No passado dia 10 de Maio de 2019, sexta feira, compramos, online, bilhete de autocarro entre Braga e Monção (18.30horas). A compra foi efetuada na plataforma da transportadora, pelas 10h00, dada como tratada e devidamente paga, vide documento em anexo, o qual se dá por integralmente transcrito. O bilhete deveria ser enviado para o mail identificado na compra, e foram enviadas dois mails, como de resto é usual.
O bilhete tinha como destinatário a minha filha, menor, que todas as sextas-feiras utiliza este meio de transporte.
Na central de camionagem, de Braga, a minha filha munida do mail, enviado pela plataforma da REDE NACIONAL DE EXPRESSOS, foi impedida de de embarcar, porque ambos os mails, recebidos, não acediam ao bilhete.
A menor, em lágrimas, ligou-me, sou pai, para tentar comprar novo bilhete, contudo, o motorista informou a menor que já não ia a tempo. É neste momento que peço a minha filha para falar com o motorista, afim de me comprometer com este do pagamento à chegada, a Monção, mas, aquele profissional nem sequer se dignou falar comigo. A menor ficou em terra, COM BILHETE PAGO, e o motorista, UM PROFISSIONAL ZELOSO E HUMANISTA, com o autocarro incompleto seguiu a sua viagem, presumo satisfeito e com o EGO nas estrelas.
À chegada a Monção, cerca das 20h30, a mãe da menor interpelou o motorista sobre o tema, sendo que, se recusou a dar a identificação, mesmo na presença da GNR, e, ainda foi dizendo que já ficara sem o dinheiro de bilhetes por deixar viajar passageiros sem estarem munidos de bilhete. Se, o mail remetido pela plataforma REDE EXPRESSOS não permitiu o acesso ao bilhete, já de si é um erro grave, deixar uma menor em terra, é um ato de si repugnável, agravado com o não se identificar, como escondendo a sua identidade, o que é inadmissível a um profissional que lida diariamente com pessoas.
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