Eu Cláudia, na qualidade de gerente da Empresa abaixo mencionada. venho pela presente apresentar reclamação pela maneira como a companhia de Seguros LUSITANIA S.A., opera com os seus clientes. No dia 10/08/2020, teve um veículo desta Empresa um sinistro. Sinistro esse ocorrido pela má fé do condutor do outro veículo, pois por motivos alheios à nossa Empresa, o mesmo, deliberadamente ou por maldade, travou propositadamente em frente ao nosso veículo após ultrapassagem. Não foi permitido de todo ao nosso motorista proceder a uma rápida travagem em segurança, visto o nosso veículo ser um pesado de mercadorias, e visto ser tudo tão rápido e inesperado. Tal acidente ocorreu num troço da Auto Estrada A1. Reiteramos o mencionado, o sinistro decorreu por má fé e pura maldade do veículo terceiro. Após participação do sinistro à companhia em causa, verificámos que não só a mesma não nos defende como ainda insinua que nós é que deveríamos ter guardado uma distância de segurança do veículo em questão. Sentimo-nos extremamente magoados e revoltados com esta decisão, porque após anos a pagar um seguro já por si só elevado, o qual felizmente nunca acionado por sinistros, revolta-nos que a primeira vez que necessitamos de apoio, a nossa própria companhia nos vire as costas dando o seu total apoio a pessoas de má índole, que certamente outrora ou posteriormente continuarão a fazer o que fizeram para connosco. Desconhecemos o porquê de tal acto deliberado , no entanto não aceitamos que nos acusem como se fossemos criminosos. QUEREMOS JUSTIÇA e que a nossa companhia, tenha ao seu dispor pessoas competentes no terreno, que verifiquem com coerência e coesão as suas ocorrências. Esperamos da nossa companhia de seguros muito mais que um seguro que cobre estragos, e sim o total apoio aos seus clientes no sentido de apurar a verdade. Nem sempre quem embate por trás é o culpado e neste caso estão a tentar ilibar quem realmente é o culpado. Se a própria policia que se deslocou ao local não nos autuou quer esta companhia acusar-nos com base numa infração ao código da estrada, que no entanto não houve pois se houvesse seria a policia a primeira a intervir.
Data de ocorrência: 29 de outubro 2020
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