Venho por este meio fazer queixa quer do serviço, quer do atendimento telefónico, por parte de um dos funcionários (devo salientar tratar-se do sexo masculino).
Efetuei uma encomenda online line na loja "electroloja" empresa que fornece acessórios para várias marcas de eletrodomesticos, na qual consta a informação que a entrega será feita no prazo de 4 a 5 dias úteis.
Efetuei a minha compra no dia 04-04-2019 e hoje dia 23-04-2019 continuo á espera da mesma. Liguei uma primeira vez para saber o que é que se passava com a minha encomenda, pois, nem encomenda nem qualquer contacto, nem por telemóvel nem por email e fui informada por uma funcionária de que havia um pequeno atraso na expedição da mesma, o que aceitei como justificação, pois atrasos acontecem mas comentei o facto de não ter sido comunicada essa informação.
Hoje liguei novamente para a empresa em causa, uma vez que ainda não recebi a minha encomenda e qual não foi o meu espanto quando fui atendida de forma agressiva e com uma tremenda falta de educação por parte do funcionário. Apenas pedi ajuda para saber qual o ponto de situação da minha encomenda uma vez que ainda não a recebi. O funcionário "atacou-me" logo dizendo que se não estava satisfeita que me devolviam o valor que paguei e que fosse comprar noutro local e que eu estava asugerir que a empresa me queria ficar com o dinheiro, ora nem mencionei sequer a possibilidade de comprar noutro local nem que estaria a ser alvo de roubo por parte da empresa.
Como é obvio enviei de imediato uma reclamação por email para a empresa em questão para denunciar o mau atendimento do dito funcionário.
De facto é de lamentar que ha-ja pessoas com este tipo de formação e educação a efetuar qualquer tipo de atendimento.
Devo salientar que enquanto estava a efetuar o registo desta queixa, fui contatada por uma funcionário da mesma empresa para me dar a infornação que solicitei por telefone e a pedir desculpa pelo mau atendimento do funcionário em questão, o que não invalidada a minha insatisfação com este tipo de atendimento.
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Voltaria a fazer negócio? Não
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