COPS
COPS Marca Recomendada Marca do Mês
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Marca do Mês
Performance da Marca
98.5
/100
Excelente
Excelente
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
100%
Tempo Médio de Resposta
100%
Taxa de Solução
100%
Média das Avaliações
98,1%
Taxa de Retenção de Clientes
87,5%
Prémios e distinções
Prémio Marca Recomendada
Marca do Mês
Ranking na categoria
COPS - Companhia Operacional de Segurança, Lda.
  • A COPS é uma empresa especializada em Segurança Privada, cuja missão é a prestação de serviços destinados a oferecer proteção aos seus clientes, nas mais diversas áreas da vigilância e segurança Humana.
    Somos uma empresa com 14 anos no setor da segurança privada e cerca de 1800 colaboradores ativos no continente e nas ilhas. dispomos de vigilantes ao serviço de instituições públicas e privadas que desempenham funções cruciais na proteção e vigilância, tais como, todos os tribunais do país, diversos hospitais públicos, escolas e universidades, câmaras municipais, espaços de entretenimento, hotéis e resorts, condomínios, e outros de alta segurança como a PGR (Procuradoria Geral da República), o DCIAP (Departamento Central de Investigação e Ação Penal) Supremo Tribunal de Justiça, Administração do Porto de Sines e outros.
    No setor da segurança Privada somos a única empresa na prestação de serviços segurança privada, reconhecida e aconselhada pela DECO PROTESTE. Somos certificados em Qualidade pela norma ISO 9001 e em Ambiente pela norma ISO 14.001 e em COMPLIENCE LABORAL. Tendo esta empresa sido avaliada nos anos 2021, 2022 e 2023 como a 3ª empresa mais aconselhada para trabalhar em segurança privada.

  • 289813616
    Chamada para a rede fixa nacional
  • Edificio Almancil
    Av. Duarte Pacheco, 230 - 1º F
    8135-104 Almancil
  • geral@cops.pt

COPS - Equipa de vigilância

Resolvida
1/10
Daniela Reis
Daniela Reis apresentou a reclamação
17 de junho 2019

Venho por este meio reportar a situação que se passou dia 17/06/2019, pelas 9:00 horas, no parque de estacionamento do Hospital Egas Moniz.
Neste dia dirigi-me ao hospital com o intuito de acompanhar a minha mãe a uma consulta externa, como é habitual visto ela ser doente crónica e ter uma certa dificuldade de andar sozinha.
Dei uma volta pelo parque a procura de lugar, não havia, logo deixei a minha mãe à porta do edifício onde era a consulta e combinei com ela encontrar-nos no parque de estacionamento caso eu não conseguisse encontrar lugar para ir ter com ela ao andar da consulta.
Dei mais umas 3 ou 4 voltas ao parque à procura de lugar, mas por cada lugar vago que aparecia já tinha 2 ou 3 carros a minha frente a tentar estacionar, logo desisti, parei o meu carro em segunda fila à espera que algum carro perto de mim saísse do estacionamento ou que a minha mãe voltasse da consulta. Certifiquei-me que da maneira que o meu carro estava parado não impedia ou dificultava a passagem das ambulâncias ou de qualquer viatura que por ali passasse.
A certa altura, uma senhora que era vigilante da empresa Cops, disse-me que eu não podia deixar ali o carro estacionado. Eu expliquei a senhora que não ia deixar o carro estacionado, que estava ali pois não encontrava lugar e se algum dos carros estacionados ao pé de mim quisesse sair eu dava espaço e depois estacionava. A sra voltou a dizer com as mesmas palavras que não podia estacionar o carro ali. Eu expliquei educadamente que eu não ia estacionar simplesmente estava ali parada e não dificultava a passagem de ninguém. Ao qual a mesma me respondeu "Parado ou estacionado é a mesma coisa não pode estar aqui, procure lugar" eu disse que já tinha dado várias voltas pelo parque e que não haviam lugares, a senhora mandou-me dar mais voltas. Reparei que a minha frente haviam lugares mas que estavam vedados com uma fita, pedi à senhora para me dar uma alternativa de onde eu poderia parar o meu carro enquanto não houvesse lugares, a senhora disse que não tinha alternativas para me dar, foi quando eu sugeri que tirassem as fitas para eu estacionar nos lugares que ali tinham vagos ao que a senhora me responde "Pois, eu tenho ordens para você tirar daí o carro se não tirar eu vou chamar o meu colega", eu pedi a senhora então que chamasse o colega para eu falar com ele, a mesma virou as costas. Acrescento que atrás de mim estavam vários carros parados como o meu e a vigilante só se dirigiu a mim.
Passado um bocado apareceu o vigilante que disse ser o responsável, com extrema arrogância e a falar comigo em tom alto de forma a tentar intimidar e disse-me que eu tinha de tirar dali o carro, eu disse ao responsável que já tinha falado com a colega dele e pedi que o mesmo me desse uma alternativa de onde eu podia parar o carro visto não haver lugares. O mesmo virou-me as costas enquanto dizia "Não vai tirar o carro não é?". Eu tive de chamar o senhor e dizer que eu queria tirar o carro dali mas precisava que me dessem uma alternativa de onde por o carro, ao que ele me responde "Já disse que não pode ter aqui o carro, não há lugar vai-se embora!" eu expliquei que tinha de esperar que a minha mãe saísse da consulta e sugeri novamente que tirassem as fitas dos lugares que estavam vagos para eu poder estacionar ao que o senhor não me respondeu e virou-me as costas enquanto dizia que ia mandar rebocar o meu carro.
Chamei o senhor, o mesmo fingiu não me ouvir. Saí da minha viatura e dirigi-me a ele a perguntar porque é que não me podia dar uma alternativa e disse que o mesmo não tinha motivos para ter esta atitude para comigo. Perguntei onde é que podia fazer reclamação enquanto tentava ver os dados no cartão de vigilante do responsável. O vigilante escondeu o cartão dizendo que não tinham livro de reclamação e que não me deixava ver a identificação no cartão dele.
Entrei no carro fui novamente a procura de lugar, passei pela mesma vigilante que falou comigo a primeira vez e parei para pedir informações, a mesma ignorou-me e mandou-me seguir caminho com o carro, foi o que fiz.
Passado um bocado encontrei um lugar (eram 9:33 quando estacionei o carro), dirigi-me a portaria para saber se teria de pagar o tempo que não tive estacionada e para saber onde podia reclamar da maneira como fui tratada anteriormente. Nesta altura o responsável de vigilância encontrava-se na portaria e disse-me que eu não tinha motivos para reclamar, que ninguém tinha sido mal educado comigo e que eu podia fazer uma reclamação num rolo de papel higiénico. Eu respondi ao senhor que ele foi mal educado comigo a partir do momento que eu estava a tentar falar com ele e ele virou-me as costas por 3 vezes e recusou-se a responder-me. Ao que o mesmo me disse que isso não era falta de educação porque eu não devia ter ali o carro. Nesse momento eu disse com as mesmas palavras "Peço desculpa mas os meus pais sempre me educaram e ensinaram que quando estamos a ter uma conversa com alguém não se vira as costas a meio da conversa." e o senhor responde-me que então os meus pais não me tinham dado uma boa educação porque a ele ninguém lhe ensinou isso. O mesmo disse-me que antes dele, a colega já tinha vindo falar comigo 10 vezes para tirar dali o carro, o que era mentira e eu disse que a colega tinha falado comigo uma única vez, ao que ele me responde que era eu ou ela que estava a mentir.
Depois disto dirigi-me ao edifício onde tinha deixado a minha mãe e cruzei-me novamente com a vigilante que falou comigo, perguntei-lhe se realmente ela tinha dito ao colega que falou comigo 10 vezes, a mesma respondeu-me com extrema arrogância "Qual 10 vezes?! Só fui ter consigo 1.", seguidamente eu disse "Ok. Estou a ligar agora para a sua empresa".
Enquanto procurava o contacto da empresa mantive-me perto da vigilante, e ouvi a mesma a falar com outro vigilante através do intercomunicador. Comentavam que eu ia fazer uma reclamação no papel higiénico e riam-se. Eu disse à vigilante "Ainda se riem na minha cara?", ao que a mesma olhou para mim, disse alguma coisa ao intercomunicador e voltou a rir-se de maneira a que eu ouvisse de modo a causar provocação.
Depois disto liguei para a empresa, pediram-me desculpas e que enviasse por e-mail o sucedido com detalhes.
Não conhecia a empresa de vigilância em questão, sempre tive imenso respeito pelo trabalho dos vigilantes pois o meu pai também é responsável de vigilância de outra empresa, mas nunca pensei que viesse a ser tratada assim não por 1 mas por 2 vigilantes da mesma equipa, e que quando disse que iria ligar para a empresa e fazer reclamação riram-se de mim com desdém.
É inadmissível e lamentável este tipo de comportamento para com as pessoas.

Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 17 de junho 2019
COPS
18 de novembro 2020
Exma Senhora Daniela Reis,

começo esta mensagem com um pedido de desculpa pela tardia resposta à sua queixa.
relativamente ao exposto, pedimos que compreenda que os vigilantes se limitam ás ordens internas que recebem por parte do Hospital. Compreendemos que poderia haver alguma tolerância, mas pedimos a sua compreensão para o caso de algum superior do Hospital passar naquele espaço e poder fazer queixa pelo mau desempenho do trabalho do vigilante. Os Vigilantes nos hospitais apenas se limitam a cumprir ordens internas.

compreendemos e deixamos um pedido de desculpa pela má postura profissional na comunicação pouco assertiva e correta por parte do vigilante.

encontramo-nos disponíveis para qualquer esclarecimento adicional que pretenda.
Daniela Reis
Daniela Reis avaliou a marca
7 de janeiro 2023

De certo, não são ordens do hospital mal tratar e desdenhar os seus utentes. Não houve resolução desta reclamação, pois, á falta de atuação da empresa, os vigilantes sentem a liberdade para mal tratar as pessoas, não têm respeito pelas pessoas muito menos pela empresa para a qual trabalham ou os seus clientes, pois a COPS permite que assim seja.

Esta reclamação foi considerada resolvida pela marca, e aceite pelo utilizador
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