Adquiri em março de 2018, uma fração, correspondente a um lugar de garagem na cave de um prédio em Paredes - Porto. Informei a empresa gestora dos Condomínios que era o novo proprietário e forneci todos os meus dados pessoais. Desde então tem havido pouca cordialidade e disponibilidade para resolver alguns problemas, como o fornecimento de um comando ou uma chave de acesso à fração que desde então não tenho acesso por não me ter sido entregue pela Repartição de Finanças através de uma venda judicial, devido ao executado no processo de penhora não as ter entregue.
Perante esta situação solicitei uma cópia das chaves e um comando à administração do condomínio, o que nunca me foi entregue. Alem desse problema surgiu outro quando pretendi colocar cartazes na fachada do edifício, do qual no regulamento não faz referencia a essa proibição, compreendendo-se dai que por omissão esta não proíbe a sua afixação. Tendo sido colocado os referidos cartazes de venda os mesmos foram removidos do local, após isso a administradora indignada pela colocação dos mesmos e alegando desconhecer quem os retirou, não autorizou novamente a sua colocação. Após várias insistências apenas permiti-o colocar uma folha de papel tamanho A4 no portão da garagem que é pouco visível da estrada em comparação com os que foram retirados inicialmente.
As empresas gestoras de condomínios deveriam ter um papel mais interventivo no bem de todos os condóminos e não colocar entraves quando esses não são questionados pelos restantes condóminos e muito menos quendo não debatidos em reuniões de condomínio os quais deveriam ser aprovados pela maioria em constar em ata.
Não remendado, pois falta de dialogo com os responsáveis para resolver as coisas.
Voltaria a fazer negócio? Sim
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