No início de fevereiro reparei que, na casa da minha mãe em oeiras, na casinha da lenha tinha o vazamento de uma fossa vinda da casa de repouso situada acima da casa da minha mãe.
Desloquei-me a proprietária da casa de repouso, a qual foi mal-educada e desagradável, não só comigo, mas também, com a minha mãe. Vista a situação, fiz uma denúncia na câmara municipal de Oeiras, os quais me responderão que não era responsabilidade deles, como tal, aconselharam a ligar para o SMAS de Oeiras. Liguei para a polícia municipal, mandaram-nos para a PSP, a PSP mandou-me para a polícia municipal. A única ajuda que eu tenho tido tem sido a engenheira Fabíola, que tem insistido com o lar. Quando a engenheira lá vai, a proprietária do lar esvazia a fossa, dois dias depois volta a correr.
Nesta segunda feira, dia 19 de julho, a engenheira juntamente com a polícia municipal, foram ao terreno da minha mãe, voltaram a falar com a senhora, mais uma vez sem resultado.
Neste momento não tenho recurso, tanto a polícia municipal como a engenheira Fabíola dizem não poder ajudar mais.
A minha mãe tem 85 anos, vive sozinha, com a pandemia, uma situação de saúde pública e ambiental como esta é inaceitável.
Como provas tenho fotografias e e-mails trocados com a engenheira Fabíola.
Espero que me possam ajudar, porque já não sei a quem recorrer.
Sandra Nova 968757797
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 13 de fevereiro 2021
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