Complexo Desportivo Municipal da Abóboda - Ventilação do ginásio e dos balneários inadequada e débito direto

Relativamente ao assunto em epígrafe, venho por este meio demostrar o meu desagrado, visto que até à data as reclamações efetuadas presencialmente não surtiram efeito.
Sou frequentadora do vosso espaço desde o ano de 2016 e desde essa data, informo tanto os monitores que se encontram na sala de ginásio, como na receção, de que a ventilação, sobretudo no inverno é inadequada, dando a sensação que estamos numa câmara frigorífica.
Ora se a direção efetuar os treinos que os clientes ali fazem, dando como por exemplo o meu caso, uma corrida nem que seja de 15 minutos e depois utilização das máquinas, verificam que se torna bastante desconfortável a frequência na sala, e passo a enumerar os motivos:
1. A ventilação para além de estar muito fria, está muito forte;
2. As portas estão todas abertas;
3. As janelas também na sua maioria abertas.

Ora, perante o acima explanado, após uma corrida, ao transpirar e depois utilização do equipamento de manutenção, vamos arrefecendo, não havendo uma temperatura estável nem adequada na sala, que faz com que grande parte das vezes fique doente. Ou seja, basicamente durante um mês inteiro, fico doente uma vez, sendo que quando contacto os monitores ou a receção dizem que só o Sr. António é que tem acesso à caixa que faz a regulação da ventilação.

Considero esta situação inadmissível, ter que aguardar pela presença de uma única pessoa, que não está diariamente presente, para regular o débito de ar. Já tentaram resolver a situação com a colocação de placas de alumínio por debaixo das caixas onde sai o débito de ar, contudo não resolveu, pelo contrário, agravou, existindo uma maior dispersão da ventilação.
Estou bastante desagrada com a situação, e no passado dia 30 de Outubro de 2022, regressei novamente às urgências hospitalares, tendo sido detetada uma faringite, o que fez com que tivesse que ficar parada de treinos mais de uma semana para poder recuperar.
Como tal, irei apresentar a fatura das despesas hospitalares, bem como da medicação, para ser recercida, visto que em vez de o ginásio proporcionar saúde e bem estar, proporciona momentos de doença, e mais grave, o cliente paga por isso, e estive demasiado tempo calada, chegando ao meu limite.

A reclamação não se fica apenas por aqui. Nos balneários, sobretudo os adjacentes à utilização das piscinas tem o mesmo problema, sendo que no presente dia, após dar o banho à minha filha, que tinha feito a sua aula de natação pelas 09h00, novamente um frio nórdico, e lá começaram os espirros. Se ela também ficar doente, irei apresentar as despesas de saúde.

Ainda a acrescentar, após o regresso da pandemia, é inaceitável que volvidos quase 2 anos, ainda tenha que efetuar o pagamento na receçao, porque não cai o débito direto.

Antes era a minha mensalidade que não caia em débito, bem como do meu esposo, contudo essas duas situações estão regularizadas, a conta da minha filha é que ainda não.

Se não for encontrada alternativa em relação à ventilação, vou ser obrigada a alterar de ginásio, porque não estou para estar a pagar e a ficar doente.

Fico a aguardar resposta, bem como resolução do assunto de forma célere e definitiva.