquando da chegada do carro da funerária à instituição, deslocamo-nos os presentes, diretora técnica e dois membros da Direção ao piso -1, para que a auxiliar de ação direta levasse o corpo até ao carro da funerária. A auxiliar imediatamente subiu ao piso 0, aquando reparou que o senhor Rafael se encontrava dentro da sala de convívio dos utentes da instituição sem autorização, pois é reservada a pessoas internas. O mesmo foi convidado a sair até à recepção, onde posteriormente os responsáveis pela instituição os vieram receber.
Ao dirigirmo-nos à entrada para receber o casal, a filha Sra. Carla estava com um comportamento alterado e a gritar. Foram convidados a sair se não se acalmassem. O Senhor Rafael exigiu que se chamasse a GNR, não tendo os representantes da Instituição efetuado a chamada, na sequência da resposta ao contacto telefónico anterior, logo o mesmo ligou para a GNR e chamou a patrulha ao local.
O Sr. Rafael disse à esposa para irem para a rua para aguardarem pela patrulha e aquando da saída destes da recepção, a filha Sra. Carla voltou atrás agredindo fisicamente um membro da Direção. Para impedir a continuação das agressões, o colega de Direção presente, tentou separar a Sra. Carla, tendo sido mordido no braço e arranhado na cara, por esta.
A GNR tomou todas as diligências das ocorrências.
O corpo posteriormente saiu numa ambulância solicitada pela GNR para o Instituto de Medicina Legal.
Tudo o mais mencionado na presente reclamação não corresponde à verdade dos factos.