Dia 07/10/2022 pelas 15h30 dirigi-me a esta empresa porque precisava de "madeira de confragem".
Quando, já no estabelecimento fiz o meu pedido fui informado que teria que pagar em dinheiro. Então mesmo eu dizendo que iria levantar pedi para falar com o responsável. Nesse momento o que foi dito foi de ordem pessoal devido a eu ter trabalhado nessa empresa e a mesma ter tido incumprimento num pagamento. Mais precisamente 265€.
Abordei o responsável da seguinte maneira ( " o senhor lembra se de mim? É que quando cá trabalhei e, ainda em período experimental decidi ir embora vocês não me pagaram os dias que trabalhei. " ).
O senhor logo aí, começou a altear a voz e a comportar-se de modo agressivo, mais precisamente chegar-se a minha beira falando alto e a levantar a mão. Eu, mantive a postura e de seguida disse " ai é que se vê que nao são boas pessoas, e não são sérios.) Nesse momento o sujeito só faltou bater me, veio me falar alto, quase que encostou a cara na minha e sempre com a mão no ar.
Ainda fui abordado pelas secretárias como se eu é que fosse o mau da fita, "vá se embora se não chamamos a GNR" ( palavras das colaboradoras).
Então eu aí disse que poderiam chamar a GNR, dei o meu nome, a minha morada e o contacto,o dono da empresa sempre com atitude agressiva para comigo. Após isso saí e fiz um telefonema para a GNR local, dando me razão e aconselharam-me a proceder a queixa.
Reintero que eu ia efetuar o pagamento, só disse o que havia estado entalado à muito tempo pelo imcoprimento no pagamento de forma educada.
E estou a fazer esta queixa porque o senhor, dona da empresa não me podia ter negado a venda, apenas porque eu lhe disse umas palavras referentes a assuntos que nada tinham haver para a situação.
Data de ocorrência: 7 de outubro 2022
Primeiramente de referir que o teor da queixa apresentada não corresponde á verdade.
Senão vejamos:
O senhor em questão (cuja identidade se desconhecia até ao momento em que adveio ao nosso conhecimento o teor da queixa a que ora se responde, já que em momento algum o mesmo apresentou os seus dados de identificação) deslocou-se às instalações da Nossa empresa para adquirir madeira.
No momento em que se encontrava no escritório, o senhor em questão perguntou se podia efetuar o pagamento por multibanco, sendo que foi informado que a Nossa empresa não dispunha de multibanco.
Ao mesmo passo, foram solicitados ao senhor em questão os seus dados para efeitos de emissão de documento fiscal, sendo que o mesmo, não se disponibilizou a facultar os seus dados e mais referindo, em tom agressivo e alterado, “vocês são obrigados a ter multibanco”.
De novo foi esclarecido que a Nossa empresa não dispunha de multibanco, mas que poderia efetuar o pagamento por qualquer outro dos meios ao seu dispor para o efeito.
Em ato contínuo o senhor em questão, já em tom exaltado, autoritário, impositivo e num comportamento nada educado, dirigindo-se ao sócio gerente da empresa (José Martins) retorquiu “quero falar consigo”, “venha cá, que quero falar consigo”.
Sendo que, numa postura de educação e lisura, o sócio gerente da empresa que se encontrava no local (José Martins), aproximou-se do senhor em questão, para saber o que este pretendia.
Porém, sem que nada o fizesse prever, o senhor em questão dirigiu-se ao sócio gerente dizendo “não me conhece?” ao que o sócio gerente respondeu “não me recordo de si” e de imediato o senhor em questão dirigindo-se diretamente ao sócio gerente da empresa referiu-lhe “eu trabalhei cá e vocês não me pagaram” e em ato contínuo e sem que nada o justificasse dirigindo-se ao sócio gerente proferiu a seguinte expressão “é um * PROIBIDO *”.
Perante o sucedido, o senhor em questão foi convidado a sair das instalações da Nossa empresa, considerando todo o comportamento por si assumido e relatado supra.
Na sequência desse convite, o senhor em questão recusou-se a sair das instalações assumido uma postura agressiva, ameaçadora e assustadora receando os que ali estavam presentes que o senhor em questão viesse assumir um comportamento ainda mais gravoso.
Perante essa abordagem o senhor em questão dirigiu-se ao sócio gerente presente “vá para o * PROIBIDO * que o * PROIBIDO *” e “seu filho da * PROIBIDO *” após o que se ausentou das instalações.
Pelo que, o teor da queixa apresentada pelo senhor em questão não veicula minimamente a verdade dos factos ocorridos, e jamais lhe foi negada a venda, antes o senhor se recusou a facultar os dados necessários para emissão do documento para efeitos fiscais.
Não menos verdade que a Nossa empresa irá apresentar queixa-crime contra o senhor em questão por imputação de factos ofensivos da dignidade pessoal dos sócios e da imagem e bom nome da Nossa empresa, o que farão em seu devido tempo.
A toda a situação assistiram o sócio gerente (José Martins) e duas pessoas que ali se encontravam, cuja identificação nos comprometemos a apresentar caso se considere necessário.
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.