Esta situação toda começou quando decide apresentar queixa sobre o formador João Miguel Abreu de Carvalho, pois este, não cumpriu o referencial da UFCD que lecionou, e do mesmo modo, nunca obedeceu ao cronograma. Inclusive chegávamos a sair 1 hora mais cedo da formação. Atenção, isto foi algo sistemático, e não, algo que aconteceu pontualmente.
Após eu indicar que ia apresentar queixa da instituição e do formador, começaram as retaliações do Inovinter. Primeiro quando reclamei por mail a situação à entidade, não tomaram qualquer vontade de resolver o assunto e ameaçaram-me. Da mesma forma, disseram que a minha reclamação iria para contencioso. Isto aconteceu em julho, já vamos quase em outubro, quanto mais tempo terei de esperar para ter uma resposta?
Após a conclusão da formação modular, constatei para minha supressa que tinha faltas marcadas na UFCD sem nunca ter faltado à formação. Questionei mais uma vez o Inovinter Coimbra, se me podiam dar um esclarecimento sobre as faltas que apareciam na plataforma. Responderam por e-mail, que na devida altura teria a minha resposta. Mais uma vez, a Inovinter Coimbra usou um tom de ameaça no dito mail, e outra vez, não deu qualquer tratamento às minhas questões.
Quanto às faltas a única que sei qual o motivo da sua existência, foi uma, que a justificação foi a entrega dum trabalho fora do prazo, algo que não é legal. Pois informei-me junto da POISE, que me clarificou, que não podem marcar qualquer falta por entregar trabalhos fora do prazo, bem como, horas assíncronas não são permitidas na formação modular financiada. Inclusive, acrescentaram que a formação online, deve seguir os mesmo princípios da formação presencial.
Gostaria finalmente de obter uma resposta da Inovinter, bem como que me seja restituído o valor em falta dos subsídios de alimentação. E claro, que sejam repostas as horas em falta de formação do módulo em causa.
Data de ocorrência: 21 de setembro 2020
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