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100%
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Intermarché - Produto adquirido (castanhas) totalmente deteriorado (podre)

Resolvida
8/10
Maria de Jesus Pedro Mendes
Maria Mendes apresentou a reclamação
1 de outubro 2017

No dia 29/09/2017, à 17h22m, adquiri 1,135 kg de castanhas no Intermarché da Covilhã. Quando estava a recolher as castanhas para o saco, para de seguida ser efetuada a pesagem, inquiri o funcionário para saber se as castanhas eram novas (isto é, colhidas no presente ano), ao que obtive uma resposta afirmativa. Duvidei da resposta pois a casca da castanha não se apresentava brilhante e quando apertada, a mesma cedia à pressão de dois dedos, deixando perceber que o produto já se encontrava um pouco mirrado, em fase de secagem. Ainda assim, resolvi adquirir o referido produto. No dia seguinte, apercebi-me que a totalidade das castanhas estava podre, totalmente podre, pois cortei uma a uma, a meio. Senti-me enganada e deitei-as ditas no lixo. De imediato considerei a possibilidade de ir à loja reclamar e recolhi do lixo apenas metade do produto para levar à loja. Já não tinha na minha posse o talão da compra mas no saco constava a etiqueta da pesagem onde se encontrava toda a informação.
Apresentei-me na loja, no dia 1/10 onde uma funcionária começou por me dizer que seria feita a devolução. Como ia fazer outras compras, assim que estivesse na caixa para pagar, pedisse à funcionária da caixa para a “chamar”. Enquanto me encontrava a fazer compras, a mesma funcionária veio ter comigo e disse-me que não poderiam devolver a totalidade do valor (5,62 euros) porque o que estava no saco não correspondia ao peso do produto que tinha adquirido. Expliquei-lhe que o restante tinha ido para o lixo (estava já misturado com outro lixo, eu tinha recolhido do lixo apenas uma amostra). A mesma senhora insistiu que estas eram as ordens que tinha e eu acabei por lhe dizer “devolvam-me então o correspondente a isso”, para não me aborrecer mais.
Chegada à caixa, para pagar as compras, pedi à funcionária que chamasse a outra senhora por causa da devolução. Esta chegou de imediato e disse-me que afinal não poderiam devolver qualquer valor sem eu apresentar o talão da compra pois constava nele o nº de fatura e sem ele nada a fazer. Não tive outra alternativa senão pedir o livro de reclamações.
Penso que não era difícil encontrarem no sistema a fatura correspondente à minha compra, se era assim tão imprescindível o nº de fatura. Nem que demorasse alguns dias, não havia qualquer urgência em me ser devolvido o valor que considero me ter sido roubado. Proponho ao elemento responsável do Intermarchê da Covilhã por esta área, Eng. João Magalhães, que alterem a vossa política de devolução e procurem manter os vossos clientes satisfeitos pois com estas situações só tendem a perder quer em número de clientes, quer em termos de deterioração da vossa imagem e dos vossos serviços.
Quero ainda salientar que já me aconteceu uma situação semelhante também no Intermarché da Covilhã, mas no serviço de pastelaria/padaria e foi-me devolvido a totalidade do dinheiro sem ter que apresentar o talão.
Acrescento ainda, não é pelo valor em causa, mas por me sentir enganada e roubada, pela forma como toda situação se desenrolou. Se os vossos fornecedores não são de confiança, não é o cliente que tem que pagar por isso.

Data de ocorrência: 1 de outubro 2017
Maria de Jesus Pedro Mendes
Maria Mendes avaliou a marca
2 de outubro 2017

No dia 2/10 dirigi-me ao Intermarché para falar com o responsável (sr. Eng. João Magalhães) que não me recebeu pessoalmente mas que, no meu entender, deveria-o ter feito. Apesar disso, por intermédio das suas colaboradoras, resolveram a situação efetuando-me a devolução do valor em causa e pedindo desculpas pelo facto de esta mesma resposta não ter sido dada de imediato, o que evitaria o transtorno e a reclamação escrito no livro do estabelecimento em causa.

Esta reclamação foi considerada resolvida
Comentários
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18 de setembro 2018

A senhora perdeu a razão quando não devolveu o produto na totalidade, se fosse por exemplo devolver um telemóvel a uma Worten também só devolvia o carregador e o telemóvel não porque tinha partido o vidro?