Adquiri um piano de 547€ no passado dia 22 de outubro que tinha como condição a disponibilidade imediata do mesmo e um prazo de entrega de 24 horas após o pagamento do preço, entrega que não foi concretizada, visto ter-me sido informado (depois de ter ligado para a loja dois dias depois) que não dispunham do equipamento vendido em stock contrariamente ao publicitado no site de vendas online. Entretanto, no site foi alterada a disponibilidade para 2-3 dias (o que era igualmente falso!) e, mais tarde, o próprio valor do piano. Possuo todos os prints de todas estas alterações. Tendo em conta a urgência e o prazo previsto arrastar-se até, pelo menos, final de novembro, dia 24 de outubro de 2022 foi solicitado a devolução imediata da quantia paga.
Contudo, apesar de, noutra chamada efetuada por mim quatro dias depois, o senhor João Jorge Antunes Barreira, ter dito que nessa próxima segunda feira iria restituir/reembolsar a quantia paga, o facto é que até a presente data não concretizou o respetivo reembolso para o IBAN oportunamente indicado.
Acrescento que, entretanto, já foi enviada carta por advogada (que não foi levantada) e que, portanto, foi comunicado por e-mail o conteúdo da mesma. Tal como referido na mesma, a par da ação judicial, irei apresentar queixa/participação criminal porquanto existem indícios da prática de burla continuada, na medida em que, existem inúmeras queixas com idêntico fundamento quanto às vendas e recebimentos online pela C.M.S. em que não são entregues os bens vendidos, nem tão pouco é feito o reembolso aos compradores das quantias pagas pelos produtos publicitados e vendidos no site online.
Nenhum dos e-mails a seguir a ter pedido a devolução do dinheiro foram respondidos.
Data de ocorrência: 22 de outubro 2022
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