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Filinto Mota - Problema com bateria
Comprei um carro usado em Setembro de 2018, tendo o vendedor indicado que a garantia seria de um ano, sem possibilidade de poder optar por dois anos.
2a feira desta semana cheguei ao carro e não pegava, falei com a oficina e indicaram me para enviar o carro para a oficina. Depois de vários contactos disseram me que o problema era da bateria e iriam substituir, e que iriam pedir ao seguro permissão.
Hoje quando chego para levantar o carro indicam me que tenho de pagar a bateria pois apenas tem 3 meses de garantia (mas a garantia não é um ano?). De acordo com o Decreto Lei 84/2008 a garantia de carros usados é de dois anos e um por mútuo acordo, sem qualquer restrição de componentes que constituem o automóvel.
Paguei pois preciso do carro para trabalhar e não me deixavam trazer o carro sem pagamento, no entanto procedi a uma reclamação por escrita, pois na hora de vender são tudo flores, mas quando existem problemas o discurso é outro.
Em relação à questão da bateria e à garantia permita-me esclarecer seguinte:
- após se verificar que a viatura necessitava neste caso de substituir a bateria, e tendo garantia como refere, a mesma ocorrência foi participada à garantia como era suposto;
- a resposta da garantia foi baseada no que está no contrato, ao qual o Sr.André deverá ter recebido um manual, pelo que nesta situação não foi aceite por não fazer parte dos componentes cobertos pela mesma;
- pode confirmar no manual da garantia todas as coberturas e exclusões de componentes bem como todos os serviços contratados e direitos enquanto utilizador;
-nesta mesma vinda à oficina foi efectuado um outro serviço na viatura, o qual neste caso não teve qualquer custo para o Sr. André;
- em relação aos 3 meses de garantia da bateria que refere, o que o colega que transmitiu a informação quis explicar foi que, apesar de a bateria não ser um componente incluído nas coberturas da garantia da sua viatura, Filinto Mota como cortesia comercial oferece um período de carência de 3 meses a determinadas ocorrências;
Espero deste modo o ter elucidado sobre a questão que o levou a escrever esta reclamação.
No que Filinto Mota puder ser útil, disponha.
Se inclusive até conhece a Lei porque é que pagou? Armava a tenda. Chamava as autoridades a fim de identificarem o "cavalheiro" e apresentava queixa no Ministério Publico.
Coisa que deve fazer agora à posteriori.
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