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CTT - Bloqueio de amostras gratuitas na alfândega

Resolvida
João Neves
João Neves apresentou a reclamação
27 de dezembro 2017

Informo que a presente reclamação é encaminhada para os CCT e para a Alfândega de Lisboa.
No passado mês de Outubro foi-me enviada uma amostra de sensores gratuitamente pelo fabricante.
O envio foi feito a título pessoal, viste a oferta ter surgido de uma troca de emails onde os questionei acerca do distribuidor Europeu de determinadas versões de um sensor.
Como infelizmente já tenho experiência com o péssimo serviço prestado pelos CTT na Alfândega de Lisboa (podem ver uma reclamação que nunca foi resolvida neste link: * PROIBIDO *://portaldaqueixa.com/empresas-e-servicos/ctt-servico-de-alfandega-e-de-entrega-de-encomenda-internacional-vergonhoso), percebi cedo que a encomenda tinha ficado retida na alfândega e aprecei-me a perceber a disponibilidade de quem me fez o envio em enviar alguns documentos. Com toda a amabilidade me enviaram todos os documentos que pela experiência que têm costumam ser necessários neste tipo de situações (mais do que os que tinha requerido).
Durante primeira semana de Novembro recebi o Aviso de desalfandegamento que já esperava e dirigi-me às vossas instalações em Cabo Ruivo.
Nada me surpreendeu quando cheguei às instalações e percebi (como tinha respondido à carta que me enviaram relacionada com a reclamação anterior) que a questão da grande taxa de afluência se mantinha. Bem como a falta de condições (WC, bancos, funcionários a gritarem o nome das pessoas, documentos a serem retirados às pessoas sem dizerem quanto tempo ficarão em espera, etc.). Ainda assim de ressalvar que as informações e a máquina de senhas já estavam melhor colocadas.
Surpreendeu-me sim a quantidade de problemas que foram colocados para que eu levantasse as minhas amostras.
Começaram por não aceitar o facto de as amostras terem sido enviadas gratuitamente apresentando como argumento que “ninguém dá nada a ninguém”. Argumentaram que precisavam de saber o valor da mercadoria, esse valor estava estipulado num dos documentos enviados e o qual não acreditaram, justificando que tinham encontrado na internet outro valor. Quando perguntei como o tinham encontrado disseram-me que do site daquela empresa tinham sido levados a outro. Refutei pois: 1º o fabricante não faz venda directa ao publico e o distribuidor acrescenta as margens que quiser; 2º aquele material que está na oferta não está disponível nos distribuidores.
Em desespero pedi à senhora funcionária dos CTT para falar com quem estava a criar todos estes problemas, uma vez que ela me tinha dito que não era uma decisão dos CTT, mas sim da Autoridade Tributária. Respondeu-me que não seria possível. Á minha pergunta por essa indisponibilidade recorreu a justificações pouco plausíveis e “esfarrapadas”. Sugeri mostrar à funcionária e à pessoa a tomar tal decisão, todos os emails e conversas que tinha mantido com o fabricante. Tal não foi aceite.
Depois de muito insistir que não estava a forjar nenhum documento (pois por momentos suou a uma acusação de tal), a senhora voltou com uma proposta de pagar o valor correspondente ao indicado.
Não aceitei a proposta, de tão furioso que estava com tão mau atendimento e com o facto de me estarem a obrigar a pagar algo injustificadamente nem percebi que com aqueles valores não chegava aos 22€, logo não havia nada para pagar.
Saí e fui me informar de uma forma de resolver o problema.
No início do mês de Dezembro voltei-me a dirigir a Cabo Ruivo para resolver o problema. Desta vez ia disposto a pagar algo, desde que não fosse um valor exorbitante e baseado no que alfândega “acha” (infelizmente até aqui as coisas foram medidas no “achómetro”).
Voltei a falar com a senhora que tinha falado da primeira vez. Esta desmentiu muitas das afirmações que tinha dito da primeira vez, incluindo a de pagar sobre o valor indicado pelo fabricante, e sugeriu-me fazer o processo normal e “ver o que eles lhe dizem”. Assim fiz.
Quando chegou a minha vez, de novo todos os documentos me foram retirados sem saber quando tempo teria de ficar à espera (tal como todas as pessoas na sala que já esperavam por mais de 45 minutos). No meu caso não levou assim tanto tempo.
O funcionário do balcão voltou com os meus documentos e disse que não era possível levantar a encomenda. Numa atitude de extrema arrogância (fazendo troça por vezes dos próprios documentos) disse-me que o documento que tinha valores “não parece uma fatura, não tem o logo da empresa, nem nada” e que a fatura “não pode estar a zeros, tem de ter valores”, mesmo dizendo claramente nela “sales demo”. Acontece que o documento com os valores na verdade tem o logo da empresa.
Perguntei-lhe se o documento que “parece uma fatura” com os valores do “que não parece uma fatura” já era válido, ao qual me respondeu que sim.
Pedi-o o mais rápido possível ao fabricante que me tinha enviado a amostra e estes prontamente me disponibilizaram o dito documento. Enviei-o para o email disponibilizado no Aviso de desalfandegamento uma vez que não queria voltar a perder tempo nas instalações.
Recebi uma resposta que entre outras coisas dizia: “Informamos que a Fatura Comercial remetida por V.ª Ex.ª não é aceite pelas entidades competentes, sendo que é requerida informação adicional por forma a validar os dados referentes a esta aquisição.
Face ao exposto, solicitamos o envio de uma declaração redigida pelo remetente e devidamente assinada pelo mesmo, onde conste a identificação dos intervenientes na transação (remetente e destinatário), data de emissão, valor e descrição detalhada dos artigos e valor de portes de envio.”
Solicitei tal documento ao fabricante o qual não aceitou enviar-me visto estarem sempre a pedir documentos novos e terem já tudo provado.
Durante as minhas tentativas externas para resolver o problema cheguei ao contacto com um funcionário da Autoridade Tributária na alfândega que me disse que está tudo correcto com os meus documentos e a minha informação e que não tenho nada a pagar, visto se tratar de uma amostra. O mesmo funcionário sugeriu que os CTT eram os responsáveis por este tipo de iniciativas, o qual pessoalmente já tinha pensado, uma vez que caso não tenhamos nada a pagar à Autoridade Tributária os CTT não podem cobrar todas as suas taxas.
Espero que me ajudem a encontrar uma solução para este problema. Caso tal não aconteça em breve vou recorrer a outras instâncias e alternativas.

Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 27 de dezembro 2017
CTT
28 de dezembro 2017
Exmo. Senhor
João Neves

Gostaríamos de agradecer o seu contacto, que mereceu a nossa melhor atenção.

Lamentamos, desde já, a situação ocorrida.

Para procedermos ao tratamento desta situação, e respetivas averiguações, pedimos que nos envie, por favor, as seguintes informações:

Assunto Portal da Queixa: CTT - Bloqueio de amostras gratuitas na alfândega
Reclamação Portal da Queixa nº 15488117
E-mail do reclamante:
Nome e morada completa do destinatário:
Nº do Objeto (2 letras, 9 algarismos, 2 letras) :

Apenas com estes dados poderemos efetuar mais averiguações e disponibilizar-lhe uma resposta conclusiva.

Pedimos, assim, o envio da informação solicitada para: reclamacoes@ctt.pt.

Gratos pela sua melhor compreensão, reiteramos o nosso pedido de desculpa e apresentamos-lhe os nossos melhores cumprimentos.

David Alves
Serviço de Atendimento ao Cliente
João Neves
16 de janeiro 2018
Boa tarde,

O envio destas informações já foi feito há cerca de 3 semanas.
Será que vão arrastar este processo ainda mais?!

Cumprimentos,
João Neves
CTT
17 de janeiro 2018
Exmo. Senhor João Neves,
Gostaríamos de agradecer o seu contacto, que mereceu a nossa melhor atenção.
Lamentamos, desde já, a situação ocorrida.
Informamos que já existe um processo em fase de averiguação sobre o assunto que nos reporta. A resposta ao seu pedido seguirá tão breve quanto possível.
Gratos pela sua melhor compreensão, reiteramos o nosso pedido de desculpa e apresentamos-lhe os nossos melhores cumprimentos.
Rita Silva
Serviço de Atendimento ao Cliente
João Neves
24 de janeiro 2018
Boa tarde,

Voltou a passar mais uma semana e não me deram NENHUMA novidade.
Será que o processo se vai arrastar há de eterno?!
Talvez tenha que recorrer a outros meios.

Cumprimentos,
João Neves
CTT
25 de janeiro 2018
Exmo. Senhor João Neves,

Gostaríamos de agradecer o seu contacto, que mereceu a nossa melhor atenção.

Lamentamos, desde já, a situação ocorrida.

Informamos que oportunamente receberá uma resposta ao seu pedido.

Gratos pela sua melhor compreensão, reiteramos o nosso pedido de desculpa e apresentamos-lhe os nossos melhores cumprimentos.

David Alves
Serviço de Atendimento ao Cliente
João Neves
2 de fevereiro 2018
Bom dia,

Mais uma semana passou e não há quaisquer novidades.
Penso que será melhor resolver esta questão de outra forma.
Já estou em contacto com alguns media que têm interesse em publicar este assunto.
Talvez deva também recorrer à justiça.

Espero que tais coisas não sejam necessárias, mas parece-me que estão a empurrar o assunto constantemente e se limitam a responder com simpatia que "lamentam a situação" e que "oportunamente" irei receber uma resposta. Quando é oportuno para vocês?!

Cumprimentos,
João
CTT
12 de fevereiro 2018
Exmo. Senhor João Neves,

Gostaríamos de agradecer o seu contacto, que mereceu a nossa melhor atenção.

Lamentamos, desde já, a situação ocorrida.

Informamos que foi enviada uma e-mail em resposta ao seu pedido de averiguação no dia 08/02/2018.

Gratos pela sua melhor compreensão, reiteramos o nosso pedido de desculpa e apresentamos-lhe os nossos melhores cumprimentos.

Manuel Almeida
Serviço de Atendimento ao Cliente
João Neves
14 de março 2018
Muito boa tarde,

Depois de vários contactos telefónicos, emails e mais informações que mantivemos, aparentemente esta questão ficou resolvida.

Pergunto-me agora qual será o motivo para já terem passado mais de 2 semanas e: 1º nem tenho quaisquer novidades, 2º a encomenda não chegou ao destino.

Será que uma encomenda leva 2 semanas a fazer meia dúzia de quilómetros?!

Cumprimentos,
João
CTT
16 de março 2018
Exmo. Senhor João Neves,

Gostaríamos de agradecer o seu contacto, que mereceu a nossa melhor atenção.
Lamentamos, desde já, a situação ocorrida.
Informamos que foi enviado um e-mail em resposta ao seu pedido de averiguação no dia 2018-03-16.
Gratos pela sua melhor compreensão, reiteramos o nosso pedido de desculpa e apresentamos-lhe os nossos melhores cumprimentos.

Ana Couto
Serviço de Atendimento ao Cliente
João Neves
16 de março 2018
Sim, recebi a vossa resposta que veio de novo provar a vossa falta de consideração pelos vossos clientes, bem como o abuso que fazem da posição que têm no mercado enquanto antiga empresa publica! Especialmente com o vosso serviço de alfândega.

Não há qualquer problema, não me resolveram a situação e foram incompetentes dando sempre respostas diferentes! O processo seguirá tramites legais e tudo farei para o colocar também nos media!

É vergonhoso o serviço que estão a prestar!

Cumprimentos,
João
CTT
24 de julho 2020
Exmo.(a) Sr.(a),

Antes de mais, agradecemos a vossa comunicação.
No seguimento da mesma, achamos que a situação já se encontra resolvida. Contudo, alguma dúvida, não hesite em contactar-nos novamente.

Lamentamos desde já todo o tempo decorrido. No entanto, informamos que iremos utilizar o canal de comunicação - Portal da Queixa, de forma mais ágil e alocando mais recursos, a partir do dia 01-08-2020.

Com os nossos cumprimentos,
Serviço de Apoio ao Cliente
Esta reclamação foi considerada resolvida
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