Performance da Marca
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
66,7%
Tempo Médio de Resposta
16,7%
Taxa de Solução
50%
Média das Avaliações
10%
Taxa de Retenção de Clientes
0%
Ranking na categoria
Mediação Imobiliária - Agentes
2 NORFIN 57.4
3 Vertis 46.1
...
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Galenfex - Compra e Venda de Propriedades, Lda.
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Galenfex - Apartamento referencia: 265

Sem resolução
1/10
Lídia Nicolau
Lídia Nicolau apresentou a reclamação
18 de setembro 2021
Depois da minha visita ao imóvel com a referência acima, a minha proposta de compra do apartamento foi aceite pela empresa a 14 de julho de 2021. Foram me enviados os documentos Certificado Energético, Caderneta Predial Urbana e Registo Predial, Plantas, etc. para que reencaminhasse para o meu Banco para a avaliação bancária. Assim fiz, e enquanto o banco agilizava o processo fui sempre bastante pressionada para ceder o contacto da pessoa responsável no Banco enquanto ao mesmo tempo me era recusada uma segunda visita ao apartamento.
Na primeira visita, o apartamento ainda estava em obras de renovação, longe de estarem finalizadas, e a partir daí nunca mais me foi dada oportunidade de uma nova visita. Durante o tempo em que era contactada quase diariamente por causa da avaliação bancária, sugeri por telefone formalizar o meu interesse através CPCV e com a entrega de um cheque e a resposta que recebi por parte de um dos funcionários foi "nós não trabalhamos assim, não fazemos reservas."
Ironicamente, só foi permitida visita ao apartamento uma segunda vez no dia da própria avaliação bancária. Aqui as obras já estavam na fase final, e foi quando foi constada uma situação num varandim que era incongruente com o que me tinha sido inicialmente informado.
Houve da minha parte telefonemas e diversos emails que nunca tiveram resposta! Enquanto ao mesmo tempo todo o processo de compra deste imóvel continuava claro a avançar no meu banco. Só finalmente no dia 27 de agosto o proprietário da empresa atendeu o meu telefonema e me informou que deu ordens expressas para que os meus emails não fossem respondidos e para que os funcionários não me dessem informações! Finalmente disse-me que não me vendia o imóvel porque já o tinha vendido a outra pessoa que comprou a pronto de pagamento e por um valor mais elevado do que a minha proposta (valor na altura publicado online no site da empresa).
Assim, estive quase um mês sem ter qualquer resposta desta empresa por deliberação do seu proprietário, enquanto o processo avançava no meu banco, e perdi outras oportunidades de visita e potencial compra de outro imóvel.
Desde o primeiro contacto inicial, o preço de venda do imóvel aumentou à medida que me mostrava interessada, houve sempre diversas incongruências nas informações prestadas e também falta de resposta a inúmeras questões da minha parte que se prendiam com a aquisição de um imóvel.
Para além do que exponho aqui, houve uma conversa telefónica entre um familiar meu e o proprietário e a minha conversa telefónica no dia 27 de agosto também com o proprietário, e a conduta foi de dizer coisas que não correspondem à verdade, gritar ao telefone quando lhe eram colocadas perguntas, e no final desligar o telefone sem qualquer aviso!
Considerando que não foi aceite o CPCV quando sugeri inicialmente, que foi uma decisão expressa do proprietário que a empresa deixasse de me responder enquanto todo o processo avançava no meu banco, e ao mesmo tempo o mesmo imóvel era vendido a outra pessoa, solicito no mínimo a devolução do valor que me foi cobrado pelo meu banco devido à avaliação bancária.
Data de ocorrência: 27 de agosto 2021
Galenfex
20 de setembro 2021
Em resposta à reclamação apresentada pela Srª Lídia Nicolau vimos por este meio apresentar a nossa defesa. A Srª Lídia Nicolau visitou este imóvel em 29 de Junho. Decorrido mais de duas semanas, em 12 de Julho recebemos uma proposta via email a oferecer 120.000€ pelo referido imóvel, ao que respondemos que a mesma não era aceite, porque o valor não era negociável, sendo que o valor de venda apresentado era de 127.500€. Informamos ainda que existia uma procura muito grande por este imóvel, o valor do mesmo iria ser alterado para 130.000€. No dia 13 de Julho recebemos um email da Srª Lídia Nicolau a informar que aceitava o valor de 127.500€ e que iria formalizar o processo junto de uma entidade bancária. O nosso comercial informou que seria prudente reservar o mesmo através da assinatura de um C.P.C.V. com a entrega de um sinal (normalmente este sinal é de 10%). No entanto houve abertura da nossa parte para a entrega de um sinal de valor inferior. A Srª Lídia Nicolau informou que naquele momento só teria disponibilidade para fazer uma Reserva e preferia esperar pela avaliação bancária para depois avançar com a assinatura do C.P.C.V. Depois desta posição, informámos que não fazíamos Reservas, e que sem a assinatura do referido contrato, o imóvel continuaria disponível no mercado para venda, sujeito a outras propostas de aquisição. Houve alguma pressão da nossa parte para que a cliente pressionasse o banco para que a avaliação fosse o mais rápido possível, uma vez que a cliente queria o imóvel e não tinha nenhuma garantia que o mesmo lhe fosse vendido, estando a correr o risco de o perder, caso aparecesse uma proposta de outro cliente com todas as despesas que incorriam na avaliação bancária. O valor de venda apresentado inicialmente à cliente foi de 127.500€, no entanto, esta queixava-se que o valor apresentado seria inferior, o que não corresponde à verdade. Relativamente ao ponto referido da impossibilidade de uma nova visita ao imóvel, a mesma não ocorreu mais cedo pelo facto de o mesmo se encontrar em obras de remodelação e ainda não estarem reunidas as condições para a mesma. Entretanto na última semana de Julho, veio o agendamento da Avaliação Bancária. Como os nossos escritórios são em Lisboa e o imóvel em Setúbal, combinámos para nova visita para o dia da avaliação de forma a não termos de fazer várias deslocações. A Avaliação foi agendada para as 18h00 do dia 28 de Julho e demos uma janela temporal entre as 17h e as 19h para a Srª Lídia fazer a referida visita. O nosso espanto foi que a mesma não compareceu mesmo depois de ter indicado a hora de sua escolha, enviando os seus pais em sua representação. O nosso colaborador teve a amabilidade e atenção em fazer um vídeo das obras no referido imóvel e enviado via whatsapp à Srª Lídia, não obstante dos seus pais terem feito a verificação das obras no local. Voltámos a referir aos seus pais que seria prudente a assinatura do C.P.C.V.
Entretanto apareceu um cliente que demonstrou interesse e ofereceu os 130.000€ propostos por nós e sinalizou de imediato com 10% de sinal. Como as nossas sugestões feitas anteriormente à Srª Lídia foram ignoradas e como não tínhamos qualquer vínculo contratual com a mesma, avançamos para a formalização do negócio de valor superior. Não houve qualquer situação de má fé da parte da nossa empresa.
Temos todos os emails trocados com a Srª Lidia e o envio do video por whatsapp relativamente à visita de apuramento da obra para comprovar aquilo que aqui é descrito.
Lídia Nicolau
20 de setembro 2021
Muito obrigada pela vossa rápida resposta.
Primeiro ponto - O valor de venda inicial que me foi informado NÃO foi 127.500€. A minha primeira oferta de 120 000€ refletiu o que foi primeiramente informado por telefone quando o imóvel ainda não estava disponível online e apenas com uma placa numa varanda, a minha segunda oferta refletiu o que me foi dito por telefone na semana seguinte quando me foi informado que imóvel podia ser finalmente visitado, a oferta final refletiu o valor quando o imóvel foi colocado online no website da empresa.
Segundo ponto a salientar - Fui eu que num primeiro email sugeri CPCV realizado após a avaliação bancária, com garantia de 10% do valor da escritura! Depois da avaliação bancária NUNCA mais recebi respostas por parte desta empresa. E como a avaliação não foi imediata (processo interno do Banco) e considerando a vossa pressão, fui eu que numa conversa telefónica, depois de a avaliação ter sido solicitada à minha entidade bancária e enquanto não era agendada com a vossa empresa, devido à vossa pressão, que sugeri reserva através de cheque e posterior CPCV e a resposta que obtive foi "nós não trabalhamos assim, não fazemos reservas." NUNCA me foi sugerido entrega de nenhum sinal sequer de valor inferior. E nem depois da avaliação bancária NUNCA me foi apresentado contrato para assinar.
Terceiro ponto - Após a avaliação bancária, e apesar do risco potencial de perder o imóvel como aqui é referido, todo o processo continuou a decorrer no meu banco pois, como já tinha informado a esta empresa, a minha viabilidade financeira já tinha sido antecipadamente aceite. E enquanto o processo decorria na minha entidade bancária, NUNCA fui informada que já tinha sido vendido a outra pessoa. Aliás, os meus emails deixaram propositadamente de ser respondidos bem como muitas chamadas telefónicas e nas que foram atendidas foi me dito "os fornecedores estão atrasados" ou "estou de férias".
Quarto ponto - Qual a relevância de ter sido eu ou não a realizar a segunda a visita? Essa janela temporal foi me informada demasiado em cima da hora e quando eu não tinha disponibilidade por motivos profissionais. Segundo as pessoas que fizeram a segunda visita em minha representação, NUNCA foi referido assinatura do CPCV.
Último ponto, as sugestões que referem simplesmente não aconteceram, e claro facilmente sem vínculo contratual foi possível vender a outro Cliente. Pois desde a segunda visita, que ironicamente correspondeu à da avaliação bancária, deixei de ter resposta às minhas questões, inclusivamente se seria uma questão de segurança quanto a um dos varandins!
Enquanto eu não obtinha respostas desta empresa, o processo na minha entidade bancária avançava, e o imóvel era vendido a outra pessoa.
Galenfex
21 de setembro 2021
Da nossa parte não existe mais nada a acrescentar. A explicação já foi dada e mais uma vez voltamos a referir que não existia qualquer vínculo contratual. Algo que foi sempre sugerido desde o início (CPCV com entrega de sinal e não uma mera Reserva).
Cumprimentos.
Lídia Nicolau
22 de setembro 2021
O que foi sugerido por mim e aceite pela empresa foi CPCV e entrega de sinal APÓS a avaliação bancária. Após a avaliação bancária não obtive deliberadamente resposta aos meus emails nem telefonemas. Enquanto o processo decorria na minha entidade bancária e a acarretar custos para mim, como poderia haver vínculo contratual enquanto o imóvel era vendido a outra pessoa e eu estive quase um mês a aguardar feedback por parte da Galenfex?
Lídia Nicolau
Lídia Nicolau avaliou a marca
18 de novembro 2021

Não recomendável

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