Hiper Compre Bem - Falta de Respeito

No dia 27 de dezembro de 2016, no supermercado Compre Bem, na Calheta da ilha de São Jorge, fui maltratada por uma funcionária.
A funcionária em questão, Tânia Maciel, decidiu perseguir-me (a mim e à minha mãe, que me acompanhava) pela loja toda, olhando fixamente para nós, como se de criminosas se tratasse. Várias pessoas aperceberam-se da situação e houve até quem pensasse que se tratava de um caso de roubo. Dirigi-me a esta funcionária e informei-a que estava desconfortável com a atitude dela, esta exaltou-se e deu-me a conhecer o motivo da "perseguição": uma publicação no meu Facebook pessoal da qual ela não gostou e, como tal, decidiu fazer o que fez. Dada a situação e o facto de esta funcionária ter continuado com a atitude que me estava a deixar desconfortável, pedi o livro de reclamações. Quando o pedi a funcionária Tânia ameaçou-me, de imediato, dizendo que ia ligar ao advogado se eu decidisse prosseguir com a mesma. Prossegui com a queixa, porém, antes de ter tempo de a começar ainda fui obrigada a ceder uma cópia do meu cartão de cidadão. Insisti que não deixava tirar a cópia e a funcionária começou a provocar-me verbalmente. Iniciei, então, a escrita da reclamação. Enquanto escrevia a funcionária começou a ler a mesma em voz alta e, quando eu lhe pedi para parar, decidiu continuar. Terminei de escrever a reclamação sem privacidade e sem que a funcionária fizesse silêncio, pois estava constantemente a ameaçar-me com o advogado. Posto isto, peço que sejam tomadas medidas pois ninguém pode ser perseguido onde quer que seja, muito menos por motivos pessoais, num estabelecimento público. Nunca me senti tão insultada e tão mal tratada por um funcionário como me senti neste dia, até porque os motivos pessoais devem ser tratados num local adequado, e não aos gritos como a funcionária em questão fez, para toda a gente ouvir. Quem lida com o público tem que saber estar e respeitar o cliente.