Venho por este meio comunicar que a empresa de gestão de condomínio Habitabem tem usado de má fé, na minha opinião.
Passo a citar: O apartamento foi adquirido a 19.12.2021. e eu passei a representar por procuração, a minha filha, proprietária do mesmo. A empresa Habitabem desde essa data até ao momento convocou uma única reunião, em Maio de 2022 ,e apresentaram uma dívida de 3000€ deixada pela administração anterior. Quando os vendedores do meu andar questionaram a Habitabem sobre qualquer valor que estivesse em falta, omitiram essa informação. Assim o vendedor pagou, apenas, cerca de 200€ e a dívida ficou saldada.
Na reunião, no entanto, apresentaram-me uma fatura com o mesmo valor! Paguei. Mas vim a descobrir que me apresentaram duas vezes a mesma dívida.!! Exigi a devolução e fizeram-no. A partir daí enviam os recibos de pagamento sempre com grande atraso, misturam datas e meses diferentes prejudicando , quanto a mim de modo intencional , a interpretação dos mesmos.
Os pagamentos que fiz do condomínio mensal de setembro, outubro e novembro foram desviados para o pagamento da dívida do proprietário anterior ,sem me consultar, ignorando o fim a que se destinavam.
Posteriormente deixaram de responder aos emails e recebi mesmo um email ofensivo em que diziam que eu não voltaria a ser interlocutora ,pois não tinha procuração? !!! Como não? Então a reunião de Maio é inválida, pois quem assinou e rubricou as páginas da ata fui eu, dado que tinha entregado a dita procuração.
Esconderam de todos os condóminos que o condómino representante dos condóminos do prédio instalara já há anos, 40! painéis solares no telhado sem conhecimento dos outros condóminos e vendeu eletricidade até há pouco tempo, Inviabilizando, deste modo, a possibilidade de uma candidatura aos programas de energia solar de empresas que operam nesta área e retendo como seu um privilégio que é de todos.
Nem a Habitabem nem o administrador procuram minimizar os gastos do prédio.
Também a minha cadela teve de receber tratamento urgente por ter engolido cascas de marisco o que a obrigou a tratamento. Deste incidente tenho o relatório da clínica veterinária. O representante nunca inquiriu ou tentou dissuadir os moradores em questão de atirar para o pátios restos de comida, ossos, espinhas, arroz, cascas de marisco, esparguete, arroz , restos de peixe, etc., atraindo as gaivotas, pombas, ratos e baratas e ignorando as diretrizes da Câmara municipal do *Porto que proíbem a alimentação das aves supracitadas por perigo de zoonose, ou seja os seus excrementos podem debilitar o sistema auto-imune de uma criança ou adulto doente. (Tenho provas documentais ).
Entretanto, chamei as autoridades(PSP) que nada fizeram ,pois disseram que era um problema do condomínio. Contactei a polícia municipal do Porto que disse que não era da sua competência e telefonei para a associação IRA que declinou ajuda dado que não se tratava de abandono de um animal.
Desde então , sentindo-se impunes ,aumentaram as atitudes agressivas e disruptivas destes moradores, continuando, também ,a colocar o lixo ,mal embalado, na porta de entrada do prédio, mesmo ao lado da casa do lixo.
A Habitabem ignorou o pedido para uma reunião de urgência , embora a situação esteja cada vez pior e mais tensa.
A Habitabem nem sequer colocou qualquer tipo de regulamento no edifício!
Os meus melhores cumprimentos
Fátima Vaz
Solução pretendida
• Exoneração da empresa por ilícitos vários
Data de ocorrência: 13 de fevereiro 2023
Até ao momento nem eu nem a minha filha recebemos qualquer email ou outra forma de contacto da empresa Habitabem nem do seu gerente Sr.vitor Sousa.
Assim, vou enviar e anexar vídeos e fotos das situações reportadas. Os acontecimentos são quase diários no que diz respeito aos atentados ao bem- estar dos condóminos e dos seus animais de estimação.
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