Saúde CUF - Cobrança indevida

Boa tarde.
Venho por este meio fazer uma reclamação quanto ao procedimento de cobrança do Instituto CUF Porto e a sua falta de ética no seu atendimento ao cliente na resolução de problemas de facturação.
Tenho um seguro de saude e fiz duas consultas de terapia da fala no Institute CUF- Porto. Na primeira consulta paguei um valor que achei demasiado alto dado o meu seguro de saude então contactei o seguro e percebi que me tinha sido cobrado 36€ em vez dos 24€ que seriam o que a apólice descriminava.
Quando voltei para a segunda consulta comuniquei o problema e ficaram de averiguar e resolver, mesmo tentando cobrar a segunda consulta a 36,50€. Mas desta vez, não paguei e esperei a devida averiguação pela equipa de faturação da CUF, que ainda tentaram por diversas vezes cobrar o valor errado. Entretanto assumiram que tinham cobrado um valor a mais e fizeram o abatimento na segunda consulta (que nunca tinha sido paga) mas não fazendo na primeira, respondendo com o simples facto que a factura já tinha sido paga e como tal não poderiam fazer nada, resposta que cito em seguida: "Na sequência do pedido Online, vimos por este meio informar que a fatura FICPF....... se encontra emitida com valor máximo de tabela da advancecare, estando paga não é possível ser retificada."
Esta atitude parece-me um abuso já que me cobraram um valor mais alto do que o devido e mesmo admitindo isso não querem fazer o crédito do valor da primeira consulta pago em excesso.
Ora passaram três meses de comunicações por parte da CUF de péssimo tom, emails distintos, sem possibilidade de resposta, nunca um pedido de desculpas nem um agradecimento pela quantidade de tempo despendido pela falta de comunicação com a seguradora e pelo próprio erro. E para agravar a situação, o tom e a forma de tratamento do cliente nestas comunicações constantes são de um nível intimidatório para proceder a pagamentos e cobranças. Quando na realidade o erro foi sempre da parte da CUF.
Aguardo uma resolução desta situação, que faço reclamação, não pelo dinheiro mas pelo principio de abuso e procedimento intimidatório desta instituição.