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Plano-B Imobiliária - Queixa sobre mediação na venda de um imóvel

Sem resolução
Isabel Mesquita
Isabel Mesquita apresentou a reclamação
29 de agosto 2016

Venho por este meio detalhar o motivo pelo qual fiz uma reclamação no livro na agencia Plano B em Odivelas, tratando-se de uma imobiliária esperei ser tratado e apoiado a todos os níveis na compra da habitação, mas não se verificou. Vi um imóvel com a Sra Conceição e gostei, mostrei o meu interesse, fiz a minha proposta e negociamos o valor. Fomos á agencia para formalizar a promessa de compra-venda na qual me tinha comprometido a pagar o sinal no valor de 10000€ que me foi impossibilitado depois de me dirigir a 3 bancos e estes terem problemas na emissão de cheques, para não me atrasar na hora marcada fui então realizar a promessa de compra-venda e avise sobre este problema, solucionando- o com duas opções; poderiam aguardar para ir a outro banco perto da agencia imobiliária e assim tentar mais uma vez retirar o cheque ou eu sinalizava apenas com 2500€ sendo o valor máximo permitido para a transferência bancaria. Foi aceite a segunda opção e procedeu-se a leitura e assinatura da promessa, neste ato conheci a diretora da agencia, D Paula Lopes.
Depois deste processo fui-me dirigindo a diversas instituições bancarias afim de conseguir as melhores condições de crédito, e assim que decidi qual a instituição a que me ia dirigir para formalizar o pedido, ainda não tinha quais quer documentos para o fazer. Solicitei então por email que me fossem enviados com brevidade, uma vez que tanto eu como os Srs vendedores tinha urgência. Foram-me então enviados documentos desatualizados e incorretos, pedi solenemente a retificação dos mesmos e foi então que o meu contacto passou a ser só com a diretora Paula e não com a mediadora Conceição, nos primeiros contactos para alem dos documentos desatualizados também me foi dada uma planta que em nada correspondia a realidade do imóvel que me prometera a comprar, por absurdo ate tinha um elevador dentro do imóvel, e apos a diretora me dizer que não havia outra planta era só aquela e unicamente aquela eu não concordei em entregar ao banco um documento que atempadamente sabia ser falso.
Pedi aconselhamento na DECO, a jurista que me apoiou disse para pedir a emissão da planta atualizada e atribuir um prazo de 5dias posto isto o contrato de promessa compra-venda indicava que a vendedora tinha de retribuir em dobro o valor do sinal. Durante estes 5 dias troque emails com a diretora que enviou varias plantas não correspondendo nenhuma ao imóvel, chegando mesmo a enviar um esboço feito á mão, atitudes inadmissíveis para uma solução tao simples como emitir uma planta atual. Apos varias trocas de emails totalmente desagradáveis consegui a planta que ia de encontro ao que vi no imóvel. Procedia a entrega dos documentos no banco para se realizar a avaliação do imóvel e assim saber todas as condições de financiamento possíveis. Para a entrega destes documentos aguardei mais 20 dias pela emissão do certificado energético, documento necessário para a instituição bancária e que a D Paula insistia ser para já dispensável, significa que o imóvel estava venda, foi realizada a promessa compra-venda e o certificado ainda não tinha sido pedido, e só o foi após muita insistência da minha parte. Demorando 20 dias a chegar o certificado provisório para entrega no banco.
A imobiliária deveria certificar-se que a habitação não se encontrava penhorada ou com dividas que fossem desagradáveis ao negocio, mas não o fez. Não sendo experiente nestes negócios, e sendo a primeira vez que fazia uma compra do género fui obrigado a contactar uma advogada para me certificar que compraria um imóvel sem quaisquer problemas associados a nível burocrático e também certificar-me sobre os meus direitos, nomeadamente ter acesso a uma planta atual. Tive o avalo positivo pela parte da advogada e assim prossegui. Passaram muitos dias e nunca mais fui contactado pela imobiliária, não sabia se a avaliação já tinha sido feita ou como ia o processo. Quando passados alguns dias recebo o feedback muito positivo do banco, ou seja, foi através do gestor de conta que tomei conhecimento que a avaliação já tinha sido realizada. Posto isto, obtive a aprovação do crédito habitação em condições favoráveis, era hora de formalizar o pedido.
Quando o banco liga a dizer que precisam do certificado energético finalizado, pois o que tinha enviado era provisório. Tinham passado meses desde o inicio do processo e a imobiliária ainda não me tinha feito chegar o certificado energético final, documento obrigatório e imprescindível. Para mim, comprador, não deveria ter feito a promessa compra-venda sem ver este documento que me permite noção real da qualidade do ar e competência climatérica do imóvel, por uma questão de bom senso e facilitando todo o processo não exigi ver, nunca pensando que nem tinha sido emitido. Solicite então a diretora e esta demorou mais dois dias ate me entregar, atrasando consecutivamente o processo. Para além de que no mesmo certificado a área útil do imóvel era muito inferior á escrita no anuncio da venda, entreguei os documentos ao banco e pedi esclarecimentos sobre as áreas do imóvel e mais uma vez a D. Paula foi totalmente desagradável, arrogante e soberba. De facto o anuncio dizia que se trata de um imóvel com mais de 100m2 e na realidade pouco mas de 80m2 tinha (escrito no certificado energético onde permite total noção de área útil).
Como comprador de um imóvel era interessado em saber as condições deste, mas a Sra Paula acha que o certificado energético é um documento simplesmente burocrático sem importância e prescindível para o negocio, opinião pessoal pouco profissional de uma diretora imobiliária. Durante todo o decorrer do processo as conversas com a diretora eram muito displicentes, diversas vezes fui contactado via telemóvel e a Sra Paula gritava comigo e faltava consecutivamente ao respeito, nunca fui tão mal tratado nem nunca ninguém me falou nos modos e no tom daquela Sra, para além disso foi promovendo consecutivamente o meu desentendimento com os então proprietários do imóvel, fazendo-lhe um parecer a meu respeito muito diferente da realidade.
Decidi então cortar contactos telefónicos com a diretora da imobiliária uma vez que a Sra insistia em berrar comigo sempre que me ligava como se tivesse algum motivo ou fossem modos de lidar com os clientes. Esta Sra fez de tudo para ter o mínimo trabalho possível, recusando-se constantemente a entregar-me documentos imprescindíveis para o banco e faltando sempre documentos importantes, como por exemplo: identificação dos vendedores.
Em acordo com a vendedora alguns eletrodoméstico e móveis iam ficar na habitação, na promessa compra-venda pedi que ficasse registado, a Sra. disse não ser necessário, isto porque lhe daria muito trabalho e partiríamos todo de um bom senso, aceitei, tal como apenas esta presente um dos proprietários do imóvel que também aceitei mas apos o contacto com a minha advogada fui aconselhado a que o mesmo ficasse registado, e passaram mais semanas até consegui a lista dos eletrodomésticos e moveis que ficavam na habitação. Sempre muita burocracia e complicação nos contactos com a imobiliária.
Todos os posteriores emails trocados tinham o conhecimento da minha advogada, e sempre que a diretora do Plano B respondia tirava esse mesmo conhecimento, chegamos ao limite de pedir a Certidão de Casamento dos vendedores e a Sra Paula dizer que não era necessário, depois do gestor de conta ligar a pedir este documento imprescindível, fica notória a negligencia da diretora que constantemente decidia dar a sua opinião sobre o que era ou não necessário em vez de tratar dos documentos pedidos, lamentável tanta incompetência que atrasava consecutivamente todo o processo. Este documento a Sra. diretora recusou-se mesmo a entregar, porque em sua opinião não era necessário. Pois foi contatada pela advogada e também decidiu gritar e ofende-la, envergonhando-me com tanta sobranceria que tratou a advogada. Após mais um episodio lamentável e passados dois dias fez-me então chegar o documento que a advogada assim exigiu. E de igual modo indicar os moveis e eletrodomésticos que ficavam na habitação.
Todo os documentos solicitados à imobiliária não foram tratados pela mesma mas sim a vendedora do imóvel que tinha de se deslocar e pagar os mesmos, sendo nulo o trabalho da imobiliária.
Informo ainda que após todas estas situações só fui contactado pela Sra da mediação, D. Conceição para esta pedir um adiantamento do sinal de 10000€, quando todo o negocio já não tinha risco de realizar e eu me encontrava totalmente descontente com as atitudes. Não trazia nenhuma vantagem para mim e fui totalmente desaconselhado a faze-lo pela parte da advogada, pois o pedido de adiantamento só foi solicitado depois de todos os avalos positivos do banco, isto é quando se tinha certeza do empréstimo e sem qualquer risco (de devolução em dobro) para o vendedor. Para além de o pedido não vir minimamente justificado, queriam mais dinheiro na hora,” só porque sim”.
Com toda a burocracia tartada chegou a hora de marcar a escritura, sempre a pedir brevidade em todo o processo. O banco para agilizar a marcação entrou em contacto com a vendedora não se mostrando esta de imediato disponível uma vez que tinha informado a Sra. Paula Lopes que se a escritura não desse antes do inicio de Agosto só tinha disponibilidade no fim do mês de Agosto, informação que não me foi transmitida. E saliento que o processo se atrasou cerca de um mês, ou mais por incompetência da imobiliária. Ficando novamente numa situação constrangedoras, uma vez que pedi brevidade no processo ao banco.
O cumulo que me fez apresentar a devida reclamação foi no ato da escritura a Sra Paula não ter preparados os impostos que eu tinha de pagar, nomeadamente o IMT. Sendo da responsabilidade dela trazer toda a documentação para pagar e se realizar a escritura (isto é, entregar-me as respetivas entidade/referencia/montante antes de efetuar a leitura da escritura a fim de que todos os documentos estivessem preparados), ficando mais uma vez presente a incompetência associada à falta de carater da diretora da imobiliária, que ao aperceber-se que a escritura não se realizava sem esses documentos decidiu rir-se perante todos os presentes. Não sendo capaz de solucionar o problema e correndo o risco de pagar uma escritura não realizada e atrasada por total e incompreensível falta de ética desta Sra. Gentilmente tratou depois a Dra do notário de emitir os documentos, que perlongou muito a leitura e conclusão da escritura. Ficando notório mais uma vez, o modo como a D Paula brinca com o trabalho alheio.

Data de ocorrência: 29 de agosto 2016
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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