"Junto enviamos voucher em formato pdf para uma "driving experience" num dos nossos supercarros, válido durante 1 ano, para utilizar em data da sua conveniência e/ou conforme disponibilidade de pista do Autódromo do Estoril (no caso de ser uma experiência em pista).
Para mais informações entre em contacto connosco pelo telefone +351 213 018 412 ou pelo email geral@racingvarius.pt."
Esta foi a informação que me foi passada quando me ofereceram um voucher para usufruir de uma experiência no Autódromo do Estoril.
Nunca em lugar algum foi dito que teria de estar atento à organização de eventos em data específica.
Pedi uma prorrogação do prazo devido ao terminus do prazo que terminou no passado dia 13 de Agosto de 2019, visto faltar esta informação e a solução que me foi dada pela Directora de Marketing (*) foi que poderia pagar um valor extra para conduzir um dos seus veículos em estrada. Quanto a uma prorrogação, nem pensar.
Embora o valor monetário do voucher não seja elevado, trata-se de uma questão de principio. Não convém esquecer também que, de acordo com o explicitado acima a lei assenta que:
“Na burla assiste-se a um dispositivo de estratagemas, à organização de enganos, a um certo cenário (mise-en-scène) que tem por fim dar crédito à mentira e enganar terceiros(...)”
“A astúcia é um meio de enganar, com especial habilidade, direcionada ao aproveitamento ou mesmo criação de condições que lhe confiram particular credibilidade(...)”
Entrei também em contacto com os principais responsáveis pela empresa, o sr. (**) e o sr. (***) e destes nem resposta.
Considero que no mail inicialmente recebido, é dito que eu poderia marcar, consoante disponibilidade, um dia para usufruir desta experiência. O meu contacto com os mesmos foi feito com mais de um mês de antecedência do prazo final.
A resposta dada foi a que mais conveniente para os mesmos visto que o dinheiro já lhes pertencia e o serviço que deveriam prestar não o foi.
ZERO
Voltaria a fazer negócio? Não
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