Seguros Tranquilidade - Não pagamento de indeminização - danos próprios

No dia 4 de outubro de 2017 tive um sinistro com uma viatura (Renault Clio II), à data coberta por uma apólice de seguros de danos própios, da qual a minha mãe é titular. A viatura foi peritada e foi-nos comunicada a responsabilidade do sinistro, numa carta de 21 de Novembro de 2017, tendo a Tranquilidade comunicado que liquidaria o valor 1565,42e (mil quinhentos e sessenta e cinco euros e quarenta e dois cêntimos), respeitantes ao valor comercial da viatura sem a franquia contratual e o valor do salvado. Foi solicitado o envio da documentação do proprietário do veículo e documento único da viatura. Atendemos ao pedido prontamente e foi feito o envio dos documentos, tendo sido a recepção dos ficheiros comunicada e confirmada telefonicamente pela Tranquilidade. A viatura foi reparada no final de Novembro de 2017, após a peritagem e comunicação do valor da indemnização. No entanto, hoje, 12 de abril de 2018, a indemnização ainda não foi paga. Após meses de telefonemas insistentes da nossa parte, reclamando o pagamento da indemnização, foi-nos remetido um cheque de reparação pecuniária no valor de 410e (quatrocentos e dez euros) por correio simples (não registado) no dia 9 de fevereiro, valor injustificável tendo em conta a peritagem e o valor comercial do carro à data do sinistro/peritagem.
Atendendo a que o valor do cheque não corresponde à indemnização proposta por escrito, não fizemos depósito do cheque.
No dia 14 de março de 2018 foi enviada uma reclamação para linhasinistros@tranquilidade.pt (como sugerido telefonicamente por um operador da seguradora), informando que não depositaríamos o cheque, dado considerarmos que não é esse o valor que nos é devido e informámos ainda que reportaríamos o caso à ASF, caso não obtivéssemos resposta no prazo de 15 dias. Acreditamos que fomos induzidos em erro com uma proposta de indeminização que nos levou a proceder à reparação do veículo, sendo que de outro modo não o teríamos feito.