Deverei, em primeiro lugar, reconhecer as minhas dificuldades em cumprir dentro dos prazos estabelecidos as facturas devidas do meu consumo de água.
Mas a Indaqua Feira para além de penalizar quem faz consumos menores e quem procura contribuir para um consumo consciente com taxas e mais sobretaxas, não demonstra qualquer sensibilidade para com os clientes que justificando a sua situação económica ou de desemprego quer durante a epidemia Covid-19, quer após com todas as suas consequências.
Em suma, nestas situações em que me dirijo à Indaqua por meios electrónicos, obrigam sempre a uma deslocação aos seus escritórios, impondo assim mais custos, não se disponibilizam para gerar referências de pagamento por telefone, não oferecem um horário que ajude a evitar faltas a uma actividade laboral ou outra, não se oferecem para ajudar com prestações mais favoráveis a quem esteja em más condições económicas, estipulam taxas exorbitantes após corte de fornecimento para restabelecer ligação, usufruem de todo o poder de monopólio de serviço para se imporem com ultimatos de curto prazo.
E ainda assim julgam que para manterem um índice de satisfação lhes basta dar apenas respostas automáticas, desprezando qualquer personalização no atendimento ao cliente.
Bem hajam, mas sobre os quais se deveriam impor maiores valores quer cívicos, quer políticos, quer de responsabilidade social no meio em que se desenvolvem.
Data de ocorrência: 23 de maio 2022
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