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Groundforce Portugal - Impedimento no embarque e má educação e xenofobia da colaboradora

Sem resolução
1/10
ILÍDIA RIBEIRO
ILÍDIA RIBEIRO apresentou a reclamação
31 de julho 2023 (editada a 31 de julho 2023)
Relato da minha tentativa de embarque no dia 17-07-2023 – Voo TP277, destino Cancun – México.

Eu, Ilídia Ribeiro, nacionalidade Portuguesa , ao tentar embarcar no voo acima mencionado, juntamente com a minha família: Filho, nora, neto e neta para as férias programadas desde o início do ano fui confrontada com uma situação desagradável, constrangedora e vergonhosa.

Já na porta de embarque para o nosso voo, fomos atendidos por uma funcionária que ao apresentarmos os passaportes meu, filho, neto e neta tudo bem, mas ao apresentar o da minha nora (com dupla nacionalidade Portuguesa e Brasileira) a sua atitude referente ao atendimento alterou-se, pois, a sua atitude tornou-se arrogante e expressiva (expressiva pois insistia constantemente que ela era brasileira e por mais que fosse corrigida que ela era Portuguesa a sua atitude mantinha-se). Tendo sofrido vítima de Xenofobia.

Os problemas começaram.

Sendo ela detentora do passaporte brasileiro uma vez que o português se encontrava caducado, foi-lhe solicitado o Titulo de Residência, ao qual ela informou que possuía o C. Cidadão.
Informação da funcionária nesta situação tem de ter o título de residência pois o Cartão de Cidadão não serve, sem qualquer explicação e negando imediatamente o seu embarque.

Após interrogação da nossa parte e informando que antes do nosso embarque contactamos a embaixada mexicana explicando a situação onde fomos informados que o C. Cidadão era um documento que comprovava a nacionalidade e residência, estando em condições de poder efetuar a viagem.

A funcionária sempre que era questionada pela nossa parte, mostrava uma atitude arrogante e nada apelativa à nossa situação, revoltada, argumentando palavras, provocando discussão e sempre se considerando uma vítima e tentando valer o seu poder.

Todo este mal entendimento provocou um mal-estar desnecessário, pois se o comportamento da funcionária fosse humilde, tentando dialogar e explicando-se corretamente, sem tratamento discriminatório em função da nacionalidade da minha nora, poderia ter um final diferente.
Fomos humilhados, mal informados, impedidos de efetuar as nossas férias, além de toda esta situação provocar danos maiores, nomeadamente ao meu filho funcionário da TAP.
Questiono-me, como é possível uma simples troca de palavras e um grande abuso de PODER pela parte da funcionária pode provocar tamanha situação.
A funcionária nunca expressou a oportunidade em ajudar, nem nunca demonstrou interesse em tentar buscar alternativas, mas sim criando problemas e demonstrando que é muito boa, mas sempre num tom de irritação na vibração da voz.

Assim termino minha exposição, levando a quem de direito esta informação, para poderem efetuar correções, melhorias e não criarem problemas aos passageiros sem motivo, nem ver os sonhos de umas férias em família não concretizadas, nem funcionários penalizados por falta de apuramento da situação como o caso do meu filho.
Data de ocorrência: 17 de julho 2023
Groundforce Portugal
31 de julho 2023
Exmos. Senhores,

Acusamos a boa receção da reclamação, designada em epígrafe, que foi alvo da nossa melhor atenção.
As informações dos Clientes são confidenciais e não são partilhadas com entidades externas pelo que, a Groundforce efetuou a gestão da reclamação diretamente com o Passageiro.

Subscrevemo-nos com os nossos melhores cumprimentos,

Groundforce Portugal
ILÍDIA RIBEIRO
ILÍDIA RIBEIRO avaliou a marca
19 de setembro 2023

pessima

Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários
Ver perfil de
31 de julho 2023

Tudo muito bem (deveria ter sido explicada a situação).

Não tendo valido passaporte Português (só podendo apresentar o Brasileiro) iria requerer visto para poder entrar no México.
Pois.... (retirado de https://embamex.sre.gob.mx/brasil/index.php/servicios-consulares/visas).
"EXCEÇÕES DO VISTO

Não será requerido visto mexicano aos cidadãos brasileiros o de outras nacionalidades que viajam ao território mexicano portando algum dos seguintes documentos:

Visto válido e vigente do Canadá, Estados Unidos da América, Japão, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte ou qualquer um dos países que compõem o Espaço Schengen.


Documento que comprove residência permanente no Canadá, Estados Unidos da América, Japão, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, qualquer um dos países que compõem o Espaço Schengen, bem como os países membros da Aliança do Pacífico (Chile, Colômbia e Peru).


Turistas que viajam por mar em navios de cruzeiro, podem ficar até 7 dias sem visto no porto de chegada."

Por isso lhe foi solicitado também "o Titulo de Residência".e
Deviam se ter informado antes da viagem os requisitos para entrada no México.

Caro Sr Joaquim Narciso
Fui eu alvo da discriminação citada, e como portuguesa questiono-o quanto a emissão de título de residência para qualquer português com dupla nacionalidade que queira viajar, seremos então todos portugueses com nacionalidades diferentes dotados de títulos de residência ?
Acontece que os mesmo não são emitidos brasileiros que possuam nacionalidade portuguesa, quem dirá para naturais portugueses !!
A informação antecipada existiu, e por parte da embaixada foi citada que não haveria problemas a utilização do passaporte desde que acompanhado pelo cartão de cidadão português!
E para a minha surpresa, também não permitiam o visto para cidadãos com nacionalidade portuguesa, estranho não?
Exato.

Problema de passaporte a parte, a condução da colaboradora diante da situação foi opressiva, xenófoba uma vez que citava em todos os momentos que eu não era portuguesa, e sim brasileira ! Enfim, só quem estava lá para ver o absurdo que nós passamos! O interesse aqui não é só o não embarcar, a questão é a forma como fui tratada e toda a minha família. Tanto que no mesmo dia fiz o passaporte. E então? Vimos aqui que o nosso maior problema não foi só o embarque. Mas só quem estava lá para ver e SENTIR o quão desprezada e humilhada fui pela simples cor de um passaporte !

Ver perfil de
1 de agosto 2023

Vamos lá a ver.
Para entrar no México (Cancun) necessita de apresentar passaporte.
Não tendo o Português válido (é como se não o tivesse) teria de apresentar o passaporte Brasileiro (que era o que possuía válido).
Ao apresentar lá à chegada no controle aduaneiro em Cancun o passaporte Brasileiro iriam pedir-lhe o visto de entrada (que não possuía) ou em alternativa o Titulo de Residência (que também não possuía).
Resultado. Não a iriam deixar entrar e iria ser-lhe conseguido um bilhete de volta (a Portugal) no voo mais próximo. Voo esse às custas da companhia aérea onde tinha chegado. Essa mesma companhia aérea iria ser multada por ter permitido que voasse para Cancun sem poder entrar (por não ter os documentos necessários para tal). Muito provavelmente depois a colaboradora iria ser chamada à razão por não ter cumprido com as suas funções e permitido o seu embarque.
Mais, apelidar de "colaboradora diante da situação foi opressiva, xenófoba" por desempenhar as suas funções não me parece no minimo correcto.
Ainda, afirma que " Tanto que no mesmo dia fiz o passaporte.". Porque razão não o fez antes? Sabendo que o mesmo estava caducado? Também não me parece minimamente correcto.

Gostava de saber como tem tanta certeza que "ela estava a desempenhar as suas funções" como deve ser as funções dela, disse que ela foi opressiva e xenófoba porque ela DEFINITIVAMENTE FOI, e não pelo desempenhar das funções, porque podería simplesmente ter sido cortesa, educada, e humilde ao fazê-lo, MAS NÃO O FOI.
Podia simplesmente explicar as condições e tudo bem, embarcava a minha família e eu ficava e fazia o passaporte para no dia seguinte fazer o mesmo.

Acredito que não saiba ler bem, não fiz o passaporte antes porque FUI INFORMADA pela embaixada que não havia necessidade de fazê-lo.

Desconfio dessa sua abordagem, em defesa de uma situação que não é sua e que nem no mínimo estava a presenciar.

Repito, se essa colaboradora tivesse em primeiro lugar humildade no seu atendimento, não explorasse indignamente e ofensivamente com as suas palavras o facto se eu ser brasileira, a insistência em citar inúmeras vezes que eu não era portuguesa, nada disso teria acontecido.
A forma como conduziu o seu atendimento e as palavras que a mim foram dirigidas levaram a uma situação que não necessitava de ter tomado tamanha dimensão.
Nos prejudicou, humilhou-me sem qualquer empatia e foi preconceituosa SIM! O passaporte deixou de ser o grande problema aqui!